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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 03.087 REATOR PARA SISTEMAS DE POTiNClA NBR 5119 Especificagk ABRI83 SUMhI 1 Objetivo 2 Normas e/w documentor complementares 3 Definiqk 4 Condi@es de funcionamento 5 Condiq5es especificas 6 Clarsifi&o dos m&ados de resfriamento 7 Limiter de elevaqZo de temperatura 8 Caracteristicas construtivas 9 Marc&o dor terminais 10 BUCbS 11 Aceshior 12 Placa da identifica@ 13 Carkteristicvs de ensaio 14 Enraios. reatoresderivaqk 15 Ensaios - restores s6rie 16 Ensa&. restores de aterramento de neutro e matores de supre$dO de arcs 17 Ens&s restores trifhicos de aterramento 18 Tolerancias ANEXO A Cz%,lo de temperature d&do a corrente de curta durack ANEXD B . Tabelas de caracterlstieas do bleo mineral isolante ANEXO C - Verifica@o do esquema de pintura da parte externa do reator indicealfabirim 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis dos seguintes tipos de restores ele - tricos para sistemas de pothcia: Origem: ABNT - 3:14.03-001/1982 CB-3 - ComitC Brarileiro de Eletricidade CE-3:14.03 - Comiso de Estudo de Restores de Pothcia Esta Norma foi baseada na IEC 289 - “Reactors” Esta Norma substitui a NBR 51196’7 I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA METROLOGIA NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ Palavra-*we: reatores I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDIJ: 521.318.43 Todoa m dir&a raervrdol 59 pfiginas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 5119193 a) restores derivasao; b) restores serie, tais coma restores limitadores de corrente e restores de distribuigao de carga; c) restores de aterramento de neutro; d) restores de supressao de arco; e) restores trifasicos de aterramento. 1.2 Esta Norma nao se aplica a restores saturados. 2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ~~ apjicaG;o desta Norma 6 neceSs%riO COnsultar: Resolq:o n? 06/72 do CNP Resolu& n? 15/81 do CNP NBR 5034 - Buchas para tens& alternadas superiores a 1 kV - Especifica& NBR 5168 - Restores para sistemas de potencia - Metodo de ensaio NBR 5389 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tens% - Metodo de ensaio NBR 5456 - Eletroticnica e elet&ica - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5475 - Eletrotecnica e eletrcnica - Restores eletricos - Terminologia NBR 5590 - Tubas de a$o-car-bono, corn requisites de qualidade, para condu+o de fluidos NBR 5906 - Chapas finas a quente de aqo-carbon0 para estampagem - Especifica- $a0 NBR 5915 - Chapas finas a frio de a$o-car-bono para estampagem - Especificasao NBR 6650 - Chapas finas a quente de aso-carbono para use estrutural - Especi- fica& NBR 6663 - Requisites gerais para chapas finas de aso-carbono e de ago de bai xa liga e alta resistsncia - Especifica@ NBR 6869 - Determinasao da rigidez dieletrica de 61~s isolantes - Metodo dos eletiodos de disco - Metodo de,ensaio NBR 6939 - Coordena& de isolamento - Procedimento; NBR 6940 - T6cnicas de ensaios eletricos de alta tens& - MediG% de descar- gas parciais - Procedimento NBR 7034 - Materiais isolantes el6tricos - Classifica& termiCa - Classifica - $ NBR 7036 - Recebimento, instalaq.% e manuteyao de transformadores de distri- bui<%, imersos em ITquido isolante - Procedimento NBR 7037 - Recebimento, instalasao e manutenqao de transformadores de pot& cia em 6leo isolante mineral - Procedimento NBR 7070 - Guia para amostragem de gases e 6leo em transformadores e analise dos gases livres e dissolvidos - Procedimento NBR 7277 - MediG% do nivel de ruido de transformadores e restores - ~116 todo de ensaio ASTM D 1500 - ASTM color of petroleum products (ASTM color scale), Test for. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 2 ASTM D 1816 - Dielectric breakdown voltage of insulating oils of petroleum origin using VDE electrodes, Test for. CISPR 16 - Specification for radio interference measuring apparatus and- measurement methods; 3 DEFlNlCdES 0s termos tecnicos utilizados nesta Norma sao definidos nas NBR 5475 e NBR 5456,- para facilidade de consulta sao transcritas as mais importantes, de 3.1 a 3.11. 3.1 Reator de pot&& Equipamento elgtrico destinado a introduzir impedsncia num sistema de potencia, sendo a sua principal componente a rea&cia indutiva. Nota: Nas defini@es desta Norma a palavra “reator” ca “reator de pot&cia”. sem qualificativo, signifi - 3.2 Reator dwiva&o Reator destinado a ser ligado entre fases, 0” entre fase e neutro ou entre fase e terra, num sistema de potencia, normalmente para compensagao da corrente cap5 ci tiva do sistema. 3.3 Reator s&ie Reator destinado a ser ligado em serie num sistema de pot&cia, seja para limita - ciao da corrente nos tasos de falta no sistema, seja para distribuisao de carga em ci rcui tos paralelos. 3.4 Reator de aterramento de neutro Reator monofasico destinado a ser ligado entre o neutro de urn equipamento eletri - co e a terra, para I imi tar as correntes de falta para a terra. 3.5 Reatm de sup-e&% de arcs Reator de aterramento de neutro projetado para compensar a corrente capacitiva durante uma falta para a terra. Nota: Este reator 6 usado em aterramento ressonante ou de alta indutsncia; e1e e tambern conhecido corn0 “Bobina de Petersen”. 3.6 Reator trij%sico de atermmento Reator de caracteristicas adequadas para consti tuir urn neutro artificial, numsis tema trifasico sem neutro. Notu: Estes equipamentos 5s vezes sao denominados transformadores deaterramento. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN d NBR 5119/83 3.7.1 Tens& notin&? Tensk, > freqiigncia nominal, para a qua1 urn reator derivask 6 projetado para funcionamento em regime continua. IV&U: Adota-se coma tens% nominal do reator a tens& m&ima do sistema. 3.7.2 Pot&&a nomimi! PotGncia aparente, especificada 2 tens% nominal, para a qua1 urn t-eator deri va- $50 6 projetado. 3.7.3 Corrente nm-imZ Corrente que circula no terminal de linha do reator e cujo valor C obtido divi - dindo-se a potkcia nominal pela tensk nominal e pelo fator de fases aplic&el. 3.7.4 hpdincia de seqiikia zero lmpedancia, em ohms por fax,: freqikcia nominal, entre OS terminais de linhade urn enrolamento trifasico em estrela, interligados, e o terminal de neutro. 3.8 Defini&ies aptic&eis a reator s&e 3.8.1 Come&e nonrival Corrente para a qua1 urn reator serie 6 projetado para funcionamento em regime co” tinuo. 3.8.2 Cormnte nominal de curta dum&o Corrente que urn reator s6rie deve ser capaz de suportar em case de falta no sis tema, durante urn interval0 de tempo especificado, denominado tempo de funci:ona- mento nominal. 3.8.3 Impe&n&a n0mimZ Impedsncia, em ohms por fase 2 freqiikcia nominal, especificada para urn reator serie. 3.9 Defini&es aptic?iveis a reator de aterramentc de neutio 3.9 . 1 Ten&o nonrinaZ Maior tens&, a freqiikcia nominal, para a qua1 urn reator de aterramento de neu tro 6 projetado. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 5 3.9.2 corrente nominal de curta dura&o Corrente que urn reator de aterramento de neutro deve ser capaz de suportar em ca - so de falta no sistema, durante urn interval0 de tempo especificado, denominado tempo de funcionamento nominal. 3 .g .3 Inpedikia nominal Razao da tensso nominal para a corrente nominal de curta dura@o, num reator de aterramento de neutro. 3.10 Definipk apZic&eis a reator de supress& de arco 3.10.1 !7e’ens& no7mhZ Maior tensso, 5 freqi&ncia nominal, para a qua1 urn reator de supressao de arco 6 projetado. 3.10.2 Corrente nominal Corrente que percorre urn reator de supressao de arco, al imentado corn tensso e fre - qusncia nominais,quando ligado na derivas% de maxima corrente (derivasao prin cipal), .- ou corn urn eventual entreferro varlavel ajustado para o seu valor maxim. 3.10.3 Inpe&ncia 7wminaZ Razao da tensso nominal para a corrente nominal, num reator de supressao de at-co. No&: A impedsncia nominal 6 calculada corn base na reatancia capacitiva do siste - ma. 3.10.4 Pot&&a rwminal Potencia aparente igual ao produto da tensao nominal pela corrente nominal de urn reator de supressao de arco. 3.11 Defi&&s aptic&eis a reator trif&ico de aterramenti 3.11.1 !FensC;o noni-inal Tensao, 5 freqkhcia nominal para a qua1 urn reator trifkico de aterramentoeprc jetado para funcionamento em regime continua. Notu: Adota-se como tensso nominal do reator a tensao m&ima do sistema. Copia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 5119183 3.11.2 Corrente nominal no neutro, em regime CO~&LLG Corrente admissivel no neutro, em regime continua, de urn ceator trifasicodeater - I** ramento, quando aiimentado sob tens& e frequencia nominais. 3.11.2.1 Esta grandeza sera especificada somente quando o reator for projetado para a liga@o de cargas monofasicas entre fase e neutro. 3.11.3 Corrente nominaZ trif&ica, em regime continua Corrente nominal especificada para urn enrolamento secundario, quando houver. 3.11.4 Corrente nomi~i! de curta &P.&O no neutro Corrente no neutro que urn reator trifasico de aterramento deve ser capaz de su portar durante urn interval0 de tempo especificado, denominado tempo de funciona- mento nominal, quando de uma falta entre fase e terra estando o reator alimenta- do sob tensao nominal. 3.11.5 Imped&& de seqikcia zero Impedkcia, em ohms por fase a freqikcia nominal e sob a temperatura de refer& cia especificada, deduzida a partir da corrente nominal de curta dura& no neu - tro que circula entre os terminais de linha, ligados entre si, e o terminal de neutro. 4 CONDlDdES DE FUNCIONAMENTO 4.1 Condi$es gerais Oevem ser consideradas condigoes normais as seguintes: a) altitude ate 1000 m; b) temperatura do meio de resfriamento: - quando o meio de resfriamento for o ar, msxima de 4OoC e media diaria n& superior a 30 OC; - quando o meio de resfriamento for a agua, maxima de 300C e media dia - ria nk superior a 25OC; c) transporte e instala& de acordo corn a NBR 7036 e a NBR 7037. 4.2 CondiqOes especiais Sk consideradas condigoes especiais de funcionamento, transporte e instalagao, as que podem exigir construgk especial, e/au revis% de alguns valor-es nominais C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 7 e/w cuidados especiais no transporte, instala& ou funcionamento do reator. Es - tas condi@es devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Notu: Consti tuem exemplos de condi@es especiais: a) b) Cl d) 4 f) 9) h) i) j) 1) d “1 0) instala@o em altitudes superior-es a 1000 m; instala@o em que as temperaturas do meio de resfriamento sejam superio i-es as especificadas em 4.1 b); exposi@o a umidade excessiva, atmosfera salina, gases ou fumaGas preju diciais; exposi$o a sujeira ou p& prejudiciais; exposigk a materiais explosives na forma de gases ou ~0s; sujei$% a vibra@es anormais; sujei& a condi@es precirias de transporte e instala+; limi taGSo de espaqo na sua instala&; exig&cia de reduqao dos niveis de ruido e/w de radio interferkcia; exiggncias de isolamento diferentes das especificadas nesta Norma; necessidade de prote& especial de~pessoas contra contatos acidentais corn partes vivas do reator; dificuldade de manutengk; funcionamento em condi@es nk usuais, tais como, em regime ou frequ& cia nao usuais ou corn forma de onda distorcida ou corn tensoes assi&tri - cas ; exigcncia de redus% dos niveis de ruido e/w radio interferencia, aqucm dos limites prescritos nesta Norma. N&a: Caso urn reator corn nticleo de ar nao esteja blindado magnet i camente por complete, devera ser considerada a sua local izaG% em relasao a outros equipamentos e estruturas metal icas ou estruturas contend0 par tes metili~cas que possam sofrer aquecimento devido a campos de dis- persk e dano meckico sob condi@es normais de funcionamento ou em case de falta. 4.2.1 Fwwionamento em altitudes sqx?riores a 1000 m OS equipamentos projetados para altitudes at6 1000 m podem ser instalados em al - titudes superiores a 1000 m, desde que a isola@o seja coerente corn o nivel de isolamento do reator, tendo em conta o abaixamento da rigidez diel;trica do ar corn a altitude. Para determinar a rigidez dieletrica do ar na altitude conside rada, multiplica-se a rigidez diel6trica do ar na altitude normal, pelos fatores de correG% especificados na Tabela 1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 TABELA 1 - Correq% da rigidez dieletrica do ar, para altitudes acima de 1000 m Al ti tude m Fator de corrqao 1000 1 ,oo 1200 0,98 1500 0,95 1800 0,92 2100 o,89 2400 0,86 2700 0,83 3000 0,80 3600 0,75 4200 0,70 4500 0,67 0s restores projetados para atender os 1 imi tes de elev&o de temperatura consta! tes da Tabela 7, podem ser usados corn corrente nominal em altitudes superiores a 1000 m, desde que a temperatura m6dia diaria do ar ambiente 60 excedaosvalores da Tabela 2 para as respective6 altitudes. Nes tas condi Goes, OS limites de elevagao de temperatura 60 devem ser excedidos. ~TABELA 2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 9 TABELA 2 - Mixima temperatura media permitida do ar ambiente Natureza e tip0 de resfri amento F 1000 2000 3000 4000 Maxima temperatura media diaria permitida (OC) ONAN 30 a) imersos em Glee ONAF OFAF b) secos, para OS limites de elevq~o de temperatura de (OC): 55 80 105 130 Altitude (m) 30 30 30 30 30 30 28 26 26 27 26 24 22 25 23 23 24 22 18 15 23 20 20 21 18 12 7 Nota: Quando a altitude estiver entre dois valores desta Tabela, deve-se conside rar o valor da temperatura correspondente ?I altitude imediatamente super rior. 5 CONDlCdES ESPECiFlCAS As grandezas que constituem a caracteristica nominal dos restores constam da Ta - bela 3. /TABELA 3 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 5119/83 TAEELA 3 - Caracteristica nominal dos restorer Grandeza T- Pot&cia nominal Tens& nomi na I Corrente nominal de cuT ta duracao Tempo de funcionamento nomi na 1 Corrente nominal Frequencia nominal Impedsncia nominal Nivel de isolamento lmpedancia desequsncia zero IerivaGZo x x - - 0 x 0 x .(C) 1 -ip o de reator Serie A t t ,terramen o de neu - r0 0 0 x x x x x x - 0 0 x x 0 x x x - ‘upressao de arc0 0 0 - - x x x x - T d m rifasico e aterra ento - - x x x .(A)(B) x - x x (A) Em regime continua, no neutro, no case de cargas monof&icas entre fasee neu tro. - (8) Caso se tenha enrolamento secundario, poder5 tamb6m set- especi f i cada a corren te nominal trifasica correspondente a carga ligada a este enrolamento. - (C) Somente aplicavel a restores trifasicos. Nota: Grandeza: x - atribuida o - deduzida -- nao aplic&el 5.1 Reator deriva&o 5.1.1 Pc&ncia nomimi! A potgncia nominal deve ser especificada pelo comprador. 5.1.2 Tens~o nom-ina~ A tansao nominal deve ser especificada pelo comprador e deve ser escolhida entre os valores, em kV, relacionados abaixo: 15 - 25,8 - 38 - 48,3 - 72,5- 92,4 - 145 - 242 - 362 - 460 - 550 - 800 Nota: A tenszo nominal de restores derivasao monofasicos, destinados aligacao es trela num banco, 6 designada por uma fraqao cujo numerador 6 a tensso nom7 nal do banco e cujo denomilnador e 0; por exemplo 242/o. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119193 11 5.1.3 Freqi&cia nominal A freaiikcia nominal 6 60 Hz. 5.1.4 Inped;incia de seq&cia zero A impedkcia de seqkncia zero dew ser especificada pelo comprador, quandonecel sario. 5.1.5 ~ivel de isokmento 5.1.5.1 0 nivel de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indicados nas Tabelas 13 e 15. OS espaGamentos minimos a serem observados no ar sao indicados, para cada tens% nominal, na Tabela 16. 5.1.5.2 0 nivel de isolamento do terminal de neutro de urn reator projetado ps ra ligaGao estrela, pode ser inferior ao nivel de isolamento do terminal de li- nha de acordo corn a Tabela 14. OS cases n& usuais de aterramento e os casosque nao oferecem vantagens economicas na redugk do isolamento, n& S&I considera - dos nesta Norma. 5.1.6 Linearidade A curva tens% xcorrente deve manter-se linear at6 urn valor de tens% especifica - do pelo comprador. A comprovag& da linearidade deve ser objeto de acordo entre fabricante e comprador. 5.2 Reator s&e 5.2.1 corrente nornina de curta dwa&o A corrente nominal de curta duraF% deve ser especiflcada pelo comprador. Estes restores devem suportar, sem dano mecanico, for-Gas devidas a corrente de cut-to-circuit0 assi&trica, considerando condi@es de reatsncia subtransi toria, durante a falta. 5.2.2 Tempo de fun~ionamento nominal 0 tempo de funcionamento nominal deve ser especificado pelo comprador. 5.2.3 Corrente nominaZ A corrente nominal deve ser especificada pelo comprador. 5.2.4 Freq&cia nominal A freq%cia nominal 6 60 Hz. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ‘I, NBR 5119/83 A impedsncia nominal, em ohms por fase, dew ser especificada pelo comprador. 5.2.6 Nivel de isolmento 0 nivel de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valor-es indica _ dos nas Tabelas 13 e 15. 0s espagamentos minimos a serem observados no ar sao indicados, para cada tens20 nominal, na Tabela 16. 5.3 Reator de atermmento de neutm 5.3.1 Comnte notim;! de curta dura&io 0 comprador deve especificar uma ou mais correntes nominais de curta durasao e os sew respectivos tempos de funcionamento nominais. 5.3.2 Tempo de func-iomento mminai! OS tempos de funcionamento nominais devem ser escolhidos dentre OS seguintes va lores: 10 s, 1 min, 10 min e tempo prolongado. A operaqzo por tempo prolongado niio deve exceder uma media de 30 dias por ano. 5.3.3 Corrente nominal A corrente nominal 6 determinada em funSso da corrente nominal de curta duraG:o, de acordo corn a Tabela 4. TABELA 4 Corrente nominal em fun& do tempo de funcionamento nominal Tempo de funcionamento Corrente nominal , em regime continua, em nominal porcentagem da corrente nominal de curta du ragao 10 5 3 1 min 7 10 min 30 tempo prolongado 30 Notu: No case de existir uma componente de corrente de terceiro bar m&ico, ela nao deve exceder 15 por cento da corrente nomi nai de regime continua. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 13 5.3.4 Freq&&cia nominal A freqiiencia nominal ; 60 Hz. 5.3.5 Nivel de isolamento 0 nivel de isolamento dew ser escolhido pelo comprador, de acordo corn a Tabe - la 14. 5.3.6 Impe&ncia mminal A impedancia nominal, em ohms por fase, deve ser especificada pelo comprador. A corrente nominal dew ser especificada pelo comprador. 5.4.2 Freqihcia nominal A freqiiencia nominal 6 60 Hz. A impedancia nominal, em ohms, deve ser especificada pelo comprador. 5.4.4 rivet de isokmento 0 nivel de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre OS valores indica - dos na Tabela 14. 5.5 R&&or trif&ico de? aterramento 5.5.1 Tens& nominal A tens% nominal deve ser especificada pelo comprador e escolhida entre OS vale res , em kV, relacionados abaixo: 15 - 25,8 - 38 - 48,3 - 72.5 - g2,4 - 145 5.5.2 Corrente nominal de curta dma&io no mutro 0 comprador deve especificar uma ou mais correntes nominais de turta duraG:o no neutro e OS seus respectivos tempos de funcionamento nominais. 5.5.3 Tempo de funcionmento nominal OS tempos de funcionamento nominais devem ser escolhidos dentre OS seguintes va - lores : 10 s, 1 min, 10 min e tempo prolongado. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ld NBR 5119/83 A operag%~ por tempo prolongado nk dew exceder uma media de 90 dias por ano. 5.5.4 corrente nornina rw neutro, em regime continua A corrente nominal no neutro, em regime COntinUO, e determinada em fungISo da car - rente nominal de curta dura@o no neutro, de acordo corn a Tabela 4. 5.5.5 Freqi.&eia nominal A freqiiencia nominal e 60 Hz. 5.5.6 Impe&mia de sequ&ia zero A impedsncia de sequkcia zero deve ser especificada pelo comprador. 5.5.7 Elivel de isohm?nto 5.5.7.1 0 nivel de isolamento deve ser escolhido pelo comprador entre os valo - res indicados na Tabela 13. OS espagamentos minimos a serem observados no arsao indicados, para cada tensso nominal, na Tabela 16. 5.5.7.2 0 nivel de isolamento do terminal de neutro de urn reator projetado para liga@o em estrela, pode ser inferior ao nivel de isolamento do terminal de linha, de acordo CM a Tabela 14. 0s cases nao usuais de aterramento e OS cases que Go oferecem vantagens economicas na redugao do isolamento, nao sao cons i derados nes - ta Norma. 6 CLASSIFICACAO DOS MGTODOS DE RESFRIAMENTO Nota: Quando nesta Norma for mencionado o termo “oleo”, ele se referira tanto a0 oleo mineral propriamente di to, como a outros liquidos sinteticos, salvo quando houver distingkio expressa. 6.1 OS restores devem ser designados de acordo corn o metodo de resfriamento em pregado. OS simbolos literais correspondentes a cada metodo de resfriamento sI$o indicados na Tabela 5. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 .c TABELA 5 - Simbolos literais Natureza do meio refrigerante Simbolo 6leo 0 Ar A Aqua w Natureza da circula@o Simbolo Natural ForGada I N F 6.2 OS restores devem set- designados no maxima por quatro simbolos para cada mG todo de resfriamento. A ordem na qua1 OS simbolos devem ser utilizados 6 indicado na Tabela 6. OS grupos de simbolos correspondentes a diferentes metodos de resfriamento devem ser separados por meio de traGo inclinado. TABELA 6 - Ordem don simbolos la. letra 2a. letra 3a. letra 4a. letra lndicativa do meio refrigerante em lndicativa do meio refrigerante em contato corn 0 enrolamento contato corn o sistemaderesfriamen to externo Natureza do meio Natureza da cil Natureza do meio Natureza da cir refrigerante culaS50 refrigerante cula$Zo Por exemplo, urn reator imerso em oleo corn circulagao forqada do ar < des i gnado ONAF. Designa@es tipicas para restores imersos em oleo, corn as alternativas de res- friamento natural ou de circulagao forsada do ar, s50: ONAN~ONAF. 0 metodo de resfriamento de restores secos sem invhlucro protetor ou corn involu - cro ventilado e resfriamento natural a ar 6 designado pot- AN. Para restores secos corn inv&lucro protetor “50 ventilado e resfriamento natural a ar, interna e externamente ao involucro, a designa@o 6 ANAN. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NW3 5119/83 7 LIMITES DE ELEVACAO DE TEMPERATURA 7.1 AS eleva@es de temperatura do enrolamento, do oleo, das partes metslicas e outras partes de restores deriva$ao e sgrie, projetados para funcionamento nas condi@es normais, previstas por esta Norma, nao devemexceder OS limites especi - ficados na Tabela 7, quando ensaiados de acordo corn a NBR 5168. 7.2 0s limites de eleva$o de temperatura do enrolamento, do oleo e das partes metalicas de restores projetados para funcionamento em local onde a temperatura do ar de resfriamento exceder qualquer dos valores indicados em 4.1 em n& mais de lOoC, devem ser reduzidos coma prescrito em 7.2.1 e 7.2.2. 7.2.1 Qiando a potgncia nominal for igual ou supekloi- a 10 ‘MVA, a redusao dew? t-i cot-responder ao excess0 de temperatura. Par;a pothcias nominais inferiores a 10 MVA as redu$es devem ser as SegUinteS: a) 5’C, se o extesso de temperatura for igual ou inferior a 5’C; b) 10°C, se o excess0 de temperatura for superior a 5’C e inferior a 1O’C. 7.2.2 Quando o excesso de temperatura for superior a 10°C, OS limites de eleva - sao de temperatura estao sujeitos a acordo entre fabricante e comprador. 7.3 Para restores ,de aterramento de neutro e restores de supressao de arco, CO” - siderando-se o funcionamento intermitente, o limite de elevasao de temperatura do topo do oleo e o limite de eleval& de temperatura do enrolamento, especifica - do na Tabela 7, pelo m;todo de variaqao da resistencia, podem ser aumentados co - m segue: 10°C em restores para regime contrnuo 20°C em restores para tempo de funcionamento nominal entre 10 s e 2 h. 7.3.1 Para tempos de funcionamento nominais inferiores a 10 s, os limites de e - Ieva& de temperatura do enrolamento nao devem exceder os determinados de acOr - do corn o Anexo A. ~ABELA 7 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 17 TABELA 7 - Limites de elev#io de temperatura (1) Medida pr&ima a superficie do 6leo. (2) Medida prhima 5 parte superior do tanque. (3) Aplicavel somente a restores serie. (4) Aplic&el,aequipamento isoladocompapel termo-estabilizadoouequivalente. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 NER 5119/83 7.4 Re&mes trif&icos de aterramento Ds limites de eleva~& de temperatura de restores trifasicos de aterramento sao os indicados na Tabela 7, para regime continua. No case de tempo de funcionamen - to nominal entre 10 s e 2 h, esses 1 imi tes podem ser acrescidos de 20 OC. 7.4.1 Para tempos de funcionamento nominais inferiores a IO s, OS limites deele - v&o de temperatura do enrolamento “50 devem excedei OS determinados de acordo corn o Anexo A. 8 CARACTERiSTlCAS CONSTRUTIVAS OS restores podem ser do tipo seco ou imerso em oleo. Das caracteristicas abai - X0, as indicadas por 8.1 e 8.2 sao aplicaveis a ambos OS tipos eas outras,apenas a05 imersos em Glee. 8.1 CZassifica&o t&mica dos mater&is isolantes 0s materiais isolantes eletricos sao classificados em classes de temperatura, de finidos pela temperatura limite atribuida a cada urn, de acordo corn a NBR-7034. 8.2 Caracteristicas do CLeo As caracteristicas estabelecidas pelo Conselho National de Petroleo para o oleo mineral isolante sao apresentadas no Anexo 8, corn aplicabilidade indicada na Re SOIU~:O n? 06172, e’na ResolqZo n? 15/81, do Regulamento t&nico 06/Rev. 1 e 15/81. A ResoluGZo 15/81 do CNP classifica o oleo mineral isolante para restores e equi pamentos de manobra em: a) tipo A, pa ra tens50 nominal superior a 34,5 kV (Tabela 19, doAne xo B); b) tipo B, para tensso nominal igual ou inferior a 34,5 kV (Tabela2.0,doAne xo B). 8.3 Ta'anque do reator e respectiva tampa 8.3.1 0 tanque e a respectiva tampa devem ser de chapas de ago conforme NBR6663 e NBR 6650. 8.3.2 0 tanque “20 deve apresentar imperfei$es superficiais, tais corn0 rugosi - dades anormais, carepas, empenamentos etc. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 14 8.3.3 As superficies internas do tanque devem receber urn tratamento que 1hescoE fira uma prote& eficiente contra a corrosao e o material utilizado naodeveafe tar 0 oleo, nem ser por ele afetado. 8.3.4 As superficies externas devem ser submetidas a processes de tratamento e pintura, tal que suporte OS ensaios prescri tos no Anexo C. A execu~$o destes en saios esta sujeita a acordo entre fabricante e comprador. 8.4 Radiadores Nos radiadores, devem ser utilizadas chapas conforme EB-295, Parte 1, corn, no rn; nimo, 1,2 mm de espessura e tubas conforme NBR 5590 corn, no minima, l,6 mm de es pessura. Devem ser feitas de elastzmero resistente 3 asao do sleo aquecido 5 temperatura de lO5OC, 2 a.$o da umidade e dos raios solares,devendosersubmetidas aos ei-l- saios. 9 MARCACAO DOS TERMINAIS OS terminais e respectivas liga@es devem ser identificados por uma marcaqao al fa-numerica, fielmente reproduzida no diagrama de ligacao. 10 BUCHAS 10.1 As buchas usadas nos restores devem ter nivel de isolamento de valor igual ou superior ao nivel de isolamento dos enrolamentos a que estao ligadas. 10.2 As buchas devem satisfazer a NBR 5034. 10.3 As buchas montadas devem ser capazes de suportar OS ensaios dieletricos a que sao submetidas nos restores, Segundo OS valores especificados nas Tabelas 13, 14 e 15. 10.4 Buchas corn reparti@o capacitiva, de tens50 nominal igual ou superi,or a 72,s kV devem ter uma deriva$ao de ensaio. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 NBR 5119/83 11 ACEStiRlOS 0s reatores imersos em hleo devem possuir, no mrnimo OS acessorios constantes da Tabela 8. TABELA 8 - Acesdrios para reatows A - obrigatorio B - somente quando provide de radiadores destac.Sveis. C - n&3 aplickel C6piaimpressa pelo SistemaCENWlN NM5119183 21 11.1 ~ndicador externc de nive2 do 6Zeo Deve ser colocado em local visivel do reator e ter referencia para OS niveis de 6leo minimo, maxima e a 25oC. Para restores de potgncia nominal igual ou superior a 1000 kVA, o indicador deve ter, pelo menos, urn contato ajustado para operar quando o 6leo atingir seu nivel minimo. 11.2 Va'Zvula de &enagem do oteo Dew ser colocada na parte inferior da parede do tanque. As v~lvulas de drew gem do 6leo devem ser providas de bujao. 11.3 Buj& para drenagem do oteo Dew ser colocado na parte inferior do tanque. 11.4 Dispositivo para retirada de amostra do 6leo Deve ser colocado na parte inferior do tanque e do conservador, quando houver. 11.5 Meios de aterramento do tarzqzce OS restores de potgncia nominal igual ou inferior a 1000 kVA devem ter, na parte exterior do tanque, sempre que possivel perto do fundo, urn dispositivo de mate - rial n% ferroso ou inoxidavel que permita facil ligaqao ‘a terra. OS restores de potencia nominal superior a 1000 kVA devem ter dois dispositivos de aterramen - to localizados diagonalmente opostos. 11.6 Meios para suspensc?o da parte at-k, do reator completamente montado, &s tampas, do con.servador de GZeo e dos radiadores OS restores devem dispor de meios (alsas, olhais, ganchos etc.) para seu levanta mento completamente montado, inclusive corn 6leo; devem, tambern, dispor de meios para o levantamento de sua parte ativa, do conservador de 6leo e dos radiadores. Toda tanpa cuja massa seja superior a 15 kg, dew dispor de meio para se" I ev.3" tamento. 11.7 Abertura para inspe&o OS restores devem ter, quando necessario, uma ou mais tampas auxiliares na tampa principal para permitir desligamento dos terminais internos para as buchas e ins - pe+. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 77 NBR 5119183 11.8 Apoios para macacos Podem ser feitos sob a forma de ressaltos ou de alojamento, devendoseradequados tanto para a colocasao come para o acionamento de macacos, cujas dimensk devem ser fornecidas pelo comprador. ,I .g Indicador de teqmwtum do oleo Deve ser graduado de 0 OC a 120 OC e possuir dispositivo indicador de temper-at” ra maxima.Dew ter no minima dois contatos ajustaveis, na faixa de, pelomenos, 55% a 11OOC. 11.10 ~povis;io para instala~Zo de tem&netm para c?leo Consiste de urn alojamento estanque, adequado para a instala@o de urn termSmetro e colocado em posiG:o que forneqa a temperatura mais elevada do oleo. ,1.11 i3ispositivo pam divio de pressao Dew operar de manei ra que o valor de sobrepress% nao ul trapasse o valor m&imo admissivel, corn a eventual descarga do oleo. Quando for utilizado tuba de explosao corn diafragma fixo na base, dew haver in - dicador externo de 6leo para mostrar quando ha ruptura do diafragma fixo na ba- 11.12 Meios de hcomopiio 11.12.1 OS restores devem dispor de meios de locomo@o, coma base propria para arrastamento ou rodas orient&is. 11.12.2 OS restores devem possuir meios de fixa& de cabos e correntes, clue permi tam movimenta-los sobre urn plano Segundo duas di re@es ortogonais. 11.13 conservador de Leo 0 conservador de oleo dew ser provide de respirador e de urn dispositivoparadre nagem de 6leo. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 93 11.14 Cairn corn bLocos de tetimis para Ziga& de cabos de controle Dew ser colocado em posiG;o acessivel e ser a prova de intemperie. 11.15 Ret; detetor de g& tipo BuchhoZz ou equivalente Dew dispor de: a) contatos que operem pela acumulagso de gas; b) janela graduada para indica$Zo do volume de gas acumulado; c) contatos que operem pela variaG;o sirbita de pressso; d) dispositivos adequados, na parte superior, para retirada de amostra de gases, aplicagao de analisador e ensaio de rele; e) bujao de drenagem na parte inferior; f) v5lvulas de retenS antes e ap6s o rele Buchholz, quando o reator pas sui r conservador. 11.16 Indicador de temperatim do enrotamento Deve constar de urn dispositivo indicador de temperatura corn contatos para opera ~50 independente para cdntrole e proteG;o, ajust%eis pelo menos na faixa de 65 ‘C a 115 OC. 11.17 ~~ZvuZas de reten&? do ~?Zeo Ds restores provides de radiadores destacaveis, devem possuir v~lvulas que impe- qarn o escoamento do oleo do tanque, q uando da remo@o total ou partial dos mes- mo5. Estas v~lvulas devem possuir indicagao da-s posi$ses aberta e fechada. 11.18 Meios de Ziga@o panz fiZtro A ligagao superior para restores corn tensao nominal igual ou inferior a 25,8 kV e potencias nominais iguais ou inferiores a 500 kVA, dew ser feita por meio de urn tuba, provido de bujao, localizado na parte superior da parede do tanque ou na tampa. 12 PLACA DE IDENTlFlCACiiO 12.1 0 reator deve ser provido de uma placa de identifica$Zo metslica 5 prova de tempo, em posi$ao visivel. A placa de identific+o dew canter, indelevel- mente marcadas, no minim, as seguintes informa@zz, quando aplic%eis ao tip0 do reator considerado: a) as palavras “Reator Deriva@o”,ou “Reator S<rie”,ou “Reator de Supressao C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 24 NBR 5119/83 de AI-CO”, o” “Reator de Aterramento de Neutro”, ou “Reator Trifasico de Aterramento”; b) nome do fabricante e local de fabricaG:o; c) nGmero de serie de fabrica$ao; d) ano de fabricasao; e) designasao e data da norma brasileira (especificac$o); f) tipo (Segundo a classifica@o do fabricante); g) nimero de fases; h) potencia nominal ; i) design&o do @todo de resfriamento; j) diagrama de liga@es contend0 tensao e corrente nominais; 1) f reqi&ci a nominal ; m) limites de elevaG:o de temperatura do enrolamento e do Aleo; n) imped^ancia por fase, medida sob tensao nominal; o) imped^ancia de seqiiencia zero (quando requerida); ,p) corrente nominal de curta duragao e tempo de funcionamento nominal car - respondente; q) tipo do 6leo e volume necessario, em litros; r) massa total aproximada, em quilogramas; s) niveis de isolamento; t) nimero do I ivro de instru@es, fornecido pelo fabricante junta corn o reator. 12.2 Nos restores imersos em oleo, corn massa total superior a 1500 kg, a placa de i den ti f i ca$ao deve con te r , alem da indicagao da massa total, o seguinte: a) massa da parte ativa; b) massa do tanque e acess6rios; c) massa do 6leo. 12.3 0 diagrama de liga@es deve ser constituido de urn esquema do enrolamento, mostrando as liga@es e a identifica$ao dos terminais. Deve indicar, separadamente, a disposi$ao e a identific+$o de todas as buchas. 1.3 CARACTERI-STICAS DE ENSAl 0s ensaios de rotina, de tipo e especiais para OS restores derivaGao, s&rie,atel ramento de neutro, trifasico de aterramento e restores de supressao de arco es- tao indicados na Tabela 9 e devem ser executados de acordo corn a NBR 5168. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119l83 ,E 13.1 Emaios de retina 0s ensaios de retina s% feitos pelo fabricante em sua fabrica, em todas as uni - dades , inclusive 0 prototipo, cabendo ao comprador o di rei to de designar urn ins- petor para assisti-10s. 13.2 Emaios de tipo 0 comprador deve especificar na ordem de compra OS ensaios desejados e o numero de unidades da encomenda sobre as quais devem ser executados. Nesse case, cabe- -1he o direito de designar urn inspetor para assisti-los. No case de exi s ti rem I-S sultados de ensaios anteriormente executados sobre restores do mesmo projeto, o comprador pode dispensar a execu$zao desses ensaios. 13.3 Ensaios especiais A realizasao dos ensaios especiais e os respectivos procedimentos devem consti - tuir objet0 de acordo entre fabricante e comprador. /TABELA 9 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ii!% NBR 5119/83 TABELA 9 - Ensaios de tipo, retina e especiais Tipo do reator Ensaio Aterramento SupresGo TrifArico Deriva& She de de de “C?“trO arc0 atl?rrame”tO R&*ncia elbtrica do enrolament0 IR R R R R Perdar R R N N R corrente R R R R R lmpedhcia R R R R R (3) \,ihWS-&X< R T N T N Rasicthcia do isolamento IRIRI R IRI R Fator de pothcia do isolamento R R R R R Ekva@ de temperatura T T T T E ms6t1 suporthel nominal B fre- R A hcia industrial R R R Tt t w Ti ?nsXo suponhvel nominal de im- I~~140 atmorf~rico R(l) 1 T 1 T 1 T 1 T Tens% suport6vel nominal de im- pulse de manobra (2) R N N N N SobretensC entre espiras R R R R R Descargas parciair (2) R R R R R Tens% suportWA nominal S fre- quhcia industrial dos equipamen- R R R R R .-_ __.....___ Faannueidade e resisthcia g pres& R R R R lmped%wia de sequhcia zero E N N N Nivel de ruldo audivel T T T T NlveldeTRl T T T T V&w0 intern0 R T T T Corrente nominal de curta dura& N T N N An6lise dos gaxs dissolvidos E E I E I E Funcionamento dosequipamentos .3UXi- R R R R liares R E T T T T I E L R - Nota: R - ensaio de retina T - ensaio de tipo E - ensaio especial N - n& aplicavel 1) 2) 3) 0 ensaio de ten& suporthel nominal de impulse atmosferico, para reatoresde rivasao ser5 considerado de rotina para tens& nominal igual ou superior a 242 kV e de tipo para tensao nominal inferior a esta tensso; 0s ensaios de tensao suporthel nominal de impulse de manobra e descargas pa’ ciais, para restores de deriva& sera realizado somente para tensao nominal igual ou superior a 242 kV; Somente aplicavel em restores corn enrolamento adicional. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 97 14 ENSAIOS - REATORES DERlVAPiO 14. I Resist&?ia e&rrica do enroh!entO A resistencia eletrica do enrolamento deve ser medida na temperatura ambiente e corrigida para a temperatwa de refe&tia de acordo corn a Tabela 10. No case de reatore~ trifkicos este valor dew ser dado por fase. TABELA 10 Temperatura de ref&ncia I Limites de elevacao1 OC Classe de de temperatura ‘do Tempera tu ra enrolamento - Meto- de temperatura do de variasao da resistencia refersncia 1 I 55 I 75 A ,,(I) 85 6 80 F 105 115 (1) Aplicavel a equipamento isolado por papel termo-es- tabilizado ou equivalente. 14.2 per&is, corrente e impedi;ncia 14.2.1 A corrente e as perdas devem ser medidas corn tensso e frequencia nomi- nais. Case seja impraticavel executar 0 ensai0 corn tensao nominal, deve ser fixado urn valor Go elevado quanta possivel, mediante acordo entre fabricante e comprador. OS metodos para determina$ao das perdas constam da NBR 5168. 14.2.2 A impedzncia por fase 6 calculada a partir da,medisao da corrente. 14.3 Vibra&s 0 reator complete, corn todos 05 acessorios montados e cheio de oleo, deve ser energizado corn ten&o e freqijkcia nominais. Na parede do tanque do reator devem ser colocados medidores de vibra@es em diversas posi@es. 0 fabricante dew& garantir o valor msximo das amplitudes de vibrar$o. 0 valor &dio podera ser garantido pelo fabricante, corn uma tolerancia a ser fixada en- tre fabricante e comprador. 0 ensaio devers ser realizado de acordo corn a NBR 5168. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 28 NBR 5119/83 A resistgncia do isolamento deve ser medida antes e depois dos ensaios de tens& suportave1. Este ensaio nao constitui criteria para aceitagao ou rejeigaodo rea - toi-. 14.5 Fator de pot&& do isolamento 0 fator de potencia do isolamento dew ser medido pelo metodo de ponte, entre OS terminais do enrolamento e terra conforme prescrito na NBR 5168. Este ensaio de - ve preceder OS ensaios dieletricos e pode ser, repetido apes OS rnesmos, desde que solicitado pelo comprador para efeito da comparagao corn OS valores anteriormente obtidos. 14.6 EZeva&io de teqmatma 14.6.1 0 ensaio deve ser executado sob tensso e freqiiencia nominais. 14.6.2 A determinagao da temperatura pelo metodo da variagao da resistencia e feita comparando-se a resistkcia eletrica do enrolamento na temperatura aserde - terminada, corn a sua resistkcia numa temperatura~conhecida. 14.6.3 A verificagao da temperatura do ponto mais quente so e feita mediante acordo previo entre fabricante e comprador. 14.6.4 Para restores resfriados a ar e projetados para funcionamentoaaltitudes superior-es a1000 m, rnas ensaiados a altitudes inferiores a 1000 m, salvo acordo diferente entre fabricante e comprador, OS limites de elevagao de temperatura da Tabela 7 devem ser corrigidos de acordo corn a seguinte equagao: e. = e(1 - H ;O;ooo f) (1) Onde : ‘a0 = I.imite de elevagao de temperatura corrigido, em graus Celsius; 0 = limite de elevacao de temperatura aplicavel da Tabela 7, em graus Celsius; H = altitude do local de funcionamento, em metros; f = fator de reducao; H - 1000 deve ser aproximado para o numero inteiro ilmediatamente superior, 500 OS fatores de redugao sao OS seguintes: a) restores imersos em oleo, corn resfriamento natural a ar 0,020; b) restores secos, corn resfriamento natural 0,025; c) restores imersos em oleo, corn ventilag.So forgada a ar 0,030; d) reatores secos, corn ventilagao forgada a ar 0,050; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 29 Nota: No case de reatores resfriados a ar e projetados para funcionamento a alti tudes inferiores a 1000 m, mas ensaiados a altitudes superiores a lOOOm,aF eleva@es de temperatura, medidas em ensaio, devem ser corrigidas de acor do corn a equa$ao 1 dando-se, porem a seguinte interpretagao aos simbolos:- Co = elevasao de temperatura corrigida, em graus Celsius; 8 = elevaG:o de temperature medida no ensaio, em graus Celsius; H = altitude do local de ensaio, em metros; f = fator de redusao. 14.7 Ensaios dielhicos 0s valores padronizados das tensoes nominais sao relacionadas nas Tabelas 13, 14 e 15. Quando o valor da tensao nominal se achar entre dois valores da respecti - va Tabela, devera ser adotado o mais elevado. As tens&s suportiveis nominais do enrolamento, que constituem o seu nivel de iso - lamento, sao verificadas por urn conjunto de ensaios que varia corn a tensao nomi - ml. 0 valor da tensao nominal e o nivel de isolamento atribuido ao enrolamento do reator constituem parte da informasao a ser fornecida corn a especificagao e con firmada na proposta. Se o enrolamento tiver isolamento progressive, o nivel de isolamento do terminal de neutro devera tambem ser especificado pelo comprador. 14.7.1 Em&x diet&ricos em reatores derivapk Para OS ensaios dielitricos nos restores derivasao, devem ser obedecidas as dis posiqoes gerais abaixo: a) OS requisites referentes aos ensaios dieletricos, aplicam-se somente a isolaGa0 interna. Se OS espagamentos externos entre partes vivas fase-fase bem coma fa - se-terra nao forem inferiores aos recomendados na Tabela 16, naoserao necessirios ensaios adicionais para a verificasao da isolagao externa. Se for utilizado espasamento menor, a sua adequa&a podera ser confir - mada por ensaio de tipo num modelo adequado da configura$o ou no rea - tar, complete; b) OS ensaios dielitricos devem ser executados de acordo corn a NBR 5168e a medig& de descargas parciais de acordo corn a NBR-6540; c) OS ensaios dielitricos devem ser feitos nas instalasoes do fabricante, corn o reator a temperatura ambiente; d) buchas e transformadores de corrente de bucha devem ser especificados, consttuidos e ensaiados de acordo corn as normas correspondentes. A execusao satisfat&ia dos ensaios dielitricos, corn OS componentes aci - ma citados montados no reator, constitui uma verificasao da aplica$ao e instalasao correta dos mesmos; e) para execu$ao dos ensaios dielitricos no reator, devem ser utilizadas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 30 NBR 5119/83 buchas a serem fornecidas corn o mesmo. Se, nos ensaios dieletricos, ocorrer uma falha eforconstatado que se verificou numa bucha, esta devera ser substituida pot- outra e dada continuidade aos ensaios do reator. Para execu~ao dos ensaios dieletricos, os centelhadores das buchas, quando especificados pelo comprador, podem ser removidos ou seu espaGamento aumentado, para evitar centelhamento durante OS en - saios. Nao 6 recomend&el a repeti$ao periodica dos ensaios diel6tri cos, devido 5s severas solicita@es a que a isola$ao 6 submetida du - rante 0s mesmos. Quando esta repetiqao for necessaria, em restores instalados ou reparados, OS valores das ten&s de ensaio devem ser reduzidos para 75% dos valores originais; f) a fiasao dos circuitos de alimentagao~e controle deve ser submetida a um ensaio dielgtrico de tensao suport&el nominal 5 freqii&cia indus- trial de valor igual a 2 kV para a terra, durante 1 minute. Para OS equipamentos de controle e comando, a tens.20 suportivel dew ser esta - belecida nas normas especificas ou, na ausgncia desta, a recomendada pelos respectivos fabricantes; g) o isolamento dos motores utilizados nos equipamentos para resfriamen - to forqado dos restores dew satisfazer aos requisites das normas per - tinentes. 14.7.2 Rentores de tens~o normhaL iguaZ ou inferior a 145 kV 0 comportamento da isolacao set-5 verificado pelos seguintes ensaios dieletricos na ordem indicada: a) ensaio de tensso suportavel nominal de impulso atmosfirico; b) ensaio de tensao suportavel nominal 2 freq&cia industrial; c) ensaio de sobretensao entre espiras. 14.7.3 &?&ores de tens& nominal -iguaZ ou superior a 242 kV 0 comportamento da isolasao sera verificado pelos seguintes ensaios dielgtricos na ordem indicada: a) ensaio de tensso suportavel nominal de impulse de manobra; b) ensaio de tensao suport&el nominal de impulse atmosferico;, c) ensaiode tensao suportavel nominal 5 freqiicncia industrial no neutro; d) ensaio de descargas parciais. 14.8 Ten&o suport&el nominal a freqii&cia industrial 0 reator deve suportar durante 1 minute, o valor especificado de ten&o de ensaio sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha, se! do que: C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 31 a) em enrolamentos corn isolamento uniforme: dew ser aplicada entre os ter minais do enrolamento ligados entre si, a tens% de ensaio corresponden te ao nivel de isolamento especificado, de acordo corn a Tabela 13; b) em enrolamentos corn isolamento progressive: deve ser aplicada entre os terminais de linha e,de neutro ligados entre si a ten&o de ensaio COT respondente ao nivel de isolamento especificado para o neutro de acordo corn a Tabela 14. 14.5 Ten&o supor&el nmrinul de impulse atmosf&ico 14.8.1 0 reator deve suportar OS ensaios de impulse atmosferico, sem que se pro duzam descargas disruptivas e sem que haja evidencia de falha. OS ensaios de impulse atmosferico devem ser feitos corn o reator desenergizado, e antes dos ensaios 2 freqii&cia industrial. OS valores para os ensaios de impul so atmosferico Go OS correspondentes ao nivel de isolamento especificado. OS ensaios de impulse atmosferico devem ser feitos corn impulses plenos e corta - dos, normalizados de acordo corn a NBR 5389, ou seja, os impulses plenosdevemser impulses normalizados, corn tempo virtual de frente de 1,2 us, e tempo virtual ate o meio valor de 50 US, sendo designados por 1,2/50; OS impulses cortados devem ser impulses plenos normalizados cortados entre(2 e 6) us ap6s 0 zero virtual. 14.5.2 Havendo descarga de contorno no circuito ou em centelhador de bucha, ou falha no registrador oscilogrifico, deve ser desprezada a aplicagaoqueocasionou a falha e feita outra aplicagao. 14.8.3 Deve-se war: a) para restores secos ou em massa isolante, polaridade positiva; b) para restores em Glee, polaridade negativa, salvo disposiqao diferen te na NBR 5168. 14.8.4 OS ensaios de impulso atmosferico devem ser feitos aplicando-se em todos os terminais de linha do enrolamento sob ensaio e na ordem mencionada: (1) urn impulso pleno normalizado corn valor reduzido; (2) urn impulse pleno normalizado corn o valor especificado; (3) urn ou mais impulses cortados corn valor reduzido; (4) dois impulses cortados corn o valor especificado; (5) dois impulses plenos normalizados corn o valor especificado. 0 impulse pleno normalizado corn valor reduzido (1) serve para comparasao corn OS impulses plenos normalizados corn o valor especificado (2) e (5). OS impulses cortados corn valor reduzido (3) servem para comparagao corn OS impui C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 32 NBR 5119/83 50s cortados corn o valor especif icado ~(4). OS impulses plenos normalizados corn o valor especificado (5) servem para aumen _ tar eventuais danos causados pelas aplica@es (2) e (4), tornando-se mais pate! tes ao exame dos oscilogramas. 14.9.5 0 circuit0 de torte dew ser tal que o valor do “overswing” de polarida - de oposta apes 0 torte, seja limitado a 25% do valor de crista do impulso corta - do. 14.9.6 OS ensaios de impulse atmosferico, quando aplicados aos terminais de neu - tro de restores devem ser constituidos pela aplicacao de urn impulso pleno norma - lizado corn valor reduzido, dois impulses plenos normalizados corn o valor especi - ficado e urn impulse pleno normalizado corn valor reduzido, na ordem mencionada. 0 valor especificado do impulse dew ser o correspondente ao nivel de isolamentb do terminal de neutro. As formas de impulses devem atender ao seguinte: a) quando aplicados diretamente ao terminal de neutro, e permitido urn tempo virtual de frente de ate 13 ps, sendo o tempo ate o meio valor de 50 us; b) quando resultantes no terminal de neutro pela aplicagao de impulsos l,2/5O nos terminais de linha a forma de impulso no neutro dependera das caracteristicas dos enrolamentos. Neste case, o nivel utilizado nao dew exceder 75% do nivel prescrito para OS terminais de linha. 14.10.1 OS restores devem suportar o ensaio de impulso de manobra, sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidcncia de falha. 0 ensaio deve ser realizado, corn o reator desenergizado de acordo corn o nivel de isolamento especificado conforme Tabela 15. A tensao de ensaio, de acordo corn o nivel de isolamento especificado conforme Ta - bela 15, deve aparecer entre fase e neutro, devendo este ser aterrado. A seq(Encia de ensaio dew ser constituida de urn impulse de calibra$o,comvalor entre (50,e 75)%, do valor especificado, seguido de trEs impulses corn o valor espe - cificado. No case de falha no registro oscilografico, a aplicasao em quest50 de ve ser desconsiderada e efetuada uma nova aplicacao. Devem ser obtidos registros oscilogrSficos, pelo menos, da forma do impulso no terminal de linha sob ensaio. A polaridade do impulse de manobra e normalmente negativa. U&Q: A polaridade negativa reduz o risco de descargas de contorno erraticas no circuit0 de ensaio. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 33 OS restores trifasicos devem ser ensaiados fase por fase. 0 impulse de manobra deve ter: a) tempo at6 a crista de, pelo menos, 100 us; b) tempo acima de 90% do valor especificado de, pelo menos, 200 us; c) tempo total ate a primeira passagem pelo zero de, pelo menos, 1OOOus. Nota: Em alguns cases a saturaqao do nucleo pode causar a redugao no tempo total ate a primeira passagem pelo zero. Nestes cases, a forma do impulse obtida pode ser aceita. 14.10.2 0 reator deve ser considerado aprovado no ensaio se nao ocorrer variagao brusca da tens& indicada no oscilograma. Adicionalmente, podem ser utilizados de tectores acisticos durante o ensaio, para confirmar o registro do oscilograma, po - &m, estas observa@es nao constituem, em si, evidgncia de falha. E importante observar, na comparagao dos oscilogramas de tensao,a influ&cia da saturasao do circuit0 magnetico que pode ocorrer devido i forma de impulso. Neste case, oscilogramas sucessivos serao diferentes. 14.11 sobretem& entre espiras 14.11.1 Restores tom ten&o nominal igual ou inferior a 145 kV devem ser capazes de suportar o ensaio de sobretensao entre espiras sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evidcncia de falha. 14.11.1.1 A duragao do ensaio deve ser 7200 ciclos, corn freqGncia de ensaio nao inferior ao dobro da freqiiencia nominal do reator e nao superior a 480 Hz. 14.11.1.2 A urn enrolamento corn isolamento uniforme deve ser aplicada uma tensao igual ao dobro da tensao nominal, desde que este valor nso ultrapasse a ten&So su port&e1 nominal a freqiicncia industrial correspondente ao nivel de isolamento es - pecificado de acordo corn a Tabela 13. 14.11.1.3 No case de restores corn isolamento progressive, deve ser desenvolvida entre terminais de linha e massa, mas 60 necessariamente entre terminais de li- nha e neutro, uma tensso correspondente ao nivei de isolamento especificado para os terminais de linha de acordo corn a Tabela 13, de mode que, em restores trifasi c05, esta tens& seja desenvolvida entre fases. 14.12 Descargas parciais 14.12.1 Restores corn tensao nominal igual ou superior a 242 kV devem suportar o ensaio de sobretensao entre espiras corn medicao de descargas parciais, corn0 _ abai xo especificado, semqueseproduzamdescargasdisruptivase semquehaja evid&cia de falha. Cepia impressa pelo Sistema CENWIN 34 NER5119/83 14.12.2 0 ensaio deve ser executado depois dos demais ensaios dieletricos. 14.12.3 0 reator deve ser excitado coma o seraem funcionamento normal. 0s rea - tares monofisicos devem ser excitados por fonte monofasica e OS trifasicos Par fonte trifasica, o terminal de neutro deve ser ligado a terra. 14.12.4 A freq&cia da tensao de ensaio pode ser aumentada em relagaoanominal, de forma a evitar a saturagao do circljito magnetic0 do reator. 14.12.5 Durante a aplicagao da tensao de ensaio, deve ser medido o nivel de des - cargas parciais. 14.12.6 Antes e ap& o ensaio, a intensidade de ruido do ambiente deve ser medi da e anotada, Go devendo ser superior a metade do limite especificado para a in tensidade de descargas parciais em 14.12.8. 14.12.7 0 reator deve ser submetido a valores de tensao na seqiiencia e corn du - ragso coma indicado a seguir: a) energizar corn uma tensao nao superior a l/3 de U2; b) elevar ate U2 e manter neste nivel durante 5 minutes. Neste interva - lo de tempo dew ser feita e anotada uma leitura da intensidade de descargas parciais; c) elevar ate Ul e manter neste nivel durante 5 segundos. Neste inter - vale Go e necessario fazer leituras; d) abaixar ate U2emanter neste nivel durante 1 hora. Neste interval0 devem ser feitas leituras da intensidade de descargas parciais a ca - da 5 minutes; e) abaixar para urn valor inferior a~l/3 U2 e desenergizar. Notas: a) As tensoes de ensaio mencionadas, desenvolvidas entre terminais de I na e neutro, sao expresses em fungao de Un/fi coma segue: Ul = n u,/fi= u, u2 = 1,5 u,/G onde: U, = ten&o nominal. b) A duragao do ensaio independe da freqk?ncia utilizada no mesmo. 14.12.8 A intensidade das descargas parciais a tens& U2 nao deve exceder 3OOpC 0” 100 pv. OS valores das intensidades lidas no instrumento devem ser OS maiores em regime continua indicados no medidor. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 35 Picas ccasionais de leituras nao devem ser considerados. 14.12.9 Nas medi$es de descargas parciais dews ser usado preferencialmente, o metodo da deriva$o de ensaio da bucha, conforme a NBR 5168. 14.12.10 0 reator sera considerado aprovado no ensaio se: a) Go ocorrerem descargas disruptivas; b) as intensidades especificadas em 14.12.8 nao forem excedidas e nao apresentarem tendsncia acentuada de crescimento durante o i nterva- lo de tempo de 1 hot-a a tens% U2; c) se a intensidade de descargas parciais exceder temporariamente o Ti mite especificado e retornar a valor I& superior ao mesmO, o ensaio dew continuar por mais uma hors a partir do instante do retorno. 0 reator sera consider-ado aprovado se, nesse interval0 de tempo, satis - fizer as condi@es acima. 14.12.11 0 ensaio 15 considerado n%z destrutivo, desde que nao ocorram descargas disruptivas ou intensidade elevada de descargas parciais de duraGao prolongada. Se o criteria de aceitasao relative as descargas parciais nao for satisfeito, is - to nao dew levar a rejeisao imediata do reator. Deverao ser efetuadas consul- tas entre fabricante e comprador sobre as investigac&s a serem efetuadas. 14.13 Tens;io suport&eZ nominal ci freqi&cia industrial dos equipamentos auxi - limes A fiagao de alimenta@ dos circuitos de controle dew ser submetida a urn ensaio de tens% suportavel nominal a freqi&cia industrial de valor igual a 2 kV para terra, durante 1 minuto. Para OS equipamentos de controle e comando a tens& suportavel deve ser estabelecida nas normas especificas ou, na aus&cia destas, a recomendada pelos respectivos fabricantes. 14.14 Estanqueidade e resisthia 6 press& 0 reator complete cheio de Cleo e corn todos os acessorios, dew ser ensaiado pa - ra se verificar a veda@ das gaxetas, cone&s roscadas, soldas etc. Neste en - saio, que deve ser realizado ap& os ensaios dieletricos, OS restores devem su - portar as press&s manometricas de ensaio especificadas na Tabela 11 durante o tempo especificado na mesma, na temperatura ambiente. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36 TABELA 11 Valores para ensaio de estanqueidade e resist&cia a press&~ Reator de acordo corn a sua tens.& nominal e/w pot&cia nominal Tens% nominal superior a 69 kV, ou potsncia nomi - nal superior a 10 MVA Tens& nominal inferior ou igual a 69 kV, e pot& - cia nominal inferior ou igual a 10 MVA PresGJ manometri ca MPa 0,05 0,03 - ! Tempo de apl i casao h 24 24 14.15 hpe&cia de seqii&cia zero Considerado ensaio especial, devendo ser objeto de acordo entre fabricante e corn - prador. 14.16 N&Z de mid0 OS niveis de ruido produzidos por restores nao devem exceder os niveis especifi - cados na Tabela 12, quando ensaiados de acordo corn a NBR 7277. 0 nivel de tensao de radiointerfer&cla produzido por restores nao deve ultra - passar 0 nivel especificado pelo comprador , quando medido de acordo corn a CISPR-16. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 ^_ TABELA 12 - Niveis de ruido para restores em 6leo de pothcia nominal igual ou superior a 12500 kVA, para o m&do de rerfriamento ONAN Nivel m:dio de ruido T r Potencia nominal MVA Tens% suport&el nominal de impulse atmosfirico dB 950 e 1050 kV 1175 kV 300 kV e acima 76 77 78 79 80 81 82 83 84 a5 a6 87 12,5 15 20 25 30 40 50 60 80 100 - 12,5 15 20 25 30 40 50 60 80 100 - - 12,5 15 20 25 30 40 50 60 80 100 0 reator corn todos os acesscrios montados e sem 61~ isolante deve ser submetido a urn VSCUO no seu interior de modo que a press% nao ultrapasse 134 pascal (1 mmHg) . 0 reator deve suportar o ensaio sem apresentar deforma@es permanentes. Este ensaio deve ser o iltimo da seqii&cia de ensaios. 14.19 An~lise dos gases dissoZvidos no c&o Considerado ensaio especial, devendo ser realizado de acordo corn a NBR 7070. 14.20 Funciomerito dos equipamentos auxi~iares 0 funcionamento dos seguintes acessorios dew ser verificado: a) indicador externo do nivel de 6leo; b) indicador de temperatura do 61~; c) t-e16 detetor de gas tipo Buchholz ou equivalente; d) indicador de temper-aura do enrolamento; e) dispositivo de alivio de press%. 0 desempenho dos equipamentos auxiliares dew ser veri,ficado na fabrica. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ?II NBR 5119l83 15 ENSAIOS - REATORES SliRIE 15.1 Resist&?ia e&trim do enrokUnento Ver 14.1. 15.2 Per&s, corrente e impe~-noia 15.2.1 As perdas sa”o medidas pelo metodo wattimetrico. 15.2.2 A impedancia de urn reator monofasico e medida 2 freqkncia nominal, apli - cando-se uma tens& tal que se estabelece a corrente nominal no enrolamento. De - termina-se a impedsncia, em ohms, dividindo-se a tens% aplicada, em volts, pela corrente em ampgres. A impedsncia de urn reator trifasico i medida 2 freqii&cia nominal, aplicando-se aos enrolamentos de fase ligados em estrela urn sistema de tens&s simGtricas de valor tal que se estabele$a nos enrolamentos de fase uma corrente, cuja media se aproxime do valor da corrente nominal. Determina-se a impedsncia, em ohms, dividindo-se a mgdia das tens&s apl icadas entre fases, em volts, pelo produto da corrente nominal, em ampgres, por fi 0 ensaio .G aplic&el somente a restores imersos em oleo. Ver 14.3. 15.4 Resist&&a de iSOhnento Ver 14.4. 15.5 Fator de pot&&a do isotamento Ver 14.5 15.6 Etewz~~?o de tempemtura 0 ensaio deve ser executado, sob corrente e freqiigncia nominais, de acordo COlll 14.6. 15.7 Emaios diel&icos 15.7.1 Tens& suport%el, nominal a’ freqihciu industria;! ver 14.8. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 39 15.7.2 TWIS& suporkivel nomir~~lde imputso atmosf&ico Ver 14.9. 15.7.3 Sobretens& entre espiras Quando este ensaio for exeqtiivel, devers ser executado corn freqii;ncia aumentada. A durasao em segundos 6 120 vezes a freqiicncia nominal dividida pela freqiigncia de ensaio. 0 ensaio deve ser executado corn tensao correspondente a duas vezes a tensso que se estabelece aos terminais do reator quando este 6 percorrido pela corrente no minal de curta duraqao. 15.7.4 Tens& suport&el nominal 6 freq&ncia industrial dos equipamentos auxi - liares Ver 14.13. 15.8 Estanqueidade e resist&ha a prcss~o Este ensaio se aplica somente a restores imersos em oleo. Ver 14.14. 15.9 Nivel de ruidc ver 14.16. Is. 10 Nivel de tens& de radiointerfeErc%ncia Ver 14.17. 15.11 T&w, intern Este ensaio se aplica somente a restores imersos em oleo. Ver 14.18. 15.12 Comente nominal de cmta dmap& 0 ensaio dew ser executado para comprovar a resis&ncia do reator as solicita- @es meca^nicas produzidas pela corrente nominal de curta dura$ao e no case de restores corn nkleo ou blindagem magnetica tambern parB se medir a impedsncia car - respondente 5 mesma. 15.13 An&ise dos gases dissolvidos no &eo Ver 14.19. 15.14 Fwwiorwmento dos equipcrmentos'a~i~iares E apli&vel somente a restores imersos em Cleo. Ver 14.20. 16 ENSAIOS - REATORES DE ATERRAMENTO DO NEUTRO E REATORES DE SUPRESSAO DE ARC0 16.1 Resist&&a eZ&rica do enrolamentc Ver 14.1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 16.2 Corrente e iq?d&cia Mede-se a corrente e a impedkcia aplicando-se uma fonte de tens% nominal. Aim - pedancia 6 o quociente da tens% nominal pela corrente. Para restores de supressk de arco, as medi$oes devem ser feitas para toda a fai xa de regulagem a tens& e freq&cia nominais. Case seja dif ici 1 a execu@k do ensaio desta forma, a tens% de ensaio deve ser escolhida rwadiante acordo entre fabricante e comprador,de forma que o seu valor seja tao elevado quanta possivel, e que a execugao do ensaio seja feita a tensEes diferentes para faci I i tar a ex trapola+. Em restores de aterramento de neutro de baixa impedsncia, as medi@es devem ser feitas de acordo cull 15.2. 16.3 Resist&&a do isolamento Ver 14.4. 16.4 Fator de pot&&a do isolamento Ver 14.5. 16.5 Etev&io de tmperatma 0 ensaio de elevafk de temperatura dew ser realizado conforme 14.6, a corrente e freqii&ncia nominais. Em restores de aterramento de neutro, de baixa impedsncia, para OS quais o tempo de operagk especificado 6 inferior a 10 segundos, torna-se desnecessario real i - zar urn ensaio de elevasao de temperatura. No lugar deste ensaio, calcula-se a temperatura final da forma indicada no Anexo A. Para fins de c~lculo, adota-se uma temperatura initial 0, = 40°C. 16.6 Emaios diel&ricos 16.6.1 Ten&o suport&ei! nominal 6 fk?qU&&a industrial 0 reator deve suportar durante 1 minuto o valor especificado de tens& de ensaio da Tabela 13 sem que se produzam descargas disruptivas e sem que haja evid&ncia de falha. 16.6.2 Tensiio suportcivel nominal de impuZso atmosf&ico 0 reator deve suportar o ensaio de impulse atmosferico, sem qua se produzam de2 cargas disruptivas e sem que haja evidkcia de falha. OS ensaios de impulse +vem ser feitos corn o reator desenergizado e antes dos C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119i83 41 ensaios,; freqiigncia industrial. OS ~alores para os ensaios de impulse 5% os correspondentes aos das Tabelas 13 e 15. 16.6.3 sobretemio entre espiras 0s restores corn isolamento pleno sk ensaiados corn tens% igual a duas vezes a tens% nominal . Nos restores corn isolamento progressive, aterra-se 0 terminal corn isolamento re - duzido e submete-se o outro terminal 5 tens% de ensaio aplic%el. 0s restores corn deriva@es ou corn entreferro varikel s% regulados de maneira a se obter a corrente minima. Para ensaio dos restores de aterramento de neutro de baixa impedsncia, ver15.7.3. 16.6.4 Tens& s~ort&eL nominal C? freqi.&cia industrial. dos equipomentos auzi - limes Ver 14.13. 16.7 Estanqueidade e resist&&z 6 press& Este ensaio se aplica somente a restores imersos em oleo(Ver 14.14). 16.8 Nivel de r&do ver 14.16. 16.9 KveL de tens& de kdio-interferhcia Vet- 14.17. 16.10. v&40 intern0 ver 14.18. 16.11 An&ise dos gases dissoLvidos no &eo Ver 14.19. 16.12 Funcionamento dos equipomentos amiliares Ver 14.20. 17 ENSAIOS - REATORES TRlFhlCOS DE ATERRAMENTO 17.1 Resist&cia eZ&trica do enrohw?ntc Ver 14.1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 42 NBR5119/83 17.2 Perdas, correntes e imped&ia de seqihcia zero As medi@es devem ser realizadas de acordo corn a NBR 5168. 17.3 Per&s em vazio 0 fabricante deve declarar as perdas em vazio na temperatura de refergncia apli - cave1 da Tabela 10, sob tens% e freqiikcia nominais,ao valor da corrente deexci - ta&. 17.4 Resist&&a do isoZamento Ver 14.4. 17.5 Fator de pot&&a do isohnento Ver 14.5. 17.6 ELeva&o de tenperatura Este ensaio 6 considerado especial, devendo ser objeto de acordo entre fabrican - te e comprador. 17.7 Ensaios diele'tricos 17.7.1 Ten&o supori%e~ nomimZ a fmq&cia industrial Ver 14.8. 17.7.2 Ten&o suportcive~ nomind de impuho atmosf&ico Ver 14.9. 17.7.3 Sobretensk entre espiras Ver 15.7.3. 17.7.4 Tenkio suport?ive~ nomimi! a freqi&eia in&striaZ dos equipamentos ami - Ziares Ver 14.13. 17.8. Estanqueidade e resist&&a 6 pressiio Esta ensaio se aplica SOmente a restores imersos em 6ie-D (Ver 14 .14). 17.9 Nivel de ruidc Ver 14.16. C6piaimpressa pelo SistemaCENWlN NBR5119/83 43 17.10 Nivet de tens& $62 &di0-interfwhcia Ver 14.17. 17.11 V&u0 intern6 Este ensaio aplica-se somente a restores imersos em 6leo. Ver 14.18. 17.12 Corrente nomirmL de curta dma& 0 equipamento dew ser capaz de suportar a corrente nominal de curta d"raGao, dl rante o tempo especificado. Considera-se que o equipamento suportou o ensaio, se: a) a inspe@ visual nao revelou defeitos; b) o equipamento suportou OS ensaios dieletricos de retina executados corn 75% dos valores originais de tens& de ensaio; c) a impedzncia de sequgncia zero n.k sofreu altera&k durante o ensaio. 17.13 A&Zise dos gases dissoLvidos no Oreo Ver 14.19. 17.14 Fumionamento da equipwnentos auxiZiares Ver 14.20. 18 TOLERANCIAS 18.1 Reator deriva&o 18.1.1 ToZer&cia na corrente sob ten&o nominal 18.1.1.1 Tolerzncia: + 5% da corrente nominal. 18.1.1.2 No C~SO de reatores trifkicos ou de bancos constituidos de t&s unida des monof&icas, as correntes nas tr& fases, quando estas ultimas 520 iigadas a urn sistema de tens&s trifkicas, 60 devem afastar-se mais de 2% do valor mGdio, mas sempre dentro dos limites da tolersncia de + 5% acima citados. 18.1.2 Tolera^ncia nas per&s As perdas declaradas sob tens& nominal devem ser corrigidas, tornado-se cant fa tar de corre& o quadrado da rela& entre a corrente medida (sob ten& nominal) C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 44 NBR 5119/83 e a corrente nominal declarada. As perdas medidas devem em seguida ser compara- das 5s perdas declaradas corrigidas e nao devem ultrapass&las em mais de 15%. 18.1.3 !&or em harm&icos atissivel na corrente do reator No case de restores destinados a serem aterrados diretamente, o valor de crista m&imo admissivel do terceiro harm&ico da corrente do reator 6 3% do valor de crista da onda fundamental, quando o reator 6 energizado corn tensao senoidal. 18.2 Reator s&k 18.2.1 Tolerzncias na impedsncia sob corrente nominal: a) para restores limitadores de corrente: + 20% da imped&cia nominal - 0% da impedkia nominal;b) para restores de distribuigao de carga: + 7,5 da impedkwia nominal. 18.2.2 Tolersncia na impedancia medida sob corrente de curta duraG:o: a) em restores 1 imitadores de corrente, a impedancia medida para a _ COT rente nominal de curta duraGZo deve ser pelo menos igual 5 imped%cia nomi na 1 . Em restores secos, sem nticleo ou blindagem magktica, consider-a-se es - ta condisao satisfeita, quando a impedsncia sob corrente nominal esta dentro das tolersncias acima especificadas. Em outros cases, por exemplo, em restores corn bl i ndagens, magkti cas, podem existi r diferenGas entre OS valores destas impedancias; b) para restores de distribuiGZo de carga ko 6 dada garantia para a im pedsncia medida sob corrente nominal de curta durasao. 18.2.3 Tolerancias nas correntes em WatOres trifasicos: As correntes medidas em cada enrolamento de fase nas condi@es definidasem15.2.2 &o devem se desviar em mais de 3% do valor media. 18.2.4 Tolera^ncia “as perdas + 15% do valor espetiificado. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 “C 18.3 Restores de aterrwnento de neuti-o e de supmss~o de arco 18.3.1 Tolerancias na corrente sob tensao nominal em restores de supressao de Z3rcCl: a) na corrente maxima : ? 5% do valor nominal; b) nas demais correntes: k 10% dos valor-es declarados. 18.3.2 Tolersncias na impedancia em restores monofasicos de aterramento de neutro: +20% _ o% da impedancia nominal aplicavel a toda a faixa de corrente. fob: Salvo acordo em contrario, as perdas nao sao garantidas. 18.4 Redores trifcisicos de atermento 18.4.1 Tolersncias em rela$o 5 impedancia de seqihcia zero medida corn correr~ te nominal de curta duraG;o no neutro: +20% _ o% do valor declarado 18.4.2 Tolersncias nas perdas medidas 5 tensao nominal e, case aplic5vel, corn corrente nominal no neutro ou em WI enrolamento secundario: fixada mediante a cordo entre fabrincante e comprador /TABELA 13 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 46 NBR 5119183 TABELA 13 - Niveis de irolamento para tenrh nominair, iguais ou inferioren a 145 kV TeIX%J Tens& suporthel nominal de TensSo suportavel impulse atmosferico nbmi nal 5 freqiiencia nomi na I industrial durante kV plena cortada 1 minute (ef icaz) kV (crista) kV (cri sta) kV (ef i caz) (1) (2) (3) (4) , 95 105 -----.- 15 < 34 110 121 ------ < /./---125 138 --. 25,8 ; 50 150 165 .------- /A--- 150 165 -----. 38 < ; 70 200 220 ----- 48,3 250 275 95 72,5 350 385 140 92,4 450 495 185 /A-- 550 605 230 145 <, ------I 650 715 + 275 NOta: A escolha entre as tensoes suportaveis nominais, ligadas a dada tensao no minal desta Tabela, depende da severidade das condig& de sobretensao es- peradas no sistema e da impedsncia da instalagao. Uma orientagao para a escolha podera ser obtida na NBR-6939.0s valores es colhidos devem ser claramente indicados na especificagao ou solicitagao d; oferta. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 47 TABELA 14 - Niveis de isolamento do terminal de neutro TenSSO nominal kV (eficaz) (1) 15,o - 25,8 38,O 48,3 7235 92,4 145 242 362 460 550 800 Tipo de aterramento do terminal de neutro Diretamente aterrado Aterrado atraves Aterrado corn corn ou sern transformadores do resistor ressonancia ou isolado ai reator corn para-raios de corrente no neutro Tens& suporthel nominal ii de 'reqiibcia impulse ndustrial titmosfGricc :V(eficaz) :V(crista) (3) /95\ (2) - 34 < 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 34 '110 ' 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 f ) i k 5 .s- requencia ndustrial V(eficaz) (4) >34 < 34 34 34 34 50 70 95 140 140 140 a k de impulse 8tmosfGricc .V(crista) (5) , 95---l 'IlO/ 110 110 110 110 150 200 250 350 350 350 f I i k a 'reqihciz ndustrial :V(eficaz) (6) : 34 < 34 50 70 95 140 185 275 1 a k / . de impulse tmw.ferico VCcrista) (7) I95 '110 110 150 200 250 350 450 650 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 48 NBR 5119183 TABELA 15 . Niveis de isolamento para tens&r nominais iguair ou superiorea a 242 kV e iguair ou inferiora a 800 kV Tens& suportavel nominal de impulse Corn in . Notas: a) b) OS niveis de isolamento cuja exclusao da normaliz.?& brasileira acha -se em estudo, para dada tens% nominal, s% ligados a esta pot- linhz tracejada. para tensoesnominais iguais ou inferiors a 242 kV n% Se aplica 0 en - saio de tens% suport%el a freqtigncia industrial. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 49 TABELA 16 Espagamentos externos minima para restores de tens&s nominais igtial ou inferior a 145 kV Tens% Tens% suporthel Espagamentos minimos em ar nominal nominal de impulse kV atmosferico fase-terra fax-fase (ef icaz) kV (crista) mm mm l.1) (2) (3) (4) -c / 35 130 140 15 110 150 170 125~ 170 130 253 < 150 200 230 38 s-- 200 300 330 Nota: Para tensEes nominais superiores a 145 kV, os espa$amentos minimos nao es Go ainda normalizados. - IANEXO A C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 50 NBR 5119/83 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119/83 51 A m&ima temperatura media 01, atingida pelo enrolamento ap6s urn curto-circui to, deve ser calculada pela formula: 81 = 0, + a J* t 10m3 OC, onde: 0o = temperatura initial, em graus Celsius; J = densidade da corrente de curto-circuito, em amperes por mi limetro quadrado; t = duraqao em segundos; a = fun&So de l/2 (02 + @,I, de acordo corn a Tabela 18. 82 = maxima temperatura media admissivel do enrolamento cow especificado na Ta - bela 17. A maxima temperatura midia 01, calculada conforme indicado acima, 60 deve ultra - passar o valor mkimo admissivel aplicavel de 02, especificado na Tabela 17, de2 te A,nexo. Notas: a) b) A temperatura initial 0o sera igual a soma da temperatura maxima c&e1 do meio de refrigeragao e da elevagao de temperatura apli aplichel, medida pela varia@o da resistencia. Por exemplo, para urn reator seco: 00 = (40 + 55) w = 95 *c 0 termo “maxima temperatura media 01” refere-se 5 mgdia de temperatura de todos OS pontos do enrolamento, calculada admitindo-se toda a ener gia termica desenvolvida pela corrente de curto-circuito acumulada no enrolamento. TABELA 17 - Mhxima temperatura media admirrivel do enrolamento (6’2) Tipo de rea tor Limi te de elevasao de temperatura dos enrolamentos M6todo de variaGao da resisthcia OC Valor de 02 OC Cobre Aluminio I tnerso em 6leo 6’: I 250 I 200 I ! I 55 180 180 80 250 200 105 350 130 350 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 52 NBR 5119/83 TABELA 18 - Valoren do fator “a” l/2 (02 + 8,) Enrolamentos oc de cobre 140 7.41 160 7,80 180 8,20 200 8,s 220 8,99 240 9,38 260 9,78 Enrolamentos de aluminio 16,5 17,4 18,3 19,l IANEXO B C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5119183 53 ANEXO B - TABELAS DE CARACTERiSTlCAS DO 6LEO MINERAL ISOLANTE TABELA 19 -Caracteristicas do 61eo mineral isolante tip0 A (para ten& m&ma do equipamento superior a 34.5 kV) Caracteristicas Dens idade, 20/4OC c Ponto de fulgor Ponto de fluidez colorimGtric0 rndicedeneutraliza~ao potenciomitrico
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