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Diversidade na inclusão e suas praticas

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
Alessandra Marcelino da silva
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL 
Diversidade na Inclusão e suas praticas
Uberlândia 
2014
Alessandra marcelino da silva
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
Diversidade na inclusão e suas praticas
Eixo temático:Projeto político pedagógico,a diversidade e inclusão
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR-Universidad NortedoParaná,para as disciplinas de Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em Espaços Escolares e Não Escolares; Educação e Tecnologia em Educação; Cidadania,Diversidade:Relações Étnico-Raciais; Seminário Interdisciplinar III
Profs. Edilaine Vagula; Sandra Vedoato; Vilze Vidotti; Cyntia Simioni; Fabio Luiz e Carlos Eduardo Gonçalves.
Tutora eletrônica: Beatriz Libos
Tutor (a) de sala: Raquel Pereira Soares
Uberlândia
2014
INTRODUÇÃO
Este trabalho reune pesquisas relacionadas a a diversidade na Incusão de uma criança educativa especial, como a escola acolhe estas crianças e como o trabalho da inclusão é feito dentro da mesma.Os recursos ultilizados, e como o redimento deste alunado é visto pelos professores e até mesmo pela socidade.Através de uma visita realizada em uma escola mucinipal de Uberlândia, Minas Gerais pudi fazer uma entrevista com a pedadogoga da mesma tratando sobre como Inclusão é trabalhada na escola e com os professores,como os professores orientam as crianças sobre Bullying e as atividades feitas com as mesmas tratando deste assunto, sobre o atendimento do AEE e por fim sobre o PPP da escola. Ao termino da mesma falando sobre o prajeto politico pedagogio.
DESENVOLVIMENTO
A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher todos, independente de suas condições; possibilita revisão de nossas praticas, para construir a escola da diversidade. A perspectiva inclusiva abrange novas atitudes, materiais, recursos físicos, um currículo multicultural aberto a diversidade.É muito comum encontramos na escola regular praticas de exclusão e representação em relação aos alunos especiais, por serem diferentes dos considerados “normais”.Muitas vezes associam a diferença a doença e anormalidades ou esse individuo passa a ser considerado como alguém incapaz de aprender.Muitas vezes o aluno é visto como alguém que prejudica o rendimento da turma; é muito importante que possamos oferecer um ensino da qualidade para que possa ter o sucesso e eleve a sua autoestima, bem como possa ser aceito pela turma.A educação contribui para a constituição de uma sociedade inclusiva, para a socialização desses indivíduos, gerando aprendizagem cooperativa.Todo trabalho pedagógico inicia-se pelo levantamento das dificuldades apresentadas pelos alunos com necessidades educativas especiais, analisando com o professor da sala e recursos que poderá dar suporte ao professor da sala comum, realizando um trabalho de parceria.O trabalho é diferenciado e construído a partir do seu diagnostico e avaliação.A escola tem dificuldade de lidar com toda essa diversidade, para transformá-la em espaço de socialização, vivencias e de interações que contribuam para a construção de saberes.
O ingresso da criança com necessidade educativas especiais envolve preparo de toda comunidade escolar para receber essa criança e a conscientização quanto a educação que promova a aprendizagem de todos, os pais devem ser considerados fundamentais no processo da inclusão e necessitam de apoio também.É importante possibilitar a oportunidade de todos conhecerem, a fim de minimizar situações de preconceito.Falar em inclusão nos permite refletir sobre a discriminação e preconceito, mesmo apesar de tantas mudanças garantidas na legislação.Os alunos com necessidades educativas especiais ainda são vitimas de preconceito.Muitas escolas apresentam a idéia errônea que para incluir basta matricular este aluno, e pontua a necessidade de revisão em relação a dimensão conceitual e ao mesmo tempo coloca a necessidade de buscar novas experiências.
Para Serra (2006, p.33) “[...] uma classe inclusiva é aquela que promove o desenvolvimento do seu aluno e não apenas oferece a oportunidade de convivência social.”.Criar uma cultura inclusiva é valorizar a diversidade, considerando o ritmo próprio de cada um, as diferenças individuais, potencializando suas habilidades e capacidades, a fim de serem oferecidas condições reais de aprendizagem.A pratica da inclusão leva crianças, adolescentes e jovens a aprender e conviver com a diversidade, adquirindo experiências que conferem suporte ao enfretamento do preconceito.Um dos grandes desafio é formar professores e conscientizar a sociedade, para que todos possam ser acolhidos pela instituição de ensino, combatendo a exclusão e reafirmando o compromisso com uma política de educação inclusiva.Precisamos de uma escola que saiba conviver harmoniosamente com as diferenças, oferecendo aos alunos uma educação de qualidade, condizente com princípios e paradigma da inclusão que se efetivou no século XX.Mas isso é um processo; estamos progredindo em relação as praticas inclusivas, nas quais as diferenças são valorizadas e consideradas fontes de aprendizagem.A luta pela igualdade de oportunidade é uma luta constante, considerando um direito de todo cidadão; tal fato envolve atitudes de toda comunidade e ruptura com preconceito.
Indo a Escola Municipal Eugenio Pimentel Arantes situado na Rua Moinho, numero 60, bairro Morumbi em Uberlândia, Minas Gerais.Entrevistei a pedagoga Camila que com as seguintes perguntas relatou as questões: diversidade e inclusão, bullying, AEE e o PPP da mesma.
1) A escola desenvolve projetos sobre a diversidade e a inclusão? Quais? Conte-nos um pouco sobre a proposta dos projetos. 
 
Os temas diversidade e inclusão devem ser trabalhado no cotidiano escolar de forma que os alunos possam conhecer as diversas culturas.Quanto a diversidade trabalhamos através de projetos na literatura e na artes, realizamos atividades que demonstram as diferentes culturas.Quanto a inclusão ela está presente no nosso dia a dia.Já que hoje temos vários alunos deficientes, então orientamos os professores e alunos a entenderem as dificuldades que esses alunos tem e que não devemos excluí-los.
 
2) Como o preconceito, a discriminação e o bullying são tratados na escola? Como você tem orientado os professores? 
Orientamos os professores a sempre conversarem com os alunos sobre estes temas, e realizarem atividades que possam facilitar este trabalho, que pode ser com a literatura, com grupos de conversa, entre outros. Este trabalho e realizando juntamente com a família, pois assim conseguimos um resultado mais efetivo.
3) A escola oferece o atendimento educacional especializado através das salas de recursos multifuncionais? 
Sim oferecemos o AEE para os alunos deficientes que estão matriculados na escola, nos turnos manhã e tarde.
4) O PPP é construído e realimentado com frequência por meio de um trabalho coletivo? 
Sim, este PPP está sendo reestruturado através de grupos de estudos onde os funcionários da escola participam, para podermos atender a realidade da escola e da comunidade.
A elaboração do PPP planeja um futuro, diferente do que é vivido, cujas reflexões previstas serão afirmadas ou questionadas, avaliadas e então ganham vida no espaço escolar. Para conceituar o Projeto Político Pedagógico, utilizamos os conceitos de Marques, cujo afirma que esse documento busca um rumo, uma direção, com compromissos definidos coletivamente, vivenciados a todos os momentos por todos os envolvidos, trazen do o pedagógico e o político juntos, por tratar do compromisso sociopolítico com a formação cidadã dos alunos que estão na escola e também da dimensão pedagógica assumida na efetivação da intencionalidade da escola deformar cidadãos participativos, críticos e criativos. 
 Observamos também a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva que salienta o atendimento das crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas da Educação Básica, uma vez que a Educação Especial perpassa por todos os níveis. Mesmo a LDB194 garantindo a educação como direito de todos, vislumbramos no cotidiano escolar uma realidade totalmente oposta: as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, frequentemente, são excluídas dos ambientes comuns a ainda permanecem sem acesso à muitos recursos oferecidos a população, e isso por serem diferentes do padrão estético imposto pela mídia e pela própria sociedade. Contudo, as escolas devem oferecer também formação continuada aos docentes para capacitação e melhoria no desenvolvimento de seu trabalho, pois com os avanços tecnológicos, os professores precisam se preparar e adequar aos novos momentos da sociedade. As escolas que estão em processo de construção do PPP garantem que a construção do documento está sendo realizada nos grupos de estudo e trabalho de discussões coletivas, envolvendo todos os seguimentos realizando debates com todos os envolvidos para a construção do PPP. Em relação a como é pensado/contemplado a inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na escola, duas escolas trazem o trabalho sendo realizado através de projetos envolvendo todas as crianças, uma opção das escolas para ajudar no desenvolvimento das crianças. Pensar a inclusão é pensar na garantia de direitos a todos os alunos, no acesso às escolas com ensino de qualidade, e permitir que esse aluno cresça, desenvolva e participe ativamente das relações políticas, pedagógicas e sociais na escola e comunidade. Ao olharmos para esse desafio, acreditamos que as escolas tem se empenhado para afirmar uma ação educativa digna para a escola, que abrace a todos os seus alunos, com comprometimento, esforço e participação do coletivo. Entretanto, ainda precisamos caminhar para fazer da escola um lugar de todos.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Educação inclusiva é um tema que nos faz pensar em como as escolas brasileiras estão pouco preparadas para receberem estas crianças especiais, com falta de infraestrutura para atender a necessidades dessas crianças, com profissionais altamente capacitado tanto para lidar com as mesmas quanto para abanir no seio escolar o bullying que é gerando no convívio escolar, também a falta de infraestrutura da escola com rampas, banheiros, barras de seguranças entre outros que se adéquam as necessidades dos inclusos.Trata-se de um desafio para todos seguimentos educativos para que as diferenças possam ser vista de uma forma positiva.O aluno é um ser social e não pode estar em situação de desvantagem em relação as seus pares.É necessário refletir sobre estas praticas que acontecem em nossas escolas, compreendendo os limites e as possibilidades desses alunos, para que possam ser aceitos por toda a comunidade escolar e por seus familiares.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nunes, C Keyla.Pereira, G. Michelle.O projeto Politico pedagogico e a inclusão escolar: Entre o escrito e executado, p.95 – 110.
Serra,D. Inclusão e ambiente escolar.In: SANTOS,M. P. ; PAULINO, M. M. (Org.).
Vagula,Edilaine.Malzinoti,V. Sandra Cristina.Educação inclusiva e lingua brasileira de sinais, p.4 – 23. Unopar 2014.

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