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1 atividade Tópicos Especiais para a inclusão Educacional

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE PEDAGOGIA- MODALIDADE A DISTÂNCIA DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
	
1ª ATIVIDADE AVALIATIVA TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL
DISCIPLINA: Tópicos Especiais para a Inclusão Educacional PROFESSORA: Dr.ª Simone de Souza
ACADÊMICO (A): GISLEINE CRISTIANE ZAMPOLO RA 87512
POLO: DIAMANTE DO NORTE - PR	DATA 23/05/2018
ORIENTAÇÕES
O trabalho escrito será a primeira atividade avaliativa a ser postado no ambiente Moodle até a data: 02/ 05/ 2018 (23h55).
O trabalho consiste em um conjunto de perguntas para serem respondidas após a leitura e estudos dos capítulos 2, 4 e 12 do livro didático da disciplina.
Não é necessário criar outra página ou arquivo para responder às questões. Utilize este espaço para, logo abaixo, iniciar a elaboração das respostas. Também não é necessário criar uma capa. Certifique-se de que seus dados foram preenchidos nos espaços que antecedem a escrita destas orientações (seu nome, RA, o polo a que pertence e a data de finalização do trabalho).
Não serão consideradas as respostas que forem cópias dos textos ou de arquivos da internet; ou seja, a questão receberá nota zero caso a escrita não for do (a) próprio (a) aluno (a).
As questões devem ser respondidas seguindo-se a ordem numérica estabelecida de acordo com a sequência dos capítulos estudados.
Em caso de pesquisas em outros textos, que não os selecionados no livro didático da disciplina, será preciso indicar a fonte da consulta ao final do trabalho.
ANTES DE POSTAR NO AMBIENTE aberto para este fim no Moodle, verifique se todas as questões foram respondidas e, em seguida, salve em formato pdf .
Um fórum específico para esclarecimento às dúvidas estará disponível.
Bom Trabalho!
1ª Questão (valor 2,5). De acordo com o texto “Fundamentos da Educação Especial” (capítulo 2) organize uma linha do tempo, traçando os principais acontecimentos da História da Educação Especial. Para isso, traga, em tópicos, cada século e à sua frente descreva as ações ocorridas em cada época.
R: A história da inclusão passou por diversos períodos, que serão abordados mais especificadamente a Educação Especial no Brasil. 
1º Momento
Séculos XVII e XVIII: Antiguidade, Idade média, Renascimento. Antiguidade existia duas posturas em relação às pessoas doentes, idosos ou deficientes, uma postura de aceitação e tolerância e outra é a eliminação, menosprezo e destruição. Este período é caracterizado pela ignorância e não aceitação do ser diferente.
Na idade média no século XVII e XVIII era comum o “infanticídio” aos diferentes, a igreja condenou o infanticídio as considerava que as deficiências tinham causas sobrenaturais. As pessoas que possuíam poderes especiais, originários do demônio, das bruxas e de outros espíritos maléficos eram exorcizadas ou curadas, esse período também é conhecido como a fase da exclusão. 
No período do Renascimento séculos XV e XVI, momento em a cultura e os valores se voltavam para o homem, com valores contrários aos que vigoravam na Idade Média, começa-se a falar em direitos e deveres dos deficientes, visto que os valores culturais e humanos estarão em alta, em contraposição as ideias da Idade média. Neste momento surgem os primeiros pensadores interessados nas deficiências. No século XVII e XVIII fase da exclusão, os deficientes mentais não recebiam atendimento educacional e eram internados em manicômios, orfanatos etc.
2º Momento
Século XVIII e começo do século XIX: Era das instituições, período de exclusão. Este segundo momento da Educação Especial é conhecido pela era das instituições ou fase de segregação institucional que abarca o final do século XVIII e o começo do século XIX, neste período foi quando parte da sociedade admite à necessidade de prestar alguma assistência as pessoas com deficiências, apesar de ter sido um período segregativo, mas foi um avanço para a Educação Especial.
3º Momento
Século XX: princípios e documentos inclusão, Política Nacional de Educação Especial, princípio da normalização, proporcionar as pessoas com necessidades especiais as mesmas condições e oportunidades. Princípio da integração requer aceitação da pessoa com necessidades especiais e não apenas colocá-la em um grupo. Princípio da individualização pressupõe a adequação do atendimento a cada um respeitando seu ritmo e suas características pessoais. Neste período documentos que amparam à inclusão, 1994 a declaração de Salamarca, veio propagar o conceito de inclusão no contexto da educação comum. Alguns documentos que amparam a inclusão: Constituição Federal de 1998, Lei e Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (9394/96), Lei Federal 7.853/89, resolução nº02/2001, Lei 10.098/2000, Política Nacional de Educação Especial (2008), Resolução 04de 02/10/2009. A história nos mostra que as pessoas com necessidades educacionais especiais têm causado inquietação na sociedade, que ao longo do tempo as tratou de formas diferente. Pois atualmente existem amparos legais para as pessoas com necessidades especiais tenham acesso à saúde, trabalho e educação.
2ª Questão (valor 2,5). Considerando o capítulo 4 intitulado “A Educação inclusiva no Paraná: desafios e caminhos”, redija um breve texto, de no mínimo uma página e máximo de duas páginas, a partir da citação abaixo. Para tanto, preste atenção ao que foi grifado.
“[...] a inclusão educacional é muito mais que a presença física dos alunos, mais que a implementação do conceito de acessibilidade arquitetônica, mais que a disponibilização do acesso à matricula, porque se impõe como um movimento responsável que não pode abrir mão de uma rede de ajuda e apoio aos educadores, alunos e familiares” (p.52).
R: A Educação inclusiva compreende a Educação especial, dentro da escola regular, educação inclusiva é educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar, ela favorece a diversidade. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade, pois são vistas como oportunidades de convivência a todas as crianças. Na medida em que todos os alunos podem obter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar, transformando assim a escola em um espaço para todos. Entretanto a educação especial é mais que trabalhar com deficiência, deve ter o trabalho conjunto com a família, sendo que é fundamental o apoio aos professores da escola comum para que se possa trabalhar com esses alunados. Essa inclusão não necessita ser apenas física, mas pode ser realizada das diversas formas como por meios alternativos, recados, telefonemas, bilhetes. Sendo uma forma para mostrar o desenvolvimento e desempenho das crianças. O papel do educador no processo didático pedagógico é provocar participação coletiva e desafiar o aluno a buscar soluções, sendo assim as práticas pedagógicas e didáticas da educação inclusa implica de muita criatividade e inovação no processo de ensino aprendizagem que venha às contribuições para o desenvolvimento dos alunos com deficiência intelectual. Sendo necessária a preparação desses professores, em acabar com a ideia de modelo único de ensino, tendo a necessidade de implantação de inovações e criação de novas metodologias de ensino, sendo o papel do educador de mediação entre o aluno e o conhecimento a ser construído, para assim enfrentar o paradoxo dos nossos dias atuais, de um lado virtude família e do outro a sociedade. Portanto é fundamental o apoio dos pais, integrando o trabalho, porém se os pais apoiarem seus filhos esses irão se sentir incluí-los na aprendizagem. Diante de tantas inovações a educação engloba acesso muito fácil às informações da troca de saberes, para que isso se realize é preciso que aconteça uma aprendizagem coletiva entre professores e alunos Porém os alunos com deficiência intelectual necessitam de estratégias, metodologias e recursos diferenciados para o sucesso do seu processo de escolarização.
3ª Questão (valor 2,5). Com apoio do texto “Transtornos Funcionais Específicosda Aprendizagem e a Inclusão” (Capítulo 12), identifique qual distúrbio de aprendizagem as imagens representam. Em seguida, justifique sua resposta logo abaixo de cada imagem.
IMAGEM 1
Disgrafia:
R: Nesta imagem apresenta o distúrbio da disgrafia, esta é caracterizada como um Transtorno de aprendizagem de origem neurobiológica, ou seja, distúrbios de aprendizagem relacionados com a caligrafia, tradicionalmente conhecida como letra feia. Nesta imagem fica evidenciada o espaço que dá entre as linhas, palavras e letras é irregular, a criança apresentou lentidão na escrita, com uma letra ilegível, e apresentou uma escrita desorganizada, obtendo traços irregulares. A criança que apresenta a disgrafia não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas que forma colocada e citada acima.
IMAGEM 2
Discalculia:
R: Nesta segunda imagem a criança apresenta o distúrbio de aprendizagem chamado discalculia que significa o insucesso na aprendizagem da matemática. ou seja, é um distúrbio de aprendizagem que afeta a capacidade do aluno de compreender o mecanismo da numeração, reter o vocabulário matemático, utilizar corretamente símbolos numéricos e realizar, com eficácia, as operações. Lentidão extrema da velocidade de trabalho, pois não tem os mecanismos necessários (tabuada decorada);Problema com orientação espacial: não sabe posicionar os números de uma operação na folha de papel, gasta muito espaço, ou faz contas “apertadas” num cantinho da folha;Dificuldades para lidar com operações (soma, subtração, multiplicação, divisão) ;Dificuldade na memória de curto prazo (tabuadas, fórmulas.);Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas;Sequenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucesso.
IMAGEM 3
R: Dislexia: Dificuldade quando ocorre no processo de leitura, escrita e soletração e ortografia, é caracterizada pela dificuldade com a fluência correta na leitura e por dificuldade na habilidade de decodificação e na leitura. Distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura escrita e soletração. Pode se apresentar quando uma criança saudável, inteligente, com estímulos sócios culturais adequados e sem problemas de ordem sensorial ou emocional, tem uma dificuldade acima do comum em aprender a ler. É um distúrbio neurofuncional. O funcionamento cerebral depende da ativação integrada e simultânea de diversas redes neuronais para decodificar as informações. É um distúrbio na leitura afetando a escrita, normalmente detectado a partir da alfabetização, período em que a criança inicia o processo de leitura de textos.
4ª Questão (valor 2,5). As autoras Campos e Cerezuela (2012, p.159) afirmam:
“[...] não podemos permitir que o aluno continue sendo visto como o único responsável pelo seu fracasso, é preciso repensarmos a formação docente e o verdadeiro sentido da palavra inclusão”.
A partir dessa consideração, argumente sobre as ideias abaixo. Para tanto, utilize os estudos realizados ao longo dos três capítulos.
O aluno não pode ser o único responsável pelo seu fracasso.
R: O fracasso está na não valorização do aluno por parte do professor, e para mudar este quadro é preciso identificar a história social e emocional da aprendizagem de cada alunado, para que isto aconteça o professor deve compreender e identificar as dificuldades de cada aluno para detectar qual método de ensino deverá aplicar, e depois avaliar suas práticas pedagógicas a serem aplicadas. Os alunos vêm sendo responsabilizados por seu fracasso escolar, onde eles se culpam pelo fracasso diante dos objetivos escolares. São alunos que supostamente entram nas instituições escolares já predispostos a fracassar, onde muitos professores e familiares também possuem esta visão sobre eles e em relação a isto pouca mudança é feita nas organizações das instituições. Portanto são através do engajamento entre os professores, família e escola que será possível compreender e desenvolver este aluno, porém o problema terá fins benéficos, pois essa junção traz ao aluno apoio e identidade, para ser um cidadão do bem.
É preciso repensar a formação docente.
R: Para que uma reforma pedagógica de fato venha acontecer é fundamental investir na formação de professores, oferecendo oportunidades de desenvolvimento para esse público, para que eles se qualifiquem para atender a diversidade de alunos. Porém o professor deverá ser preparado que possa desenvolver seu papel de mediador com qualidade e segurança. A escola e o professor devem ser inclusivos, o professor deve ser um mediador do conhecimento apoiando as diferenças, o professor tem que ter consciência, que as pessoas não são iguais, que cada um tem seu tempo diferente para o aprendizado, cada um com tem sua forma de aprender. Assim, a concepção de educação inclusiva implica mudanças nas concepções de currículo, diante de tantas inovações a educação engloba acesso muito fácil às informações da troca de saberes, para que isso se realize é preciso que aconteça uma aprendizagem coletiva entre professores e alunos. Enfatizando que o professor tem dar abertura para este novo processo de aprendizagem, inovando suas condutas de ensino e se aprimorando cada vez mais seus conhecimentos. Para o educador é fundamental conquistar esses domínios que lhe são oferecidos, saber como usar esses meios de comunicação para propor suas atividades pedagógicas, é nas práticas educativas, na postura do educador, no meio familiar. O papel do educador no processo didático pedagógico é provocar participação coletiva e desafiar o aluno a buscar soluções, sendo assim as práticas pedagógicas e didáticas da educação inclusa implica de muita criatividade e inovação no processo de ensino aprendizagem que venha às contribuições para o desenvolvimento dos alunos. Sendo necessária a preparação desses professores, em acabar com a ideia de modelo único de ensino, tendo a necessidade de implantação de inovações e criação de novas metodologias de ensino, sendo o papel do educador de mediação entre o aluno e o conhecimento a ser construído, para assim enfrentar o paradoxo dos nossos dias atuais, de um lado virtude família e do outro a sociedade.
O verdadeiro sentido da palavra inclusão.
R: A inclusão designa a um movimento mundial de pessoas com algum tipo de deficiência que lutam juntamente com seus familiares, na busca dos seus direitos e a inserção na sociedade, ou seja, um conjunto de ações que garante a participação igualitária de todos na sociedade. Por isso seu verdadeiro sentido da palavra inclusão quer dizer dar direitos iguais a todos independente da classe social, da cor, da etnia, da condição física, religião, sexo, idade e tipo de deficiência. Socialmente, a inclusão representa um ato de igualdade entre os diferentes indivíduos que habitam determinada sociedade, ou seja, garantia a todos do acesso continuo ao espaço comum da vida em sociedade. Ação esta que se dá o direito para todos de participar das várias dimensões de seu ambiente sem sofrer qualquer tipo de discriminação e preconceito, para que todos tenham as mesmas condições de uma vida digna e justa. A inclusão pressupõe diversidade, aceitação compromisso e valorização, enriquecimento do desenvolvimento social e pessoal. A inclusão prevê a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática, na educação inclusiva todos os alunos, sem exceção devem fazer parte da escola comum.
REFERENCIA:
MORI, N. N. R, JACOBSEN, C. C. Atendimento Educacional Especializado no Contexto da Educação Básica. Maringá: Eduem, 2012.

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