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manual TCC revisado 2016 2

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Prévia do material em texto

FACULDADE DE SÃO ROQUE 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
 
Elaboração: Prof. Dr. JAMES FERNANDO MALTA DA SILVA 
Coordenadora: Profa. MARIA EDUARDA LEITE AMARAL 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DISCENTE DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO ROQUE - SP 
2016 
SUMÁRIO 
 
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 4 
2 ESTRUTURA ........................................................................................................... 5 
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ............................................................................. 6 
2.1.1 Capa ................................................................................................................... 6 
2.1.2 Folha de Rosto .................................................................................................. 8 
2.1.3 Errata ................................................................................................................. 9 
2.1.4 Folha de Aprovação ....................................................................................... 10 
2.1.5 Dedicatória(s) .................................................................................................. 10 
2.1.6 Agradecimento(s) ........................................................................................... 10 
2.1.7 Epígrafe ........................................................................................................... 11 
2.1.8 Resumo na língua vernácula e palavras-chave ........................................... 11 
2.1.9 Resumo na língua inglesa (abstract) e keywords ....................................... 12 
2.1.10 Lista de ilustrações ...................................................................................... 12 
2.1.11 Lista de tabelas ............................................................................................. 12 
2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas ..................................................................... 12 
2.1.13 Lista de símbolos ......................................................................................... 13 
2.1.14 Sumário ......................................................................................................... 13 
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 13 
2.2.1 Introdução ....................................................................................................... 14 
2.2.2 Desenvolvimento ............................................................................................ 14 
2.2.3 Considerações finais ..................................................................................... 15 
2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 15 
2.3.1 Referências ..................................................................................................... 15 
2.3.2 Glossário ......................................................................................................... 24 
2.3.3 Apêndices ....................................................................................................... 24 
2.3.4 Anexo(s) .......................................................................................................... 24 
2.3.5 Índice(s) ........................................................................................................... 24 
2.4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .................................................................... 25 
2.4.1 Formato ........................................................................................................... 25 
2.4.2 Margem ............................................................................................................ 25 
2.4.3 Espacejamento ............................................................................................... 25 
2.4.4 Início dos parágrafos ..................................................................................... 25 
2.4.7 Notas de rodapé ............................................................................................. 26 
2.4.8 Títulos sem indicativo numérico ................................................................... 27 
2.4.9 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico ..................................... 27 
2.4.10 Paginação ...................................................................................................... 27 
2.4.11 Numeração progressiva ............................................................................... 27 
2.4.12 Siglas ............................................................................................................. 28 
2.4.13 Incorporação de ilustrações, tabelas ou gráficos no word ...................... 28 
2.5 CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 29 
2.5.1 Sistema Autor/Data ........................................................................................ 30 
2.5.2 Grifos ............................................................................................................... 35 
3 Apresentação e Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso .................... 36 
3.1 DICAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC ...................................................... 38 
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 40 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 42 
APÊNDICE A – Modelo de capa ............................................................................. 45 
APÊNDICE B – Modelo de folha de rosto .............................................................. 47 
APÊNDICE C – Modelo de folha de aprovação ..................................................... 49 
APÊNDICE D – Modelo de dedicatória .................................................................. 51 
APÊNDICE E – Modelo de agradecimentos .......................................................... 53 
APÊNDICE F – Modelo de epígrafe ........................................................................ 55 
APÊNDICE G – Modelo de resumo ........................................................................ 57 
APÊNDICE H – Modelo de abstract ........................................................................ 59 
APÊNDICE I – modelo de lista de ilustrações ....................................................... 61 
APÊNDICE J – modelo de lista de tabelas ............................................................ 63 
APÊNDICE K – Modelo de lista de abreviaturas ................................................... 65 
APÊNDICE L – Modelo de sumário ........................................................................ 67 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
1 APRESENTAÇÃO 
 
O trabalho de conclusão de curso (TCC) exigido pela Faculdade de São 
Roque é um projeto de atividades centrado em áreas teóricas-práticas, deverá ter 
como resultado a elaboração de um texto que represente a experiência acumulada 
sobre os conteúdos disciplinares das áreas acadêmicas e temáticas existentes no 
projeto pedagógico dos cursos. Este deverá ser desenvolvido a partir desse manual, 
e pretende fomentar debates sobre temas relevantes e estabelecer potenciais 
agendas de pesquisa acadêmica sobre direito. Trata-se de um roteiro abreviado 
para a redação do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Direito. 
Como seu objetivo é servir de fonte rápida e prática de consulta aos alunos, 
somente os tópicos mais importantes são abordados, buscando-se a concisão e a 
simplicidade na exposição, dividido nos sucessivos passosque devem ser 
percorridos pelo aluno ao longo da pesquisa. Ressalve-se que este manual não 
pretende esgotar o tema, mas apenas orientar o pesquisador no planejamento e 
redação do TCC, remetendo-o a outras fontes quando necessário. 
Assim, embora a Metodologia da Pesquisa ou as Normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por exemplo, sejam tópicos importantes, 
elas são mencionadas apenas nos seus aspectos principais, que contribuem 
diretamente para a elaboração do TCC. O aluno pode e deve aprofundar-se 
consultando outras fontes, algumas das quais são sugeridas ao final deste manual. 
 5 
2 ESTRUTURA 
 
A estrutura dos textos dos trabalhos deverá compreender 3 tipos de 
elementos: 
elementos pré-textuais, 
elementos textuais e 
elementos pós-textuais. 
Assim, o TCC é dividido também em elementos obrigatórios e facultativos 
(Quadro 1 e Figura 1) que integram cada um dos elementos citados acima. 
A ABNT estabelece que a fontes que deve ser usada é a Arial. Como 
alternativa, pode-se utilizar também a fonte Times New Roman. Porém, é preferível 
que se utilize a Arial. 
 
 
Quadro 1 – Estrutura básica dos elementos de um trabalho acadêmico. 
Estrutura Elemento 
Pré-textuais Capa (obrigatório) 
Lombada (opcional) 
Folha de rosto (obrigatório) 
Errata (opcional) 
Folha de aprovação (obrigatório) 
Dedicatória(s) (opcional) 
Agradecimento(s) 
(opcional) 
Epígrafe (opcional) 
Resumo na língua vernácula (obrigatório) 
Resumo em língua estrangeira (obrigatório) 
Lista de ilustrações (opcional) 
Lista de tabelas (opcional) 
Lista de abreviatura e siglas (opcional) 
Lista de símbolos (opcional) 
Sumário (obrigatório) 
 
Textuais Introdução 
Desenvolvimento 
Conclusão 
Pós-textuais Referências (obrigatório) 
Glossário (opcional) 
Apêndice(s) (opcional) 
Anexo(s) (opcional) 
Índice(s) (opcional) 
 
 
 6 
 
 
Figura 1 – Sequência lógica dos elementos obrigatórios e opcionais que dividem um 
trabalho acadêmico. 
 
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
2.1.1 Capa 
 
A capa (APÊNDICE A) é um elemento obrigatório em trabalhos acadêmicos e 
deve conter as seguintes informações (nesta ordem): 
1
Elemento obrigatório. 
2
 Elemento opcional. 
 Índice (s) 2 
Anexo(s) 
2 
Apêndice(s) 
2 
Glossário 
2 
Referências 
1 
Conclusão 
Desenvolvimento 
Introdução 
Sumário 
1 
Lista de símbolos 
2 
Lista de abrev. e siglas
2 
Lista de tabelas
2 
Lista de ilustrações 
2 
Abstract
1 
Resumo 
1 
Epígrafe 
2 
Agradecimento(s) 
2 
Dedicatória(s) 
2 
Folha de aprovação 
1 
Errata 
2 
Folha de rosto 
1 
Capa 
1 
Elementos 
pré-textuais 
Elementos 
textuais 
Elementos 
pós-textuais 
 
 
 
 7 
a) nome da Instituição: FACULDADE DE SÃO ROQUE (fonte 14, caixa alta, 
centralizado) 
b) nome do curso: CURSO DE DIREITO (fonte 14, caixa alta, centralizado) 
c) nome do(s) autor(es)1: para mais de um autor colocar os nomes seguindo a 
ordem alfabética (fonte 14, caixa alta, centralizado) 
e) título do trabalho (fonte 16, caixa alta, centralizado). Se houver subtítulo deve ser 
precedido de dois pontos (:) e escrito em fonte tamanho 14 
f) local da instituição: SÃO ROQUE – SP (fonte 12, centralizado) 
e) ano (fonte 12, centralizado) 
 
 
2.1.1.1 Dicas para a confecção da capa 
 
 
Neste item, algumas dicas que podem facilitar a confecção da capa. Para isso, 
deve ser seguido os procedimentos passo a passo. 
 Em primeiro lugar, abra o Microsoft Word. Configure as margens segundo as 
normas da ABNT (3 cm esquerdo; 2 cm superior, inferior e direito). Fonte Arial. 
Deverá digitar todos os itens que compõe a capa; depois será feita a formatação, da 
seguinte forma: 
• Escreva o nome da instituição; seguido de shift + enter 
• Nome do curso; seguido de enter 
• Nome completo do aluno; seguido de enter 
• Título e subtítulo (se houver), seguido de enter 
• Cidade; seguido de shift + enter 
• Ano de depósito 
• Selecionar tudo 
• Barra formatar parágrafo: alinhamento centralizado; espaçamento entre linhas 
1,5; OK 
• Configurar página: Layout. No alinhamento vertical selecionar “justificado” 
“OK” 
 
1 O autor do trabalho é o aluno. 
 8 
Seguindo estes passos a capa ficará formatada. Caso precise fazer alguns 
ajustes organize os itens de forma que o título do trabalho esteja no centro da 
página. 
 
2.1.2 Folha de Rosto 
 
A folha de rosto (APÊNDICE B) é outro elemento obrigatório e deve conter em 
seu anverso (frente da folha): 
a) nome(s) do(s) autor(es): Colocar em ordem alfabética no caso de mais de um 
autor (fonte 14, caixa alta, centralizado) 
b) título do trabalho: (fonte 16, caixa alta, centralizado) 
c) sub-título do trabalho (se houver): (fonte 14, caixa alta, centralizado) 
d) natureza (trabalho de conclusão de curso), nome do curso e da instituição a que é 
submetido e objetivo (grau pretendido) (fonte 12, recuado à direita) 
e) nome do orientador, precedido da palavra Orientador(a): (fonte 12, recuado a 
direita). Após os dois pontos, colocar Prof. ou Profa. Caso o orientador(a) tenha 
título de mestrado ou doutorado, colocar antes do nome completo, respectivamente, 
Ms. ou Dr. 
f) nome do co-orientador (se houver), precedido da palavra Co-orientador: (fonte 12, 
recuado a direita). Após os dois pontos, colocar Prof. ou Profa. Caso o orientador(a) 
tenha título de mestrado ou doutorado, colocar antes do nome completo, 
respectivamente, Ms. ou Dr. 
g) local da instituição: SÃO ROQUE - SP (fonte 12, centralizado) 
h) ano (fonte 12, centralizado) 
 
 
2.1.2.1 Dicas para a confecção da folha de rosto 
 
 
Neste item, algumas dicas que podem facilitar a confecção da folha de rosto. 
Para isso, deve ser seguido os procedimentos passo a passo. 
 Em primeiro lugar, abra o Microsoft Word. Configure as margens segundo as 
normas da ABNT (3 cm esquerdo; 2 cm superior, inferior e direito). Fonte Arial. 
 9 
Deverá digitar todos os itens que compõe a capa; depois será feita a formatação, da 
seguinte forma: 
• Nome completo do aluno; seguido de enter 
• Título e subtítulo (se houver), seguido de enter 
• Cidade; seguido de shift + enter 
• Ano de depósito 
• Selecionar tudo 
• Barra formatar parágrafo: alinhamento centralizado; espaçamento entre linhas 
1,5; OK 
• Configurar página: Layout. No alinhamento vertical selecionar “justificado” 
“OK” 
• Acrescentar parágrafo: posicionar o cursor após o título (enter) 
• Alterar o recuo à esquerda para 8,0 cm 
• Digitar a natureza do trabalho: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
ao curso de Nome do Curso, da Faculdade de São Roque, para obtenção do 
título de Bacharel em Nome do Curso. 
• (Shift + enter) + (Shift + enter) 
• Escrever: Orientador: Prof. Título e Nome Completo. Se houver coloque 
também o nome do co-orientador. 
• Formatar parágrafo: alinhamento justificado, entre linhas simples, “OK” 
• Clicar após o ano e ir para o menu quebra de seção, próxima página, “OK”. 
Seguindo estes passos a folha de rosto ficará formatada. Caso precise fazer 
alguns ajustes organize os itens. 
 
2.1.3 Errata 
 
A errata é opcional que consiste de uma lista de folhas e linhas em que 
ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Pode ser um papel avulso ou 
encartado, acrescido ao trabalho, geralmente, após a sua impressão. Deverá conter 
uma referência ao trabalho e o texto da errata e mostrado da seguinte forma: 
 
 
 
 
 10 
ERRATA 
 
 
Folha Linha Onde se lê Leia-se 
 125 quantuns quanta 
 
 
2.1.4 Folha de Aprovação 
 
 
A Folha de Aprovação (APÊNDICES C) é um elemento obrigatório que 
conterá os elementos essenciais à aprovação do trabalho, exibindo: o nome do autor 
do trabalho, título do trabalho e seu subtítulo (quando houver), natureza, objetivo, 
nome da instituição a qual será submetido, data de aprovação, nome, titulação e 
assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. 
A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca 
examinadora é colocada após a aprovação do trabalho. 
 
2.1.5 Dedicatória(s) 
 
Elemento opcional onde o autor do trabalho poderá dedicar o seu trabalho 
aqueles que julgar dignos da homenagem (APÊNDICE D). Deve ser colocado na 
parte inferior da folha, alinhado à esquerda, espaçamento simples. 
 
2.1.6 Agradecimento(s) 
 
Outro elemento opcional onde o autor poderá colocar os agradecimentos que 
julgar importantes (APÊNDICE E). A palavra agradecimento deve estar centralizada 
e em negrito. Deve-se pular dois enter e escrever os agradecimentos justificados 
sem a marcação de parágrafo (tab). Entre os agradecimentos deve-se pular dois 
enter. Utilizar o espaçamento simples. 
 
 11 
2.1.7 Epígrafe 
 
Elemento opcional. Epígrafe é um pensamento retirado de um livro, uma 
poema, letra de música, etc., seguido da identificação da autoria (APÊNDICE F). 
A epígrafe aparece logo após os agradecimentos e também pode ser colocada nas 
folhas de abertura das seções primárias. 
 A epígrafe deve ter relevância com o trabalho apresentando ou com as folhas 
de aberturas das seções primárias. 
 
2.1.8 Resumo na língua vernácula e palavras-chave 
 
Elemento obrigatório. Apresenta uma visão rápida e concisa dos pontos 
principais do trabalho (APÊNDICE G). 
Para sua confecção deve-se, no topo da página, escrever a palavra resumo, 
em caixa alta, negrito, centralizado. Em seguida pular dois enter. 
O resumo possui um parágrafo único e contínuo (não deve ser escrito em 
forma de tópicos). O bom resumo destaca apenas uma ideia em cada frase. 
Como sugestão, o autor pode fazer uma breve introdução (de uma a três 
frases). Em seguida expõe o objetivo ou os objetivos do trabalho. Sucintamente, 
descreve a metodologia e os principais assuntos tratados no desenvolvimento. Por 
fim, colocam-se as considerações finais do trabalho. 
É escrito na voz ativa, de preferência na terceira pessoa do singular ou 
primeira pessoa do plural. O tempo verbal é o passado. Após o término do texto do 
resumo (pular dois enter) colocam-se as palavras-chave (de três à seis palavras). As 
palavras-chave são as palavras mais significativas do trabalho. A designação 
palavras-chave deve vir em negrito, mas as palavras-chave não. 
Por fim, o resumo não deverá ultrapassar uma página. A fim de que o resumo 
tenha consistência e coerência deve-se ser escrito em penúltimo lugar (antes do 
título definitivo e após a redação da introdução). 
 
 
 
 12 
2.1.9 Resumo na língua inglesa (abstract) e keywords 
 
Elemento obrigatório. Formato semelhante ao resumo em língua vernácula 
(APÊNDICE H). Logo em seguida são colocadas as “keywords” (de 3 a 6 palavras). 
O abstract não deve ser uma transcrição do resumo em língua vernácula. Deve ser 
um texto pensado em inglês, respeitando as normas da língua inglesa. Dessa forma, 
caso o autor não tenha domínio da língua, sugere-se que obtenha auxílio de alguém 
qualificado. 
 
2.1.10 Lista de ilustrações 
 
Elemento opcional. Esta lista visa incrementar a compreensão da organização 
do trabalho e será feita conforme a ordem que aparece no trabalho. Cada item deve 
possuir seu nome específico seguido do número de página onde foi apresentado 
(APÊNDICE I). 
 
2.1.11 Lista de tabelas 
 
Elemento opcional. Esta lista deve ser elaborada de acordo com a ordem 
apresentada no texto onde cada item será exibido com seu nome específico seguido 
do respectivo número da página (APÊNDICE J). 
 
2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas 
 
Elemento opcional. Esta lista deve ser elaborada de acordo com a ordem 
apresentada no texto onde cada item será exibido com seu nome específico seguido 
do respectivo número da página (APÊNDICE K). 
 
 
 
 
 13 
2.1.13 Lista de símbolos 
 
Elemento opcional. Esta lista deve vir logo após a lista de abreviaturas e 
siglas e deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o 
devido significado. Deve ser feita de acordo com as instruções do item 2.1.12. 
 
2.1.14 Sumário 
 
Elemento obrigatório. Esse elemento constitui-se na enumeração, ordenada, 
das principais divisões, seções e outras partes do trabalho. Sendo que cada item 
deve ser acompanhado dos respectivos números das páginas (APÊNDICE L). 
A numeração deverá estar em conformidade com a Norma NBR 6024/1989 
(Numeração progressiva). 
 
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
Antes de expor as partes dos elementos textuais algumas considerações 
importantes devem ser levadas ao autor do trabalho. O autor deve planejar 
cuidadosamente cada ideia a ser tratada no texto. Dessa forma, é de suma 
importância seguir algumas dicas a seguir. 
 O autor deve dar a devida importância a cada palavra. Nesse sentido, é 
necessário conhecer cada significado das palavras a serem utilizadas. Além disso, 
deve-se lembrar que o texto deve ser redigido numa linguagem culta e formal. Assim, 
nunca utilizar gírias, bem como, abster-se do uso de superlativos, aumentativos e 
diminutivos. 
Outro ponto fundamental é ler bons autores. Aproveitar o melhor dessa leitura 
para desenvolver seu próprio estilo, que deve ser o reflexo da personalidade culta de 
um universitário e de um profissional. 
Quanto ao estilo de redação técnico-científico deve-se ater a quatro pontos 
básicos: clareza, objetividade, consistência e sobriedade. Um texto claro é aquele 
que não deixa dúvida ou não apresenta ambiguidades que deem margem a outras 
interpretações. Objetividade e consistência diz respeito à utilização correta dos 
termos técnicos, que devem ser explicados com clareza. O critério da objetividade 
 14 
também diz respeito à consistência, na forma de expressar-se corretamente. A 
sobriedade, em termos gerais, trata-se de uma linguagem direta, sem rebuscados na 
forma de apresentação do texto. 
 
2.2.1 Introdução 
 
A introdução constitui-se na parte inicial do texto, onde devem constar a 
delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos 
necessários para situar o tema do trabalho sem, contudo, repetir ou parafrasear o 
resumo. Além disso, nela o pesquisador destaca a importância social do assunto, as 
razões para a elaboração do estudo, procedimentos e metodologia empregados 
(sem entrar em detalhes e nem antecipar conclusões e recomendações). 
Embora a Introdução inicie o texto de um artigo deverá ser o último dos 
elementos textuais a ser concluído, pois, sua versão final, só pode ser feita após o 
término do trabalho, ainda que se possa fazer versões preliminares das partes 
introdutórias (especialmente para análise do orientador). 
 
2.2.2 Desenvolvimento 
 
De acordo com a ABNT, através da NBR 14724 (2002, p. 5), o 
desenvolvimento é a “parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e 
pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em 
função da abordagem do tema e do método”. 
O desenvolvimento é o próprio corpo do trabalho. Escrito segundo a lógica do 
conteúdo daquilo que foi pesquisado e deve detalhar os métodos e seus resultados. 
Lançando mão, sempre, de uma linguagem científicaclara e com acuidade, para 
que o leitor possa entender e acompanhar todos os passos da pesquisa. 
Os capítulos (ou itens e subitens) devem ser distribuídos de forma a obedecer 
a um raciocínio sequencial coerente. Devem conter, apenas, o material relativo ao 
tema e as citações bibliográficas, pois estas fornecem ao trabalho a base necessária 
às ideias discutidas pelo pesquisador. As citações com mais de três linhas devem 
constituir parágrafos em separado, distantes 4 cm da margem esquerda da página, 
digitadas e, espaço simples e com letra em corpo 10. Já as demais devem possuir 
aspas. 
 15 
Seu uso deve ser bem cuidadoso e estar ligado intimamente a cada etapa 
analisada, passando, dessa forma, a fazer parte do corpo do texto de modo natural, 
dando suporte ao discurso que o pesquisador estiver tentando sustentar. 
 
2.2.3 Considerações finais 
 
A conclusão é “a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões 
correspondentes aos objetivos ou hipóteses” (ABNT, 2002, p. 5). 
É nesse ponto que o pesquisador colocará de modo incisivo suas opiniões e 
contribuições acerca do conteúdo pesquisado, refletindo seu ponto de vista. 
 As considerações finais devem ser redigidas sem subdivisões. Devem 
contemplar: a) uma recapitulação sumarizadora dos capítulos; b) o relacionamento 
entre as principais informações apresentadas na revisão da literatura e os objetivos 
da pesquisa; c) sugestões ou recomendações de temas e aspectos que podem ser 
explorados em relação ao objeto explorado. 
 
2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
2.3.1 Referências 
 
Elemento obrigatório. Referências são um “conjunto padronizado de 
elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação 
individual” (ABNT, 2002, p. 5) e devem ser construídas de acordo com a NBR 6023 
(2002) (Informação e documentação – Referências – Elaboração). Além disso, as 
referências devem ser ordenadas alfabeticamente e separadas entre si por 
espaçamento duplo. Devem também ter o alinhamento à esquerda (diferente dos 
parágrafos do trabalho que devem ter alinhamento justificado). 
Deve conter os seguintes elementos: 
 
 
 
 
 16 
 
Elementos Exemplo 
 
 
Autor DIAS, Gonçalves 
 
Título Gonçalves Dias: poesia 
 
* indicações de responsabilidade Organizada por Manuel Bandeira: revisão 
 crítica por Maximiano de Carvalho e Silva 
 
Edição 11. ed. 
 
Imprensa (local, editor e ano de Rio de Janeiro: Agir, 1983 
publicação) 
 
* Descrição Física (n° de páginas ou Nossos Clássicos, 18 
volumes). Ilustração, dimensão 
 
*Série ou coleção Bibliografia: p. 77-8 
 
*ISBN ISBN 85-220-0002-6 
 
 
P. ex: 
 
DIAS, Gonçalves. Gonçalves Dias: poesia. Organizada por Manuel Bandeira; 
revisão critica por Maximiano de Carvalho e Silva. 11. ed. Rio de janeiro: Agir, 1983. 
87 p. il. 16 cm (Nossos clássicos, 18). bibliografia: p. 77-78. ISBN 85-220-0002-6. 
 
A seguir exemplos de Referência Bibliográfica de diferentes tipos de fontes 
consultadas: 
 
 
Livros 
 
FOUREZ, G. A construção das ciências. introdução à filosofia e à ética das 
ciências. São Paulo: UNESP, 1995. 
 
FREIRE, P. Educação coma prática de liberdade. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 
1986. 
 
 
 
 
 17 
 
Tradução 
 
LYOTARD, J. F. O pós-moderno. 4. ed. Trad. Ricardo Corrêa Barbosa. Rio e 
Janeiro: José Olympio, 1993. 
 
Artigo de Revista 
 
MOURA, Alexandrina Sobreira de. Direito de habitação às classes de baixa renda. 
Ciência & Trópico, Recife, v. 11, n.1, p. 71-8. jan. / jun, 1983. 
 
 
METODOLOGIA do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC. Revista 
Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 41, n. 162, p. 323-30, abr. / jun. 1980. 
 
Dissertação ou Tese 
 
SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Título. Data da apresentação. Número de 
folhas ou volume. (grau e área). Departamento, Instituição, Local, Ano. 
Exemplo de dissertação: 
 
NISHIAMA, L. A. O Cotidiano de diretor de escola. Dissertação (Mestrado em 
educação ). Programa de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São 
Paulo, 1991. 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
 
MORAES, T. dos S. Transferência transcervical de embriões em equinos. 
Espírito Santo do Pinhal, 2001. 39f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em 
Medicina Veterinária) Curso de Medicina Veterinária, Centro Regional Universitário 
de Espírito Santo do Pinhal, 2001. 
 
Artigos de publicações periódicas 
 
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista. Local da publicação, 
volume, número, página inicial-final do artigo, mês e ano de publicação. 
Exemplo: 
 
PANNETA, J. C. Os parasitas da carne e seus reflexos econômicos. Revista 
Nacional de Carne, São Paulo, V. 1, n.4/5, p.24-5, abr./maio 1980. 
 
 18 
 
Artigo de jornal 
 
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, local da publicação, data da 
publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. 
 
Exemplo com autor: 
 
COUTINHO, Wilson. O Paço da Cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do 
Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar, 1985, Caderno B, p. 6. 
 
Exemplos sem autor: 
 
ECONOMISTA recomenda investimentos no Ensino. O Estado de S. Paulo, 24-05- 
1977, p. 21, 4-5 col. 
 
BIBLIOTECA climatiza seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar, 1985, p. 11, c. 4. 
 
Monografias em partes (capítulos de livros) 
 
SOBRENOME DO AUTOR. Prenome. Título da parte. Seguidos da expressão In: 
 
SOBRENOME DO AUTOR da obra, Prenome. Título. Edição. Local de publicação: 
Editora, data da publicação. Deve ser indicado a paginação ou capítulo referenciado. 
 
Exemplo: 
 
BARBOSA, D. A competência do educador popular e a interdisciplinaridade do 
conhecimento. In: FAZENDA, I. C. A. (org.). Práticas interdisciplinares na escola, 
8. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 65-77. 
 
Autor e outras fontes bibliográficas repetidas 
 
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o 
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio,1943. 2v. 
 
______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São 
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936. 
 
 19 
 
Obras com diversos autores 
 
Quando a obra tem até três autores mencionam-se todos na entrada, na 
ordem em que aparecem na publicação. P. ex. : 
 
PASSOS, L. M. ; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, 
segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 
 
Se há mais de três autores, menciona-se apenas o primeiro seguido da 
expressão et al. p. ex.: 
 
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o 
Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 
 
 
Obra com organizador ou coordenador 
 
Obras constituídas de vários trabalhos ou contribuições de vários autores, 
entram pelo responsável intelectual (organizador, coordenador, etc.) se em destaque 
na publicação, seguido da abreviação da palavra que caracteriza o tipo de 
responsabilidade, entre parênteses. P. ex.: 
 
BOSI, A. (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 
1978. 
 
 
Autor desconhecido 
 
Em caso de autoria desconhecida inicia-se pelo título. O termo "anônimo” não 
deve ser usado como substituto para o nome do autor desconhecido. Verificar 
exemplo na explicação de artigos de jornal ou revista. 
 
 
 
 
 
 20 
Pseudônimo 
 
No caso de obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na 
referência. Quando o verdadeiro nome for conhecido é indicado entre colchetes, 
depois do pseudônimo. P. ex.: 
 
TUPINAMBÁ, Marcelo[Fernando Lobo]. (...) 
 
 
Coleção 
 
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, Trimestral. 
 
 
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. 
 
 
Publicações periódicas 
 
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: editora, ano de início-término da publicação. 
Periodicidade. ISSN (quando houver). 
 
Exemplo: 
 
ANUÁRIO BRASILEIRO DE AVICULTURA. São Paulo: Gessuli, 1996-1997. Anual. 
 
 
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de 
Janeiro: FGV, v.38, n.9, set. 1984. Edição especial. 
 
 
Suplemento 
 
PESQUISA POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. 
Rio de Janeiro: IBGE, v.7, 1983. Suplemento. 
 
 
 
 
 21 
Patentes 
 
COMMODITIES TRADING AND DEVELOPMENT LIMITED, André Aspa. 
Processo e instalação para alcalinizar e pasteurizar as sementes de cacau 
antes de seu esmagamento. Int. Cl A 23 G 1/02. Br n. Pl 8002165. 2 abr.1980; 25 
nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p. 15, 25 nov. 
1980. 
 
Acordos, decisões, sentenças de cortes ou tribunal 
 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição. 
Extradição nº 410. Estados Unidos da América e José Antonio Fernandez. Relator: 
Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. Revista Trimestral de 
Jurisprudência, [Brasília]. v. 109, p. 870-79, set.1984. 
 
 
Leis e Decretos 
 
PAÍS, ESTADO e/ou MUNICÍPIO. Lei ou decreto, nº, data (dia, mês e ano). Ementa. 
Dados da publicação que editou a lei ou decreto. 
 
BRASIL. Decreto-lei nº 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para 
pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e 
empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras previdências. 
Diário Oficial (da República Federativa do Brasil). Brasília, v. 126, n.66, p. 6009, 
8 abr. 1988. Seção 1, pt. 1. 
 
 
Entidades coletivas (Órgãos governamentais, empresas, congressos, etc.) 
 
As obras de responsabilidade de entidades coletivas têm geralmente entrada 
pelo nome da entidade em caixa alto, por extenso. P.ex.: 
 
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria-geral, 1984. Rio de 
Janeiro, 1985. 40 p. ISBN 85-7017-041-6. 
 
 
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 
1979, Curitiba. Anais. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979.3v. 
 
Quando a entidade coletiva tem uma denominação genérica, seu nome é 
precedido pelo órgão superior. P. ex.: 
 22 
 
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento de Administração, IBGE, 
Centro de Serviços Gráficos. 
 
Internet (Modelo): 
 
AUTOR. “Título do Artigo”. Título do Periódico. Volume. Edição (ano): páginas ou 
Parágrafos. Tipos de Mídia. Disponível: identificador. Data de acesso. Exemplo: 
 
SABBATINI, Renato M.E. Aplicações na Internet em medicina e saúde. Informédica. 
3, (1995): 15 par. Disponível em: 
<http://www.epub.org.br/cm/n03/doenças/stress.htm>. Acesso em: 05 dez. 1997. 
 
 
OBSERVAÇÕES a serem feitas nas Referências: 
 
Os autores são colocados em ordem alfabética de sobrenome, em caixa alta 
e com o nome abreviado ou por extenso. 
A partir da segunda linha de cada referência, os dados são colocados 
embaixo da primeira letra de entrada. 
O título de livros, jornais, revistas, relatórios, anais são escritos em negrito. 
A data é sempre o último dado da indicação, salvo nos casos em que se 
devem inserir as páginas utilizadas no trabalho. Sempre se deve procurar uma data 
no documento, seja de publicação, de impressão, de copyright, enfim, uma data 
deve ser registrada. Caso não seja realmente possível indicar uma data precisa, 
registrase uma data aproximada ou provável, sempre dentro de colchetes. 
Exemplos: 
[2000 ou 2001], para indicar dúvida quanto a dois prováveis anos; 
[1998?], para ano provável, não se tem certeza; 
[1985], data certa, mas encontrada fora do item, através de outros meios; 
[entre 2001 e 2009], para intervalos menores de 20 anos; 
[ca. 1999], para data aproximada; 
[199-], para década certa, mas não se sabe o ano específico; 
[199-?], para indicar década provável; 
Ainda que você não possa, através do assunto, tipo de encadernação, papel, 
etc., calcular um ano aproximado ou uma década provável, indique a data através de 
um intervalo de tempo maior: 
 23 
[19--], para século certo; 
[19--?], para século provável. 
Todos os dados bibliográficos são retirados da ficha catalográfica ou da folha 
de rosto do livro. 
Caso haja duas editoras envolvidas na publicação do material, indique as 
duas, com seus respectivos locais. 
Ex.: 
São Paulo: Atlas; Rio de Janeiro: Cultura, 2005. 
Se forem três editoras ou mais, indique a primeira ou a que estiver em maior 
destaque. Se não puder identificar nenhuma editora, registre, no local apropriado 
para a editora, a sigla [s.n.], assim mesmo, sem espaço e entre colchetes. Caso 
você já não tenha identificado o local de publicação e também não possa identificar 
a editora, junte as siglas num único par de colchetes: [S.l.: s.n.]. Por fim, se a editora 
já tiver sido mencionada como autora, não repita a informação. 
Ex.: 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Manual para elaboração de referências. 
Fortaleza, 2008. 
 
Em coletânea, só o título do livro é indicado em negrito. 
Quando a obra apresentar mais de um volume, indicar o volume utilizado 
após a data. 
Se a obra apresentar título e subtítulo apenas o primeiro é escrito em negrito. 
No caso de autor ou fonte que se repete, insere-se a obra mais recente 
sucedida pela próxima mais recente, substituindo-se o nome do autor por seis 
underline. 
Exemplo: 
MATTOS, M. G. Vida no trabalho e sofrimento mental do professor de 
Educação Física na escola municipal: implicações no seu desempenho e vida 
pessoal. 1994. 205f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, 
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994. 
 
______ Percepção do coordenador pedagógico sobre a influência do módulo 
da área de Educação Física no seu desempenho profissional. São Paulo: 
FEUSP, 1987. 90p. Relatório de pesquisa. 
 
 
 
 24 
2.3.2 Glossário 
 
Opcional. Glossário é uma “relação de palavras ou expressões técnicas de 
uso restrito ou de sentido obscuro, utilizado no texto, acompanhado das respectivas 
definições” (ABNT, 2002, p. 5). O mesmo deve ser construído respeitando-se a 
ordem alfabética dos termos listados. 
 
2.3.3 Apêndices 
 
Opcional. O apêndice também se constitui em um elemento opcional no 
trabalho científico e é definido como um: “texto ou documento elaborado pelo autor, 
a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do 
trabalho, são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos 
respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na 
identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto” (ABNT, 
2002, p. 5). 
 
2.3.4 Anexo(s) 
 
Opcional. O anexo é um texto não elaborado pelo autor do trabalho. Os 
anexos servem de fundamentação, comprovação e ilustração, sendo identificados 
por letras maiúsculas. 
 
 
2.3.5 Índice(s) 
 
Opcional. O índice se constitui de uma lista de palavras ou frases, ordenadas 
segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no 
texto. 
 
 
 
 25 
2.4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 
 
2.4.1 Formato 
 
Os textos devem ser apresentados em papel de cor branca, A4 (21cm x 29,7 
cm), digitados na cor preta e a utilização de fonte 12 (Arial) para o texto e tamanho 
menor (fonte 10) para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, 
paginação e legendas das ilustraçõese tabelas. O projeto gráfico é de inteira 
responsabilidade do autor do texto. 
 
2.4.2 Margem 
 
As folhas devem apresentar margem esquerda de 3 cm; superior, direita e 
inferior de 2 cm. 
 
2.4.3 Espacejamento 
 
Todo o texto deverá ser digitado com espaço 1,5. Já as citações de mais de 
três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a 
natureza do trabalho, o objetivo e o nome da instituição a que é submetida deverão 
ser digitados com espaçamento simples (1,0). As referências deverão ser separadas 
entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções deverão ser separados do texto 
que os precede ou que os sucede por dois espaços (dois enter). Na folha de rosto e 
na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a 
que é submetida e a área de concentração deverão estar alinhados do meio da 
mancha para a margem direita. 
 
2.4.4 Início dos parágrafos 
 
Os parágrafos devem iniciar a 1,25 cm da margem esquerda. 
 
 
 26 
2.2.5 Início dos Capítulos 
 
 
Os títulos dos capítulos (seção primária) devem estar situados a partir do 
limite superior, digitados em negrito, fonte 12, a partir da margem esquerda, com 
avanço de 1 cm, caixa alta ou versalete ou estar centralizados na página (se não 
tiver indicativo numérico). Neste ponto, a Associação de Normas Técnicas Brasileira 
(ABNT) não é muito clara, ou seja, nada impede que os títulos, itens e subitens 
sejam alinhados à esquerda sem avanço. A opção escolhida deve servir como 
padrão para todo o trabalho. Sempre deve ser separado por um espaço de caractere 
e nunca coloca-se ponto ou traço. 
Os capítulos devem sempre ser iniciados numa nova página, mesmo que haja 
espaço na página em que terminou o capítulo anterior. 
Ao iniciar um capítulo, devemos fazer uma introdução de um ou dois 
parágrafos dizendo do que trata o capítulo. 
A distância para início do texto após o titulo do capítulo é de 2 X 1,5 (2 Enter). 
 
2.2.6 Início dos Itens e Subitens 
 
 
Os títulos dos itens de um capítulo devem ser escritos a partir da margem 
esquerda com o avanço de 1 cm, guardando uma distância de dois espaços (1,5) da 
última linha do parágrafo anterior e do primeiro parágrafo. 
Escreve-se o título do item em negrito e em tamanho 12, seguindo a 
numeração em números arábicos. 
Os subitens devem ser escritos a partir da margem esquerda utilizando-se o 
mesmo padrão dos itens. 
 
 
2.4.7 Notas de rodapé 
 
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do 
texto por um espaçamento simples e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 
Quando uma nota é inserida automaticamente pelo Word, já estará formatada. 
 27 
 
2.4.8 Títulos sem indicativo numérico 
 
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de 
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, 
conclusão ou considerações finais, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e 
índice(s) – devem ser todos centralizados. O item introdução também pode ser 
considerado um título sem indicativo numérico. 
 
2.4.9 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico 
 
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a 
epígrafe. 
 
2.4.10 Paginação 
 
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas 
sucessivamente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira 
folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 
cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. 
No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma 
única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo 
apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua 
paginação deve dar seguimento à do texto principal. 
 
 
2.4.11 Numeração progressiva 
 
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a 
numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, 
por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. 
 28 
Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de 
negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, no sumário e de 
forma idêntica, no texto. 
 
2.4.12 Siglas 
 
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome 
precede a sigla, colocada entre parênteses. 
Ex: Brasil Acadêmico (BrAcad). 
 
2.4.13 Incorporação de ilustrações, tabelas ou gráficos no word 
 
A. Se a tabela ou o gráfico forem copiados do Excel: 
 
1. No Excel, selecione o gráfico, a ilustração, a figura ou a tabela e, em 
seguida, o menu “Editar”, “Copiar”. 
2. No Word, clique onde você deseja que o objeto seja incorporado. No menu 
“Editar”, selecione “Colar especial”. 
3. Na janela “Colar Especial”, selecione a opção “Colar” “Como”: “Figura ou 
Imagem" (Metarquivo Avançado)”. Clique em "OK". 
4. Por último, salve o arquivo utilizando a opção “Arquivo”, “Salvar Como”. 
Esse procedimento fará com que o arquivo Word contendo o artigo mantenha 
um tamanho pequeno, mesmo após a inserção de objetos e desenhos. 
 
B. Se a tabela ou o gráfico forem copiados de outro software (Word, Internet 
Explorer...): 
 
1. Selecione o gráfico, a ilustração, a figura ou a tabela e, em seguida, o menu 
“Editar”, “Copiar”. 
2. No Word, clique onde você deseja que o objeto seja incorporado. No menu 
“Editar”, selecione “Colar especial”. 
3. Na janela “Colar Especial”, selecione a opção “Colar” “Como” “Figura ou 
Imagem”. Clique em "OK". 
 
 29 
C. Se o gráfico ou a imagem forem arquivos soltos, formato JPG/GIF: 
 
1. No Word, clique onde você deseja que o objeto seja incorporado. 
2. No menu “Inserir”, selecione “Imagem”, depois selecione “Do Arquivo...”. 
3. Selecione a imagem desejada e clique em "OK". 
 
2.5 CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 
As citações podem ser do tipo direta ou indireta. A citação é direta quando há 
transcrição de parte de uma obra, já na citação indireta o texto é redigido tendo 
como base as ideias do autor, portanto, não há transcrição. 
As citações diretas são elementos como frases, expressões ou parágrafos 
retirados dos documentos utilizados para corroborar o que estamos dizendo e para 
propiciar uma dinâmica no diálogo com o autor. Atentar para o seguinte: 
Ao citar uma frase ou parágrafo é preciso indicar a fonte de onde foram 
extraídos, não sendo permitida a cópia de palavras de autor sem clara indicação da 
autoria. 
As palavras do autor citado devem ser escritas entre aspas fonte 12. Até três 
linhas coloca-se na sequência normal dentro do próprio parágrafo. A citação que 
ultrapassar três linhas deverá ser colocada em parágrafo especial, sem aspas, 
recuado-se quatro centímetros da margem esquerda (justificado), com fonte 10 e 
espaço simples (1,0) entre linhas para dar-lhe destaque. 
A transcrição deve ser fiel ao texto, ainda que nele haja erro. Neste caso, para 
evidenciar que o erro é proveniente do texto do autor citado, coloca-se, após a 
palavra ou expressão equivocada, a indicação (sic), ou seja, segundo informação 
consultada. 
Quando se deseja dar ênfase a uma expressão do autor, no próprio texto 
transcrito, a mesma deve vir em negrito acrescentando-se, ao final, entre parênteses, 
a referência “o grifo é nosso". 
 
Exemplo: 
 
 30 
“[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer físicos quer 
morais, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade” (SOUTO,1916, p.46, grifo 
nosso). 
 
É sugerido não citar um autor que não tenha sido consultado no original. 
Assim, procure evitar a citação do texto de um autor extraída de uma citação feita 
por outro autor (é uma "citação indireta”). No entanto, se não lhe foi possível 
consultar o original, cite as duas fontes utilizando-se da expressão apud (sem itálico). 
P. ex (NBR 10520, p. 6): 
 
Segundo Silva (1983 apud FARIA, 2003, p. 3) diz ser (...) 
 
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve 
um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, 
prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear. 
 
2.5.1 Sistema Autor/Data 
 
 
A maneira mais atual e mais simples de fazer referência ao autor, cujo texto 
teve passagens utilizadas, é citá-la no corpo do texto. Exemplos: 
 
O código restrito, segundo G. Fourez (1995, p. 18) é a “(...) linguagem do dia-
a-dia, útil na prática (...)”. 
 
A leitura dos autores e a devida reflexão nos possibilita ver a realidade com o 
uso do código elaborado que “(...) procura dizer algo do porquê e do sentido das 
coisas” (FOUREZ, 1995, p. 19). 
 
Com relação ao uso de Idem, Ibidem e Op. cit.: Buscando padronizar a 
utilização destes recursos e seguir os padrões atuais da ABNT, os alunos devem 
utilizar estes recursos apenas no rodapé como segue abaixo: 
 
Idem ou Id: significa “do mesmo autor”. 
 31 
Ibidem ou Ibid: significa “na mesma obra”. 
Op. cit.: significa “na obra citada”. 
 
Os recursos Idem e Ibidem são utilizados quando uma obra ou autor é citado 
várias vezes, em especial na forma sequencial. Deve-se tomar o cuidado para 
diferenciar quando se utiliza mais de uma obra de um mesmo autor ou fonte, 
diferenciando-se pela data; mesmo quando uma mesma obra é utilizada mais de 
uma vez deve-se explicitar a página de origem de cada citação, conforme exemplo 
abaixo: 
 
Figueiredo parecia imobilizado pela própria base de sua candidatura, o 
pedestal do palácio. Mantinha-se recluso, mas valia-se de um poderoso 
comitê de campanha. Em conversas reservadas, Golbery e Heitor Ferreira 
asseguravam que a escolha estava feita e se chamava Figueiredo. Foi o 
repórter Villas-Boas Corrêa quem primeiro contou boa parte do que ouvia. 
Em abril, anunciou n’ O Estado de S. Paulo que “o candidato do governo é, 
indubitavelmente, o general João Baptista Figueiredo” (GASPARI, 2004, p. 
417-8). 
 
[...] 
 
O aparecimento dos estudantes nas ruas adicionaram um ingrediente 
inesperado ao jogo político. Com eles, 1977 poderia lembrar 1968. Salvo 
em São Paulo, a agitação universitária circunscrevera-se, deliberadamente, 
às escolas (GASPARI, 2004, p. 417-8).. 
 
O recurso Op. cit. é utilizado quando há situação em que obras/autores são 
intercalados. Orientamos, da mesma forma, que utilize deste recurso de forma 
similar, em nota de rodapé. 
 
 
 
2.5.1.1 Citação de um autor 
 
 
Indicação do sobrenome do autor e a data, separando com (,), se a citação 
estiver entre parênteses. Se houver trabalhos do mesmo autor com datas diferentes, 
separar as datas com (,). Ex.: 
Verificou que as [...] (ORLANDO, 2002). 
Nardelli, em 2001, avaliou as lesões [...] 
Cunha (1996, 2004) estudou [...] 
 32 
2.5.1.2 Citação de dois autores 
 
 
Indicação dos sobrenomes dos autores, separados por (e) quando citados no 
texto e, ponto e vírgula (;), quando citados entre parênteses. Ex.: 
Parra e Saad, em 2000 [...] 
Zugaib e Bittar (1996) [...] 
[...] para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976). 
 
 
2.5.1.3 Citação de três autores 
 
 
Indicação dos sobrenomes dos autores, separados por vírgula (,) e (e), 
quando citados no texto e, ponto e vírgula (;) quando citados entre parênteses. Ex.: 
Santos, Fagundes e Silva, em 2000 [...] 
[...] na literatura (MENDES; PRADO; SOUZA, 1976). 
 
 
2.5.1.3 Citação de mais de três autores 
 
Indicação do sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina “et 
al.”, que significa “e outros”. Ex.: 
Camargo et al. (1990) descreveram [...] 
[...] (CAMPANA et al., 2001). 
 
 
2.5.1.4 Autores corporativos 
 
Quando uma entidade assume a responsabilidade pelo trabalho, é tratada 
como autor. Podem ser citadas no texto pelas respectivas siglas, desde que, na 
primeira vez em que forem mencionadas, apareçam por extenso. Ex.: 
O Instituto Adolfo Lutz (1975) [...] 
A Organização Panamericana de Saúde (OPAS), em 2002 [...] 
[...] pela Organização das Nações Unidas (ONU, 2000). 
 33 
2.5.1.5 Vários trabalhos de diferentes autores 
 
Quando citados em bloco, entre parênteses no final do texto, ordenar 
alfabeticamente e separar com ponto e vírgula (;) e, no corpo do texto, utilizar vírgula 
(,) e, no final, (e). Ex.: 
Katz (1984), Myers e Rigley (1979) e Turner et al. (1954) [...] 
[...] (KATZ, 1984; MYERS; RIGLEY, 1979; TURNER et al., 1954) 
 
 
2.5.1.6 Trabalhos diferentes do mesmo autor e mesmo ano 
 
Acrescentar letras minúsculas, a partir da letra (a), e após o ano de 
publicação, intercalado por vírgula. Ex.: 
Saad (1997a, 1997b, 1997c) afirma que [...] 
[...] (SAAD, 1997a, 1997b, 1997c). 
 
 
2.5.1.7 Autor segundo a nacionalidade 
 
A entrada deve ser pelo sobrenome; se o nome contiver mais de um 
sobrenome, fazer a entrada pelo último, mesmo que contenha a partícula de ligação 
(de, da, dos, etc.). Ex.: 
Carlos da Silva Lacaz LACAZ 
Frank Joseph Clark CLARK 
 
 
2.5.1.8 Autor segundo o sobrenome duplo 
 
Ou como os autores são mais conhecidos. Ex.: 
Angelita Harb-Gama HARB-GAMA 
Cesar Timo-Iaria TIMO-IARIA 
 
 34 
 
 
2.5.1.9 Autor constituído de duas ou mais palavras 
 
Que forma uma expressão, fazer a entrada pela primeira parte do sobrenome. 
Ex.: 
Carlos Alberto Santa Rosa SANTA ROSA 
Maurício Rocha e Silva ROCHA E SILVA 
 
 
2.5.1.10 Autor de origem estrangeira 
 
Fazer a entrada pelo prefixo quando forem identificados por estes nas 
publicações e nas obras de referência. Ex.: 
LE ROUGE DE LUCIA LO SAVIO DI EGIDIO 
VON ENDE VAN DYKO D’ANNUNZIO D’ARIENZA 
 
 
2.5.1.11 Autor de origem espanhola 
 
Fazer a entrada pelo penúltimo sobrenome. Se houver prefixo, entrar pela 
parte do nome que segue o prefixo: 
GARCIA BLANCO ACOSTA NAVARRO LAS VERAS 
RAMÓN Y CAJAL RAMOS-ACEITERO 
 
 
2.5.1.12 Autor com indicação de grau de parentesco (brasileiros) 
 
MION JÚNIOR 
SANTOS NETO 
OLIVEIRA FILHO 
 
 35 
 
 
2.5.1.13 Autor com sobrenomes com apóstrofos 
 
Devem ser considerados como um nome só. Ex.: 
D’ALBUQUERQUE 
D’ARIENZO 
 
2.5.1.14 Autor com prefixo 
 
Com omissão de letras devem ser escritos em maiúsculo (se estiverem entre 
parênteses) e, como aparecem no original (se estiverem no texto corrente). Ex.: 
Segundo MacDonald [...] (MACDONALD, 2000) 
McFarland diz que [...] (MCFARLAND, 1998) 
MacKay, em 1999, [...] (MACKAY, 1999) 
 
2.5.2 Grifos 
 
 A respeito deste item existem inúmeros erros cometidos por autores que não 
seguem à norma. De maneira geral, os grifos dividem-se nas seguintes categorias: 
a) " " (aspas): apenas para metáforas, transcrições e CITAÇÕES; 
b) negrito: somente para títulos de capítulos, tópicos, tabelas e gráficos; 
c) sublinhado: jamais é utilizado (a não ser nas referências bibliográficas) 
d) itálico: palavras estrangeiras, títulos de livros, jornais, artigos, teses, etc., quando 
aparecerem no corpo do texto. Apenas muito excepcionalmente o itálico deve ser 
usado para ressaltar palavras e expressões — sugere-se, no entanto, que esse 
artifício seja evitado.36 
3 APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO 
 
 
No momento do depósito do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deverá 
entregar 4 (quatro) cópias, encadernadas em espiral, do trabalho na secretaria da 
faculdade. Obrigatoriamente, o trabalho deverá vir com anuência de depósito do 
orientador(a). 
O Trabalho de Conclusão de Curso, selecionado para apresentação, será 
apreciado por uma banca examinadora composta por, três professores que avaliarão 
o conteúdo do trabalho, sendo um deles o Professor Orientador (Presidente da 
Banca) e por dois outros examinadores (podendo um deles ser o Professor de TCC), 
designado pela Coordenação do Cursos de Direito, dentre os integrantes do corpo 
docente da instituição, ou docentes convidados exclusivamente pela Coordenação. 
O professor de TCC poderá participar da banca para avaliar a formatação e o estilo 
do trabalho. 
Os professores examinadores receberão o Trabalho de Conclusão de Curso 
para leitura e exame do trabalho realizado, com a antecedência mínima necessária 
em relação à data prevista para a apresentação oral da mesma, caso haja interesse 
do aluno em apresentar oralmente o trabalho. 
Na data marcada para a defesa do TCC, o aluno deverá fazer uma 
apresentação oral do seu trabalho no tempo estipulado entre 10 (dez) a 15 (quinze) 
minutos. Logo em seguida, cada membro da banca terá, no máximo, 15 (quinze) 
minutos para a arguição. Decorrido o período da arguição, a banca se reunirá em 
sessão secreta para avaliação do trabalho e proclamação do resultado. 
Os alunos podem preparar a apresentação no formato de slides utilizando 
ferramentas do Microsoft Office (Power Point) ou similares a fim de serem projetados 
durante a apresentação. Neste sentido, é de fundamental importância planejar uma 
boa confecção destes slides, bem como treinar adequadamente a apresentação. 
Para os alunos do curso de Direito é facultativo o uso de recursos multimídia. 
Se o aluno optar, a apresentação poderá ser apenas oral. Entretanto, nada impede 
que os alunos elaborem um roteiro para guiar a sua explanação. 
A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá considerar os 
seguintes critérios: 
 37 
a) Originalidade (para o TCC este critério não será determinante para a nota, uma 
vez que só para tese existe esta exigência). 
b) Foco 
c) Consistência metodológica 
d) Bibliografia consultada 
e) Redação e correção gramatical 
f) Apresentação do trabalho escrito, formatado de acordo com o estabelecido no 
Manual de Elaboração de TCC. 
g) Qualidade da apresentação e capacidade de argumentação. 
A banca poderá chegar aos resultados seguintes: 
APROVAÇÃO, quando o aluno obtiver média final igual ou superior a sete (7,0). 
REPROVAÇÃO, quando o aluno obtiver média final inferior a sete (7,0). 
Uma vez obtido o resultado de aprovação, conceder-se-á o prazo de 7 (sete) 
dias para o aluno proceder às alterações necessárias. Caso as alterações 
solicitadas não sejam corrigidas e o aluno não cumpra o prazo determinado, exigido 
pela banca examinadora, será considerado reprovado. 
O resultado de reprovação importará na inscrição do aluno no semestre 
seguinte, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. 
O aluno poderá ser aprovado com ressalvas. Neste caso, a banca redigirá um 
relatório com sugestões de correções. Será marcada uma data para o novo depósito. 
A banca analisará o material e concederá aprovação, caso esteja de acordo com as 
correções apontadas no relatório; ou o candidato será considerado reprovado, caso 
não tenha seguido às determinações da banca. 
Quando da constituição de banca examinadora, os resultados finais serão 
proclamados oralmente, pela banca examinadora, ao final da Sessão, como forma 
de tornar público os resultados. 
Em grau de recurso, o aluno reprovado poderá solicitar, na Secretaria, através 
de requerimento, revisão de seu Trabalho de Conclusão de Curso. Para tanto, o 
Coordenador de Curso e o professor da disciplina deverão anexar ao requerimento: 
- O TCC apresentado pelo aluno; 
- O relatório de orientação, constando às etapas e encontros em que o aluno se fez 
presente; 
- A ata da banca examinadora, para análise do deferimento/indeferimento pela 
Coordenação do Curso de Direito. 
 38 
Os trabalhos finalizados devem ser entregues na data agendada à secretaria, 
de acordo com o Regimento desta Instituição. 
Os trabalhos desenvolvidos e apresentados como Trabalho de Conclusão de 
Curso são de Propriedade intelectual da Faculdade de São Roque, do aluno 
orientado e do professor orientador de conteúdo, podendo ser utilizados a qualquer 
tempo em publicações e eventos científicos desde que sejam citadas suas origens e 
participantes. 
 
3.1 DICAS PARA A APRESENTAÇÃO DO TCC 
 
Para muitos a defesa do trabalho de conclusão de curso é a fase mais difícil 
desse processo. Por isso, é fundamental que o aluno se prepare para esse 
momento. A insegurança é inimiga de uma boa apresentação. Todavia, se a 
pesquisa foi realizada pelo aluno observando-se todas as etapas desse processo, o 
receio de que dê tudo errado não tem fundamento. 
Ninguém conhece melhor a pesquisa senão quem a realizou. Ninguém saberá 
responder melhor os questionamentos sobre a pesquisa senão o próprio 
pesquisador. Portanto, com a observação de algumas sugestões aqui apresentadas 
o aluno estará apto para defender e apresentar os resultados do seu trabalho. 
Para obter êxito em sua apresentação observe as seguintes dicas: 
A) Seja natural. Aja com naturalidade e espontaneidade. 
B) Não confie na sua memória. Um bom roteiro ajuda no momento em que o 
“branco” bloquear a memória. 
Não é para levar escrito tudo que falará. A apresentação não significa ler um 
discurso previamente escrito. Memorizar a apresentação é um risco. O 
esquecimento de uma palavra-chave para a ligação de duas ideias pode 
desestabilizar o apresentador. Se não estiver preparado psicologicamente para 
enfrentar o improviso, terá dificuldade em contornar o problema. 
O roteiro deve conter frases curtas para direcionar a exposição. Leia a frase e 
depois comente a informação. Critique, compare, discuta, concorde ou discorde. A 
mensagem e o raciocínio precisam ser concluídos. 
Se for necessário aja assim até o fim da apresentação. Dessa forma, terá 
certeza de que a sequência planejada está sendo cumprida. 
 39 
C) Sempre é bom usar a linguagem correta. Vale a pena fazer uma revisão 
gramatical. 
D) Tenha uma postura correta. Fale olhando para todas as pessoas (principalmente 
para a banca). Encontre um meio termo em relação aos gestos. A ausência ou o 
excesso de gestos pode comprometer a apresentação. Evite falar o tempo todo com 
as mãos nos bolsos ou com os braços cruzados e lembre-se, ficar esfregando as 
mãos passa a impressão que o apresentador está com os nervos à flor da pele. Fale 
com emoção. Imagine você falando de alegria e de satisfação com o semblante de 
quem já morreu. Se você não demonstra entusiasmo com sua apresentação como 
irá entusiasmar a plateia e fazer com que haja interesse pela mensagem que está 
sendo transmitida? Cuidado com o vício em repetir determinada palavra a cada 
frase dita: né... tá... Fale de uma forma que todos possam ouvi-lo claramente. Não 
precisa falar gritando, muito menos falar com os seus botões. Falar muito baixo 
demonstra insegurança. 
E) Aprofunde o conhecimento sobre o assunto. Prepare-se. 
Não se dê por satisfeito apenas preparando uma boa apresentação em 
determinado software. Treine a forma como o conteúdo será exposto. Prepare-se 
para responder aos possíveis questionamentos. É importante demonstrar segurança 
e naturalidadedurante as arguições dos avaliadores. 
F) Não vulgarize sua apresentação. 
Cuidado com os excessos. Evite colocar “muitos” efeitos especiais na 
apresentação. Nada de barulhinhos de caixa registradora, de máquina de escrever, 
e outros barulhos que podem vulgarizar a apresentação. 
Nada de efeitos mirabolantes na mudança de slide. Às vezes, o tempo de 
mudança de slide é tão lento que paira um silêncio mortal no ambiente, porque sem 
o recurso visual o apresentador não consegue falar. 
Faça os slides com fontes (letras) de um tamanho que todos possam ler. É 
melhor apresentar números em forma de gráficos. Utilize as cores, mas não precisa 
fazer de sua apresentação um arco-íris. 
Lembre-se que a sua apresentação visual estará cumprindo a sua finalidade 
se destacar as informações mais importantes, se facilitar o acompanhamento do 
raciocínio exposto e se fizer com que a plateia retenha a informação transmitida por 
um tempo prolongado. 
Não será adotado um modelo de slide mestre padrão. Use sua criatividade, 
mas não perca o bom senso. 
 40 
CONCLUSÃO 
 
A Universidade é agente de desenvolvimento social, econômico e cultural, 
que busca conhecimento e qualificação. Está pautada sobre três vertentes 
essenciais: Ensino (processo de informação), Extensão (responsabilidade social) e 
Pesquisa (geração e aplicação do conhecimento). 
A qualidade do ensino está vinculada à geração e ao domínio do 
conhecimento e não apenas à sua transmissão. Por isso é necessário compreender 
as questões do mundo do trabalho; capacidade de análise da relação 
custo/benefício para a tomada de decisões; capacidade de síntese de informações 
na elaboração de modelos para solução de problemas; atitude de investigação 
permanente na busca de resoluções de problemas práticos e teóricos; habilidade no 
uso de ferramentas (tecnologias) disponíveis para a aplicação de conceitos e 
métodos específicos; habilidade em confecção, leitura e interpretação de desenhos, 
textos, gráficos e imagens; clareza e objetividade na comunicação oral e escrita 
através do domínio correto das diversas formas de expressão; postura proativa na 
consecução de trabalhos em grupos e na realização de atividades específicas no 
mundo do trabalho e capacidade de reflexão crítica, utilizando preceitos teóricos na 
compreensão da prática profissional e vice-versa. 
A formação científica é uma ação incremental ao ensino que envolve uma 
especialidade de tema, em certa cultura e espaço temporal. Ela é fruto de três 
vertentes fundamentais: constante capacitação das pessoas, infraestrutura 
adequada e investimento permanente. Muitas universidades brasileiras ainda não 
priorizam esta vertentes, mas podemos observar bons destaques de pesquisadores 
brasileiros fora do país. 
Mesmo com investimentos ainda insipientes, a maioria das universidades 
particulares buscam o aprimoramento nas questões científicas. A atividade científica 
em cursos de graduação ajuda o aluno a extrapolar a rotina e a estrutura curricular 
do curso, agregando-os aos professores e às disciplinas. Com isso, o aluno pode 
desenvolver capacidades diferenciadas que irão favorece-lo futuramente na vida 
profissional. Outro fator de estímulo causado pela atividade científica é aprender a 
ler. Esta prática, que é essencial para o desenvolvimento de qualquer pesquisa 
científica, auxilia os alunos na melhoria da análise crítica. Além disso, a ciência 
busca aprender o novo, ou seja, ajuda na maturidade intelectual do acadêmico, fator 
importante que pode ser usado para quebrar paradigmas. 
 41 
Desde o primeiro dia de um curso de graduação os alunos já sabem que ao 
final do último semestre deverão apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso. 
A metodologia da pesquisa científica é uma das primeiras disciplinas que os 
alunos se deparam nas faculdades. Entretanto, muitas vezes, ela é mal interpretada. 
Preconceituosamente, ou mesmo por falta de informação, os alunos apenas 
associam esta disciplina a uma série de regras para formatar um trabalho nas 
Normas da ABNT. A disciplina é um marco inicial na atividade de iniciação científica, 
sendo importante para todo período acadêmico, bem como para vida profissional e 
pessoal, pois o conhecimento científico é um dos tipos de metodologia para 
resolução de problemas. 
Apesar de diversos professores falarem, parece que sempre os alunos 
acabam esquecendo e repetem os mesmos erros. A maioria dos alunos deixa as 
questões do TCC para a última hora. Assim, no último semestre estão com dezenas 
de compromissos a serem cumpridos e o prazo se encerrando. Além disso, 
esquecem-se das regras de formatação de trabalhos que foram ensinadas desde o 
primeiro semestre. 
Assim, este manual procurou trazer as regras básicas de formatação e estilo 
de um TCC. Espera-se que seja de grande ajuda aos alunos e auxílio aos 
professores orientadores. Como está pautado sobre as regras da ABNT, não servirá 
apenas a este período, mas será útil também para uma possível pós-graduação. 
A pesquisa científica tem se tornado cada vez mais importante nas 
universidades, pois com um mundo cheio de transformações torna-se impossível 
administrar todo conteúdo somente em salas de aula. A iniciação científica é muito 
importante para além de complementar o conhecimento, também auxiliar no 
despertar crítico dos alunos, que beneficiará não só a carreira profissional como 
também a pessoal. 
Dessa forma, para um Trabalho de Conclusão de curso há necessidade de 
um bom planejamento, evitando deslizes e falhas na construção do texto. Que este 
manual ajude a todos a atingirem seus objetivos, tanto presente quanto aos futuros. 
 42 
REFERÊNCIAS 
 
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Janeiro: ABNT, dez., 2004. 
 
 
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escrito. Rio de Janeiro: ABNT, maio, 2003. 
 
 
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ABNT, abr., 2002(b). 
 
 
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2002(c). 
 
 
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TAFNER, M. A., TAFNER, J. FISCHER J, Metodologia do trabalho acadêmico. 
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ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: 
Autores Associados, 2001. 
 45 
APÊNDICE A – Modelo de capa 
 46 
FACULDADE DE SÃO ROQUE 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
 
 
ANA CLAÚDIA FERNANDES 
 
 
 
 
 
 
GUARDA COMPARTILHADA: SOLUÇÃO OU MAIS PROBLEMAS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO ROQUE – SP 
2016 
 47 
APÊNDICE B – Modelo de folha de rosto
 48 
ANA CLAÚDIA FERNANDES 
 
 
 
 
 
 
GUARDA COMPARTILHADA: SOLUÇÃO OU MAIS PROBLEMAS? 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao Curso de Direito da 
Faculdade de São Roque para obtenção do 
título de Bacharel em Direito. 
 
Orientador: Profa. Ms. Luisa Vasconcelos 
Serrano. 
Co-orientador: Prof. Samir Costa e Silva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO ROQUE – SP 
2016 
 49 
APÊNDICE C – Modelo de folha de aprovação 
 50 
 
Ana Cláudia Fernandes apresentou, nesta data, o trabalho de conclusão de curso 
intitulado “Guarda Compartilhada: solução ou mais problemas?”, como exigência 
parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito, sob a orientação da Profa. 
Ms. Luisa Vasconcelos Serrano e co-orientação do Prof. Samir Costa e Silva, na 
Faculdade de São Roque. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parecer 
 
 
 
 
São Roque, ……. de ………………...….. de 2016. 
 
 
 
 
Banca Examinadora: 
 
Prof. ……………………………. __________________________ 
Prof. ……………………………. __________________________ 
Prof. ……………………………. __________________________ 
 
 51 
APÊNDICE D – Modelo de dedicatória 
 52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aos meus pais, André e Júlia; 
À minha mulher Amanda e 
Aos meus filhos, Rodrigo e Samuel 
 53 
APÊNDICE E – Modelo de agradecimentos 
 
 54 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Aos meus pais, André e Júlia, pela vida, por todo carinho e apoio incondicional e 
porque nenhuma realização seria possível sem eles. 
 
Ao meu orientador, Prof. Ms. Antônio Almeida e Silva pela orientação, confiança e 
amizade durante todos os anos de convívio. 
 
À minha co-orientadora, Profa. Marisa Antunes pela ajuda nas conclusões e 
formatação do trabalho. 
 
Aos meus professores da Faculdade de São Roque. 
 
Aos meus colegas de turma. Jamais esquecerei de vocês. 
 
A todos os funcionários da Faculdade de São Roque. 
 
Ao CNPq pelo apoio à pesquisa científica. 
 55 
APÊNDICE F – Modelo de epígrafe 
 56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“A Ciência não pode resolver o mistério 
definitivo da natureza, porque, em última 
análise, nós mesmos somos parte do 
mistério que estamos tentando resolver”. 
Max Planck 
 57 
APÊNDICE G – Modelo de resumo 
 58 
 
RESUMO 
 
Uma das principais necessidades da célula é a regulação do seu ambiente interno. 
Aparte da considerável importância teórica, o transporte de água é de importância 
prática numa ampla gama de processos, desde a proteção de células na 
preservação criogênica até os efeitos de certos hormônios em alguns tecidos. 
Virtualmente todas as células são submetidas a transições osmóticas durante o seu 
período de vida, uma vez que tanto o metabolismo intracelular quanto o transporte 
por membranas produzem flutuações nas concentrações dos solutos osmoticamente 
ativos. A regulação de volume celular é um fenômeno ubíquo e permite, às células, 
manter o seu volume normal. Células submetidas a choques anisosmóticos agudos 
sofrem rápidas alterações de volume (dependentes do gradiente osmótico e da 
permeabilidade da membrana à água e osmólitos) podendo ou não ser seguidas de 
lentas alterações regulatórias de volume. Assim, o objetivo do presente trabalho 
visou esclarecer alguns aspectos do transporte de água em células de melanoma 
murino S91 submetidas a condições anisosmóticas. Células de melanoma murino 
S91, foram mantidas em meio de cultura F12 HAM (290 mOsm.kgH2O-1). As 
medidas morfométricas das mudanças relativas de volume foram realizadas usando-
se um sistema de aquisição e análise de imagens (Image Pro-Lite, Media 
Cybernetics). As células foram expostas tanto a choques hiposmóticos agudos (190 
mOsm.kgH2O-1) como a choques hiperosmóticos agudos (350 mOsm.kgH2O-1) em 
diferentes temperaturas (de 17 a 37 oC) e em diferentes doses (de 0,001 a 1000 µM) 
de HgCl2, um bloqueador de aquaporinas (AQP). Os resultados sugerem que: (i) o 
tempo de regulação de volume em células de melanoma murino S91 é dependente 
da temperatura; (ii) o fluxo osmótico de água apresenta valores de Energia de 
Ativação compatíveis com aqueles propostos para o trânsito de água através de 
aquaporinas (Ea < 6 kcal.mol-1); (iii) o HgCl2 afeta de forma dose dependente as 
respostas osmóticas em células de melanoma murino S91 e sugerem a presença de 
mais de um tipo de AQP. Nestas condições as concentrações necessárias para 
reduzir ao máximo a permeabilidade osmótica à água estão localizadas na faixa de 
0,1-1,0 µM HgCl2. 
 
Palavras-chave: melanoma murino, temperatura, choques anisosmóticos, 
transporte em membranas, HgCl2. 
 59 
APÊNDICE H – Modelo de abstract 
 60 
 
ABSTRACT 
 
One of the major needs of living cells is the regulation of their internal environment. 
Apart from being of considerable theoretical importance, the transport of water is of 
practical importance in a broad range of process, from the protection of cells 
undergoing cryogenic preservation to the effects of certain hormones in some tissues. 
Virtually all the cells are submitted the osmotic transitions during their period of life, 
because both intracellular metabolism and transmembrane transport produce 
fluctuations in concentrations of osmolytes. The regulation of cellular volume is a 
phenomenon ubiquitous

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