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1º Avaliando Aprendizado Civil III

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DIREITO CIVIL III
	Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201608302695 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	23/04/2018 13:41:06 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201609329984)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito de estipulação em favor de terceiro, considere as afirmativas abaixo. I - Na estipulação em favor de terceiro, este, sendo determinado ou não, é afetado pelas disposições contratuais, mesmo sem delas participar. II - Os direitos e deveres consignados em contrato, em qualquer caso, somente afetam os próprios contraentes que, livremente, o pactuaram. III - O princípio da relatividade dos efeitos do contrato é regra de caráter absoluto, uma vez que protege a segurança jurídica de terceiros. IV - Na doação a menor, mesmo sem o consentimento de seu representante legal, a regra da relatividade dos efeitos do contrato é excepcionada. V - O contrato de seguro com cláusula de cobertura de ¿danos a terceiros¿ só admite a discussão dessa cobertura entre seguradora e segurado. São corretas APENAS as afirmativas
		
	
	I e II
	
	III e V
	
	II e III
	 
	I e IV
	
	IV e V
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201609472895)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Nos chamados contratos de consumo regidos pelo Código de Defesa do Consumidor CDC, aprovado pela Lei 8.078, de 11.09.1990:
		
	
	somente por iniciativa das Curadorias de Proteção ao consumidor do Ministério Público as cláusulas abusivas poderão ser revistas, para o fim de adequá-las às disposições do CDC
	 
	o rigor do dogma da intangibilidade do conteúdo do contrato (pacta sunt servanda) pode ser mitigado tanto para o consumidor, como para o próprio fornecedor, em hipóteses previstas no CDC das quais decorra onerosidade excessiva.
	 
	o rigor do dogma da intangibilidade do conteúdo do contrato (pacta sunt servanda) pode ser mitigado pelo consumidor, em hipóteses previstas no CDC das quais decorra onerosidade excessiva.
	
	por ser aplicável a esses contratos o princípio pacta sunt servanda, nem consumidor, nem fornecedor poderão se furtar ao cumprimento de todas as cláusulas contratuais, mesmo que algumas dessas cláusulas estabeleçam prestações desproporcionais;
	
	só ao fornecedor é assegurado o direito de pleitear a revisão de cláusulas contratuais se delas decorrer onerosidade excessiva;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201609240736)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC ¿ 2014 ¿ TRT 18) Igor, menor com dezessete anos de idade, obriga-se contratualmente em uma escola de inglês, dizendo-se maior de idade quando inquirido e assinando sozinho o contrato, que será
		
	
	anulável, somente se os representantes legais de Igor arguirem a invalidade.
	
	ineficaz, por se tratar de obrigação em face de uma entidade de ensino.
	
	anulável, somente se Igor for executado judicialmente, ocasião em que a declaração judicial surtirá efeitos imediatos, sem retroação.
	
	nulo, porque a vontade de Igor não poderia gerar qualquer efeito, independentemente de sua declaração de idade pessoal.
	 
	eficaz, pois Igor não pode, para eximir-se da obrigação, invocar sua idade se declarou-se maior, dolosamente, no ato de obrigar-se.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608411980)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No âmbito do Direito Privado, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que:
		
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
	 
	trata-se de princípio que atua como norma de comportamento, e abrange também os deveres anexos do contratante, como dever de informação.
	
	não se aplica à fase pré-contratual, ou das negociações preliminares.
	
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	
	funda-se tão somente na proteção da confiança às partes contratantes, em face de terceiros.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201609313067)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	São contratos aleatórios,
		
	
	os que dizem respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, entretanto, não se consideram aleatórios se o risco for de virem a existir em qualquer quantidade.
	
	somente os que envolvam jogo ou aposta, e o de seguro.
	
	aqueles em que o risco assumido é de virem existir coisas em qualquer quantidade, mas não os de nada virem a existir, porque, neste caso, o negócio é nulo por acarretar o enriquecimento sem causa e, portanto, ilícito o objeto.
	 
	os que dizem respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, os cujo objeto sejam coisas futuras, tomando o adquirente a si o risco de virem a existir em qualquer quantidade e os que se referirem a coisas existentes, mas expostas a risco assumido pelo adquirente.
	
	apenas os que se referem a alienação de coisas existentes, mas expostas a risco assumido pelo adquirente e, por isso, poderá ser anulado como doloso pelo prejudicado, se provar que o outro contratante não ignorava a consumação do risco a que se considerava exposta a coisa.

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