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INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL REGULAR.
PEDAGOGIA- 1º SEMESTRE
ANGÉLICA FURTADO
DAIANE SCHNEIDER
FERNANDA C. KRUMENNAUER
LARISSA KOELZER
RAÍSSA SOFIA SCHMITT
Produção textual Interdisciplinar em grupo
LAJEADO
2018
ANGÉLICA FURTADO
DAIANE SCHNEIDER
FERNANDA C. KRUMENNAUER
LARISSA KOELZER
RAÍSSA SOFIA SCHMITT
Produção textual Interdisciplinar em grupo
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, educação e tecnologias e Praticas Pedagógicas: Identidade Docente.
 Tutora eletrônica: Dalila Cristina de Campos Gonçalves
 Tutora de sala: Márcia Rosa da Luz 
LAJEADO
2018
sumário
INTRODUÇÃO.......................................................................... 4,5
DESENVOLVIMENTO.............................................................. 6,7,8,9
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................... 10
REFERÊNCIAS.........................................................................	11	
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo o estudo da inclusão de alunos público-alvo da educação especial regular (PAEE) e alunos autistas. 
O trabalho tem como fundamentação teórica leituras e pesquisas bibliográficas. 
Podemos perceber que na área de Educação Inclusiva, temos como principal foco o acesso, a permanência, e a busca continuada de um ensino de qualidade aos alunos portadores de necessidades especiais. 
Sabemos que a maioria das pessoas com deficiência, ao longo da história, foram escolarizadas em instituições especializadas e não tiveram a oportunidade de participar de contextos comuns de ensino. 
A instituição de ensino tem um papel essencial no desenvolvimento da cultura inclusiva, entre elas a prática mais importante que a escola pode ter em relação à inclusão está ligada à conscientização, desta forma é fundamental que a escola conscientize os alunos, corpo docente, funcionários, diretores. Uma vez que esta barreira tenha sido perpassada, torna-se possível a inclusão do aluno na escola. Por tanto, a escola deve estar preparada fisicamente e pedagogicamente dá melhor maneira possível para receber os alunos portadores de necessidades especiais.
Desta forma é de grande importância que os professores tenham os seus conteúdos adaptados para os alunos especiais, para que o acesso ao conhecimento ocorra de forma equilibrada.
	É interessante observar que o Governo Federal dá suporte na utilização do trabalho pedagógico especializado. Desta forma, podemos ver que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realizando o atendimento educacional especializado, disponibilizando os serviços e recursos próprios desse atendimento orientando os alunos e seus professores quanto a sua utilização.
	Quanto a inclusão das pessoas com autismo essa deve começar em casa. Todo o autista tem direito de ser acolhido por sua família, que deve ser fortalecida, instruída e instrumentalizada para defender os direitos das pessoas com autismo, possibilitando seu pleno desenvolvimento e a inclusão na sociedade. Apoio e orientação aos familiares, é fundamental para que elas possam, bem desempenhar o papel de defender os direitos e garantir o desenvolvimento das pessoas com autismo de maneira inclusiva. É comum ainda que famílias assimilem preconceitos e concepções equivocadas acerca do autismo e da deficiência que permeiam o meio social, o que pode se constituir num componente reforçador de estigmas e das barreiras que levam à exclusão e segregação.
DESENVOLVIMENTO
Cada criança tem uma forma particular de se relacionar com o mundo e com as pessoas ao seu redor. Mas, quando falamos de um diagnóstico como o de autismo, é preciso olhar com cuidado, e tentar diversos recursos para inseri-la no grupo e buscando abrir canais de comunicação.
Diversos estudos e experiências demonstraram que, meninos e meninas com TEA (Transtorno do Espectro de Autismo) entendem melhor por meio da linguagem visual. Um ambiente estruturado com diversas imagens, quadros, fotos, pode auxiliar na rotina e nas atividades a serem feitas ao longo da semana. Podem se orientar, sabendo o que se pode esperar daquele dia, como participar da roda, o momento de se dirigir ao local do lanche, que é necessário escovar os dentes após as refeições. Parecem coisas simples e óbvias, mas que costumam fazer total diferença na forma como essa criança poderá construir sua própria sistematização para dar conta de realizar essas tarefas.
Outra ideia para se ter em mente, é rotular os objetos, pois isso acaba pareando palavra e imagem, ajudando a criança a entender que existe uma correspondência e relação entre elas. Na alfabetização e no letramento essa proposta parece ser muito eficiente e contribui para a inserção na linguagem escrita, que vem a trazer não somente um ganho cultural, como aos poucos vai ganhando liberdade e autonomia para entender e ler o universo à sua volta.
Incluir o lúdico e atividades sensoriais aos projetos normalmente pode envolver e despertar o interesse do menino ou da menina que tem autismo. Eles podem encontrar uma forma de se aproximar do que está sendo compartilhado. A na exploração e a curiosidade por essas vivências. Trabalhar com argila, massa de modelar, tintas, bolhas de sabão, experimentos científicos, vídeos, teatros, são apenas alguns exemplos do que pode ser feito em conjunto com o grupo.
É sabido que a reação, às frustrações e a tolerância para permanecer numa atividade ou numa brincadeira pode ser muito adversa para crianças diagnosticadas com TEA. Entender esses limites e respeitá-los sempre é fundamental. Para que eles sejam incluídas na rotina escolar é necessário que os educadores estejam sempre apostando em sua capacidade de estar junto ao grupo e fazer parte dele de maneira ativa, chamando os demais alunos para pensarem em conjunto formas de chamá-las para perto.
Conceder algumas exceções, como permitir que tragam um brinquedo ou um livro para a roda de conversa desde que combinado com a sala e não o disperse, pode ser um jeito de fazer com que esta criança divida o espaço com sua turma e participe dela, a seu modo. 
Um dos primeiros passos para quebrar estigmas é falar sobre o Transtorno de Espectro de Autismo na comunidade, a começar pelas instituições de ensino, que devem estar preparadas para receber crianças autistas. Campanhas organizadas pela sociedade e órgãos governamentais podem contribuir para extinguir preconceitos.
 O AEE é então um reforço para o ensino regular e não seu substituto, pois de acordo com a Resolução n° 4 de 2009, o AEE deve ser:
“Realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios. (BRASIL, 2009, Art.5). “
 Na citação anterior é colocado que o AEE deve ser realizado em salas de recursos multifuncionais, mas sendo possível de ser realizado em “instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios”, que pode ser, por exemplo, a APAE.
 A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é uma associação em que, além de pais e amigos dosexcepcionais, toda a comunidade se une para prevenir e tratar a deficiência e promover o bem estar e desenvolvimento da pessoa com deficiência.
 As APAEs tem como principal missão prestar serviços de assistência social no que se diz respeito a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência, conscientizando cada vez mais a sociedade.
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O autismo não afetará o sujeito apenas quando criança. Ele crescerá e o transtorno não se extinguirá, ele mudará de fase de vida e será um adulto autista. Este aspecto torna ainda mais importante prepará-lo para conviver em sociedade, com autonomia e independência for possível de acordo com as características do TEA. 
Diante deste cenário, estimular a criança ao convívio com outras pessoas ainda no âmbito familiar auxilia no processo. Estabelecer regras para que ao ingressar numa comunidade possa estar sujeito àquelas de controle social. Compreender, conversar, desenvolver por meio de ações terapêuticas são fundamentais. Quanto mais for instigada a confiança na capacidade da criança, mais poderá reduzir as fragilidades na interação social. Prepará-las para possíveis frustrações por meio de respostas negativas, às solicitações também é um meio de auxiliar a criança com autismo, pois tanto ela quanto a família autista enfrentarão olhares de estranheza da população que a cerca, seja na infância, adolescência, vida adulta ou na velhice.
É muito importante compreender que sempre que houver alguma mudança na rotina do autista, ela precisa ser planejada pelos apoiadores. Seja ingressar em uma escola ou uma viagem. Pais e responsáveis, junto com a equipe multidisciplinar, devem analisar com quais desafios o autista poderá se deparar. Conversar com as pessoas que o receberão e compartilhar as especificidades de linguagem que podem ser utilizadas, assim como atitudes que facilitem a conexão com o novo ambiente, isso facilitará a convivência em sociedade.
Muitas vezes o diagnóstico dos médicos se resume em Autismo Severo, mas isso não existe. O autismo em si é leve, e são os outros problemas associados que são o verdadeiro problema. Como por exemplo, a epilepsia não diagnosticada. O autismo pode se manifestar de muitas formas diferentes. Podendo afetar as capacidades motoras precoces ou causar atraso na linguagem, mas é importante olhar o desenvolvimento da criança como um todo.
Se realmente for autismo a criança não vai deixar de aprender a falar, pois isso vai além do autismo. Aí é necessário intervir especificamente no problema de linguagem que pode vir da disfasia, é raro, mas existe.
Algo comum em pessoas com autismo é a dificuldade em reconhecer expressões faciais, portanto não conseguem decifrar quando a pessoa está triste, feliz, brava, cansada.
A direção do tratamento de um autista deve justamente se balizar tanto nestas estratégias particulares necessárias para o autista operacionalizar a localização do gozo, quanto nas soluções singulares inventadas pelo autista, as quais podem ser potencializadas por um laço transferencial atento às particularidades do autismo.
Conclui-se enfatizando que é importante, justamente, considerar os interesses particulares de cada autista, respeitando a zona de proteção que ele criou para se proteger de uma angústia. Nesse sentido, pode-se afirmar que a importância do investimento sobre a borda no autismo, seja um objeto, um duplo ou uma competência, embasa um contra-argumento às técnicas terapêuticas que preconizam a retirada dos objetos considerados destrutivos e nocivos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  	Neste trabalho abordamos o assunto Autismo, que é uma alteração cerebral de comportamento, que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, de estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia, ou seja, problemas de dicção; age como se fosse surda; tem resistência a contato físico; às vezes é agressiva ou destrutiva, ainda não se sabe ao certo a causa dela, mas sabe-se que o fator genético é um dos componentes mais importantes. O tratamento é feito através de psicoterapia, educação especial, terapia ocupacional, fonoaudiologia, esses tratamentos são utilizados com o intuito de tentar melhorar a qualidade de vida e o convívio dos autistas
    	  Concluímos que, para que os autistas possam ser incluídos na escola, esta deverá ter alguns fatores como, o conhecimento do autismo, devem-se buscar especialistas no assunto para avaliá-los mais precisamente, é preciso analisar o ambiente e evitar que tenha impactos sobre os alunos.
 Isso tudo faz com que os autistas sejam incluídos na sociedade ajudando eles a terem a oportunidade de conseguirem o sucesso que merecem apoio
Por fim, para que os autistas sejam de fato incluídos, seria necessária a reformulação de políticas públicas que garantissem a oferta de práticas pedagógicas, incluindo a formação adequada e continuada dos professores e a efetiva participação das famílias no processo educacional de seus filhos. 
É necessário ainda que se faça uma aliança com a saúde para que as pessoas com autismo possam usufruir do atendimento médico e que possam chegar ao sistema educacional o quanto antes, para receber a intervenção precoce, favorecedora do desenvolvimento global das crianças com necessidades especiais.
As diferenças sempre existirão entre as crianças, por isso, é necessário que a educação organize oportunidades de reflexões sobre o convívio com a diversidade.
Finalizando, as relações sócio afetivas na família, em grupos e na escola na fase de latência, serão importantes para a construção da autoestima e da identidade, construindo o autoconceito e facilitando a vivencia do portador de autismo.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Trabalhando com a inclusão de crianças autistas: algumas práticas que podem ajudar em sala de aula. Disponível em: <http://labedu.org.br/trabalhando-com-a-inclusao-de-criancas-autistas-algumas-praticas-que-podem-ajudar-em-sala-de-aula>. Acesso em: 23 de março de 2018
Sociedade interior: um caso severo de autismo. Disponível em: <https://www.dn.pt/sociedade/interior/um-caso-severo-de-autismo-nunca-e-so-isso-5457919.html>. Acesso em: 01 de abril de 2018.
Associação Brasileira de Autismo. Disponível em:<http://www.autismo.org.br/>. Acesso em: 03 de abril de 2018.
Autismo o que é? Definição e características. Disponível em: <http://entendendoautismo.com.br/artigo/autismo-o-que-e/>. Acesso em: 03 de abril de 2018.
Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas. Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/viewFile/9357/5721>. Acesso em: 08 de abril de 2018.

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