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GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE EM BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE EM BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL
Palmas – TO
2014
MAYSA DE ARAÚJO PAIVA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL - UNIDOS À CONTABILIDADE EM BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Atividades Interdisciplinares do 4° Bimestre.
Orientador: Aldemir Porto Aquino Júnior
Palmas – TO
2014
SUMÁRIO
41 INTRODUÇÃO......................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5
2.1 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL...............................5
2.2 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA...........................................................5
2.3 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA...................................................5
2.4 PRINCIPAIS DESCIÇÕES DE INVESTIMENTO...............................................6 
2.5 RISCO E RETORNO.........................................................................................6
2.6 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO.......................................................... ..7
2.7 PONTOS POSITIVOS PARA A GESTÃO.......................................................10
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA..................................................................................... 10
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA............................................................................ 10
�3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL............................................................................11
4 DIREITO EMPRESARIAL...................................................................................11
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES.........................11
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESARIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS.....12
5 CONCLUSÕES...................................................................................................14
6 REFERÊNCIAS...................................................................................................15
�
1 INTRODUÇÃO
O Presente estudo trata a cerca do assunto Gestão Financeira, e tem por finalidade mostrar a importância de um administrador financeiro em uma empresa, fornecendo a este subsidio no que se refere a melhor administração financeira, através de análises e teorias, pois atualmente as empresas de um modo geral vêm sofrendo dificuldades por não possuírem total conhecimento de sua real situação financeira. 
Isso só acontece devido à falta de controle interno de profissionais qualificados e habilitados para fazerem um planejamento adequado.
A gestão financeira refere - se à avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e lucratividade de um negócio ou projeto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar estudos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho e futuro. Abordou-se a gestão financeira como um instrumento de apoio á tomada de decisões, examinando de forma ampla algumas etapas do processo financeiro, apontando também conceitos e objetivos da administração financeira e do administrador financeiro, seu papel e suas áreas de atuação dentro da empresa.
2.1 GESTaO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
2.2 Conceito de gestão financeira
É um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e/ou financeiros gerados pelas operações empresariais.
Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
2.3 Gestão financeira e fluxo de caixa
Existem vários fatores que afetam o fluxo financeiro de uma empresa, desde um cenário econômico "sombrio" em mundo globalizado, como o que passamos recentemente, com altas taxas de juros e cortes de créditos, até mesmo os prazos obtidos com fornecedores e concedidos a clientes. Por estas razões e muitas outras é que se torna fundamental a adoção do "Fluxo de Caixa" como instrumento de controle e também como base para tomada de decisões
Fluxo de caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. O fluxo de caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do fluxo de caixa, o empresário pode elaborar a estrutura gerencial de resultados, a análise de sensibilidade, calcular a rentabilidade, a lucratividade, o ponto de equilíbrio e o prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
	
2.4 Principais decisões de investimento
As decisões de investimentos referem-se tanto à administração da estrutura do ativo quanto à implementação de novos projetos. A grande concorrência existente nas modernas economias de mercado obriga as empresas a se manter tecnologicamente atualizadas. Nenhuma empresa pode sentir-se segura em boa posição conquistada, pois a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto melhor e mais barato. Assim, as empresas são obrigadas a desenvolver continuamente novos projetos e a tomar decisões sobre a sua implantação. Normalmente, isso significa a necessidade de vultosas somas adicionais de recursos e elevação no risco do empreendimento, uma vez que investimentos em novos tipos de ativos fixos têm efeitos prolongados sobre a vida da empresa, e uma decisão inadequada poderá comprometer irremediavelmente o seu futuro.
Determinação do fluxo de caixa do investimento;
Avaliação econômica dos fluxos de caixa do investimento - Taxa Interna de Retorno;
Definição da taxa de retorno mínima exigida pelos acionistas e sua consideração para o aceite ou não do projeto;
Aceitação do risco no processo de avaliação de investimentos;
Análise de mercado, clientes, fornecedores e concorrentes;
Localização do empreendimento;
Levantamento de custos diretos e indiretos, necessidades de recursos físicos e humanos;
Planejamento tributário.
2.5 Risco e retorno
Obviamente, o risco e o retorno andam de mãos dadas quando se fala em investimento. Alguns fatores que vão interferir na determinação do nível de risco incluem: a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco, a compreensão do funcionamento de uma pirâmide de risco e a percepção de como o risco afeta o retorno. Isto vai permitir que seja capaz de tomar decisões de investimento prudente se comparar os dois fatores um com o outro.
O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de risco associados a cada tipo de investimento. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco, tipicamente fundos de investimento, depósitos a prazoe obrigações. À medida que a sua carteira vai ganhando dimensão, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior: ações, derivados e futuros.
2.6 Principais tipos de orçamentos
Os principais de orçamentos são: Orçamento Estático, Orçamento Flexível, Orçamento contínuo, Orçamento Beyond Budgeting, Orçamento Ajustado, Orçamento Base Zero (OBZ) e Controle Matricial.
Orçamento Estático
Elaboram-se todas as peças orçamentárias a partir da fixação de determinado volume de produção ou vendas. Estes volumes, por sua vez, também determinam o volume das demais atividades e setores da empresa. O orçamento é considerado estático quando a administração do sistema não permite nenhuma alteração nas peças orçamentárias
Aplicabilidade: Funções administrativas
Orçamento Flexível
O orçamento flexível serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado. A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita distinção entre custos fixos e variáveis. Estes seguirão o volume de atividade, enquanto os custos fixos terão tratamento tradicional.
Aplicabilidade: Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.
Orçamento contínuo
A tendência do orçamento é ter um ciclo anual. Mesmo assim este período pode ser um tempo muito longo para planejar, dependendo do tipo da empresa e sua localização. Um exemplo são as empresas inseridas em mercados como o de tecnologia, que enfrentam problemas como as rápidas mudanças tecnológicas e produtos com ciclo de vida muito curto. O orçamento contínuo é baseado em um prazo movente que se estende em função de um prazo fixo. Quando um período termina, outro é acrescentado ao final do ciclo. Quando o mês atual termina, outro é acrescentado no futuro.
Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisá-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado.
Aplicabilidade: Empresas que trabalham com produtos com ciclo de vida reduzido e processos que necessitam de rapidez nas mudanças.
Orçamento Beyond Budgeting
O orçamento Beyond Budgeting tem como objetivo criar um ambiente de trabalho favorável, com autogerenciamento e uma cultura organizacional vinculado com responsabilidade, fornecendo assim uma cadeia de motivação, produtividade e melhor atendimento aos clientes da empresa, isso requer liderança e visão. O orçamento é projetado a médio e longo prazo, em torno de 18 meses.
Aplicabilidade: Fábricas e bancos.
Orçamento Ajustado
Seu objetivo é a organização obter uma saída, uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricação e vendas ou de outras variáveis. O orçamento fica modificado a partir do orçamento inicial.
Orçamento base zero (OBZ)
O Orçamento Base Zero consiste na elaboração de uma base orçamentária para um determinado período, sem levar em consideração os orçamentos de períodos anteriores. Trata-se de uma ferramenta estratégica para ajuste de orçamento e redução de custos. Possibilita que gestores conheçam os principais custos e, com isso, possam estabelecer metas de corte e priorizar os custos fundamentais para o funcionamento do negócio.
Seu objetivo é examinar o custo-benefício ou análise de evolução de todos os processos, projetos e atividades, iniciando da estaca zero, foco nos objetivos e metas dos gestores para uma estimativa de vendas, fabricação e outras peças orçamentárias, sendo assim, o OBZ leva mais tempo para sua elaboração e contrapartida conduz a um resultado acertado. Temos os tipos de perguntas que ao elaborar o OBZ devemos analisar: O que gastar? Quanto gastar? Como gastar? Onde gastar? Por que gastar?
Aplicabilidade: Atividades industriais, comerciais e de serviço, com ou sem fins lucrativos.
Controle Matricial
Serve para controlar os custos da organização, de tal forma como é chamada, matricial, que são analisados o orçamento através de linhas e colunas, para assim estar mais preparada para o mercado competitivo.
Aplicabilidade: Controle de todas as despesas de qualquer empresa, de qualquer ramo.
2.7 Pontos positivos para a gestão
Os pontos positivos desse processo constam em que sendo realizado o orçamento, planejamento a empresa tem condições de obter uma prévia do que e como pode fazer investir etc.. Algumas empresas adotam o conceito de orçamento para mais de um ano, gerando orçamentos para os próximos cinco ou dez anos. No entanto, como já foram explicadas, as características básicas do processo orçamentário exigem a quantificação de todos os elementos dos planos operacionais em andamento, de modo que orçamento para mais de um ano exigem um trabalho significativo.
A responsabilidade pelo plano orçamentário, por sua vez, é da controladoria. Cabe a ela implantar os sistemas de informação para abastecer a estratégia. Assim, é recomendável que a empresa permita a participação da controladoria no processo de planejamento estratégico, como meio de potencializar sua função.
O orçamento oferece condições para uma gestão eficaz, proporcionando vantagens competitivas as organizações empresarias que as utilizam, e prejuízos aquelas que a desconhecem. O orçamento empresarial abarca quatro pontos de bastante importância: lucratividade, rentabilidade, liquidez e risco.
3 Noções de atuária
3.1 Conceitos de atuária
Atuária caracteriza a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
3.2 Previdência do Brasil
A Previdência Social brasileira já passou por várias mudanças conceituais e estruturais, envolvendo o grau de cobertura, o elenco de benefícios oferecidos e a forma de financiamento do sistema. Uma análise de cada fase histórica da Previdência Social permite verificar os progressos alcançados ao longo de sua existência. Neste sentido, foram aqui reunidos os principais fatos que resumem a história da Previdência Social no Brasil.
A Previdência Social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. A renda transferida pela Previdência Social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão.
Sua missão é garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com o objetivo de promover o bem-estar social e tem como visão ser reconhecida como patrimônio do trabalhador e sua família, pela sustentabilidade dos regimes previdenciários e pela excelência na gestão, cobertura e atendimento.
4 Direito empresarial
4.1 Sociedades empresariais e sociedades simples
De acordo com o novo CC (Código Civil) há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedadeempresária, porém o empresário é participante de ambas. Porem uma sociedade empresária tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
A sociedade simples define-se como forma de exclusão das outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira:
Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais.
Sociedade Simples: É caracterizada pela formação de uma pessoa jurídica apenas para o esforço de profissionais desempenharem melhor suas funções, temos como exemplo consultórios médicos, dentários, escritórios de advocacia, entre outros.
Sociedade Empresária: Caracteriza-se pela união de empresários que ao contrário da sociedade simples tem como objetivo exercer uma atividade econômica organizada, constituindo elemento de empresa. Temos como exemplos de sociedade empresária as formas de como devem se constituir, sociedades anônimas e sociedades limitadas, entre outras.
4.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais
Os empresários individuais e as sociedades empresárias, têm, basicamente, três obrigações fundamentais, para que suas atividades sejam legalmente amparadas:
Dever de arquivamento de seus atos constitutivos na Junta Comercial;
Dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios e;
Dever de levantar, periodicamente, o balanço patrimonial e de resultado econômico da empresa.
A razão de ser dessas formalidades, que o direito exige dos que exercem atividade empresarial, diz respeito ao controle da própria atividade, que interessa aos sócios do empreendimento econômico, como também aos seus credores e parceiros, ao fisco e, em certa medida, à própria sociedade.
O empresário que não cumpre suas obrigações gerais é considerado empresário irregular, ficando impedido de realizar negócios com empresários regulares, vender para a Administração Pública, contrair empréstimos bancários, se beneficiar com as medidas de recuperação de empresas previstas na lei de falências etc, pois sua empresa será informal, clandestina e sonegadora de impostos.
5. CONCLUSÃO
Ao termino deste trabalho conclui que, a gestão financeira é uma base de fortalecimento de solução para a empresa, esta solução promove o desenvolvimento de competências para controlar, analisar, planejar e simular as informações financeiras para uma eficiente tomada de decisões.
O planejamento se faz necessário em todas as atividades da empresa, mas principalmente nas atividades da área financeira, onde os recursos são escassos e os riscos são grandes. Uma gestão financeira eficaz tornou-se atualmente um fator crítico de sucesso. Os administradores das pequenas e médias empresas precisam aprender que as finanças de uma empresa não podem ser administradas de forma intuitiva nem empírica.
Empresas precisam estar em constante evolução para se mantiver competitivas frente aos concorrentes, mas para poder evoluir a empresa precisa antes se conhecer melhor. Com esse intuito o trabalho foi desenvolvido, buscando, através do planejamento financeiro e do orçamento empresarial, descobrir e desvendar algumas duvida sobre as questões financeiras dessa organização.
REFERÊNCIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
www.administradores.com.br/...tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/
www.previdencia.gov.br/a-previdencia/historico/
www.ebah.com.br/content/.../obrigacoes-gerais-empresario

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