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1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA NA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA INDIVÍDUOS OBESOS: UM ESTUDO DE REVISÃO Luis H. S. D. Nascimento1, Lorena C. C. Lopes2, Giulliano Gardenghi3 1 – Graduado em Licenciatura Plena em Educação Física (UEPA), Pós-graduando em Musculação e Personal Training (CEAFI). 2 – Graduada em Educação Física (UNIEVANGÉLICA), Especialista em Fisiologia do Exercício (CEAFI), Mestranda em Nutrição e Saúde (UFG). 3 – Graduado em Fisioterapia (UNIBAN), Especialista em Fisiologia do Exercício e Doutor em Ciências (FMUSP), Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar pelo Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo, e Coordenador Científico do (CEAFI). henrique_djta@hotmail.com RESUMO INTRODUÇÃO: A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura corporal, esta, ficou mais evidente após o processo “evolutivo” do homem. Tal disfunção pode associar-se a diversas patologias, tais como: cardiovasculopatias, doenças respiratórias, doenças musculoesqueléticas, dentre outras. Deste modo, o processo avaliativo de indivíduos obesos é de suma importância para que se obtenham informações relevantes a respeito da composição corporal, capacidades metabólicas e neuromusculares deste determinado grupo. Pois assim, os profissionais poderão atuar preservando a segurança dos indivíduos. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo mostrar que a realização de avaliações físicas é um meio eficaz para evidenciar as primeiras fases da patologia, e propor medidas cabíveis e eficientes para o controle, combate e prevenção dessa enfermidade. METODOLOGIA: Este estudo constitui uma pesquisa de revisão bibliográfica de cunho qualitativa e narrativa. Utilizou-se para a coleta de dados, a análise de artigos científicos, livros, e pesquisas realizadas por entidades de saúde, 2 como: OMS e ABESO. CONCLUSÃO: O sucesso de qualquer tratamento visando à amenização ou cura da obesidade requer fundamentalmente compreender os eventos fisiopatológicos relacionados com o caso específico do avaliado. Assim, compreende-se a avaliação física como uma forma de prevenção a futuros problemas que podem ser ocasionados pela obesidade, e agravados com a prática não fundamentada de exercícios físicos, haja vista que os treinamentos devem ser prescritos conforme os dados do avaliado. Todavia, por meio de avaliações será possível respeitar a individualidade biológica do paciente, o que aumentará as chances de sucesso e sustentabilidade do emagrecimento. Palavras Chave: obesidade: avaliação física: exercício físico. INTRODUÇÃO Sabe-se que obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura corporal, esta, ficou mais evidente após o processo “evolutivo” do homem, a mesma, pode ser ocasionada por fatores genéticos, socioculturais, pelo sedentarismo, alimentação inadequada e estilo de vida. Um indivíduo é considerado obeso quando a quantidade de tecido adiposo aumenta numa proporção capaz de causar prejuízos à saúde1. Deste modo, percebe-se que a obesidade é uma doença capaz de afetar a qualidade e expectativa de vida dos indivíduos que a possuem. A mesma também está relacionada com o surgimento de diversas patologias, como: cardiovasculopatias, doenças respiratórias, doenças musculoesqueléticas, dentre outras2, 3,4. Sabendo dos perigos atrelados a obesidade, é de fundamental importância que a mesma seja detectada nos estágios iniciais do seu surgimento, deste modo, o presente estudo tem como meta principal, mostrar que a realização da avaliação física é um meio eficaz para evidenciar as primeiras fases da patologia, e propor medidas cabíveis e eficazes para o controle, combate e prevenção dessa enfermidade. No decorrer desta pesquisa, surgiram alguns questionamentos norteadores, como: quais os tipos de avaliação física? Quais os tipos de obesidade? Que problemas estão relacionados à obesidade? Em busca de tais respostas, nos embasamos em estudos relevantes acerca do tema estudado. METODOLOGIA 3 Este estudo constitui uma pesquisa de revisão bibliográfica de cunho qualitativa e narrativa. Utilizou-se para a coleta de dados, a análise de artigos científicos, livros, e pesquisas realizadas por entidades de saúde, como: OMS e ABESO. A pesquisa de revisão bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses, etc. Utiliza-se de dados ou categorias já trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados5. OBESIDADE, UMA EPIDEMIA O estilo de vida do ser humano vem mudando com o passar dos anos, isso se dar pelas “evoluções” tecnológicas que ocorrem diariamente e pelos maus costumes adotados pela população, como: várias horas de ociosidade, inatividade física e consumo exagerado de alimentos. Tais mudanças abrem portas para o surgimento de patologias que afetam a vida do homem, dentre elas, temos a obesidade, uma doença crônica que atinge grande parte da população mundial e que vem crescendo a cada ano. A OMS divulgou em 2012 um relatório baseado em pesquisas realizadas em 194 países, que constatou que a obesidade mata cerca de 3 milhões de pessoas por ano, sendo constatadas aproximadamente 2,8 milhões de mortes em 20126. É perceptível que estamos diante de um grande problema, pois são várias as complicações que podem afetar a saúde dos indivíduos obesos. Destacam-se: síndrome metabólica, diabetes melito tipo 2, doença cardiovascular, doenças respiratórias, doenças do trato digestório, doenças psiquiátricas, neoplasias, osteoartrose, dentre outras. Estas patologias associadas à obesidade contribuem para aumentar a taxa de morte dos indivíduos acometidos4. Sendo assim, entende-se a obesidade como um dos maiores problemas que estamos enfrentando atualmente em todo o mundo, possivelmente maior até que a desnutrição, tendo em vista as várias complicações relacionadas a esta epidemia7. Deste modo, a realização de avaliações e reavaliações físicas são de suma importância para o diagnostico da obesidade e prescrição de exercícios físicos visando a amenização da mesma. Vale ressaltar que, avaliações médicas, fisioterápicas, nutricionais e psicológicas são de grande relevância para a obtenção de êxito com a prática de exercícios físicos visando tratamento da obesidade. 4 AVALIAÇÃO FÍSICA O processo avaliativo de indivíduos obesos é de suma importância para que se obtenham informações relevantes a respeito da composição corporal, capacidades metabólicas e neuromusculares deste determinado grupo. Avaliar é fornecer subsídios para que os profissionais da área da saúde possam analisar e acompanhar a evolução de seus alunos na prescrição de exercícios físicos e intervenções dietéticas8. Desta forma, a avaliação física nos permite, objetiva ou subjetivamente: determinar o processo em que o indivíduo se encontra e classificá-los, sendo a mesma de fundamental importância para prescrição e reajustes dos treinamentos9. Como se percebe, a avaliação física serve para nos posicionar a respeito do indivíduo avaliado e é de suma importância para revelar o estado físico em que o avaliado se encontra. A mesma também é utilizada para detectar pontos a serem enfatizados durante um programa de exercício, e analisar o desenvolvimento do individuo durante a prática de atividade física. A avaliação física possui várias aplicabilidades, a mesma pode nos informar os riscos associados à saúde dos indivíduos, estimar metas e objetivos a serem alcançados, e identificar o melhor tipo de exercício físico e dietas a serem realizadas. Destarte, entende-se a avaliaçãocomo um recurso que se aplica ao avaliado e ao processo, podendo ser um indicador quantitativo ou qualitativo, que emprega elementos de um modo objetivo ou subjetivo para comparação de critérios. Não pode ser, e nem é, o produto de um momento, mas sim de um período, possibilitando encontrar progressos e retrocessos e ajustar programas de trabalho para que, ao final de uma tarefa, se possa atingir a meta almejada10. Todavia, fica evidente que avaliar seu aluno antes da prescrição de um treinamento físico possibilita maior progressão com relação aos objetivos que devem ser alcançados no decorrer de um programa de exercícios físicos. PRINCIPAIS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL Avaliar a composição corporal é de extrema importância para que possamos coletar dados referentes ao percentual de gordura corporal, quantidade de massa magra e água no organismo. 5 A avaliação da composição corporal objetiva quantificar seus diferentes componentes. Para isso, faz-se necessário a utilização de técnica que permita verificar se a quantidade de gordura corporal, que é o componente normalmente mais avaliado, está dentro do padrão adequado11. Partindo desse pressuposto, nota-se que avaliar a composição corporal é relevante para indivíduos obesos, uma vez que, o principal componente a ser aferido é a gordura corporal. A seguir, estão alguns métodos de avaliação da composição corporal: Avaliação da Composição corporal: muitas pessoas utilizam o peso que aparece na balança (massa corpórea) como parâmetro exclusivo para controlar a gordura corporal. No entanto, como o corpo humano é composto por diferentes estruturas, essa prática causa problemas interpretativos12. São vários os métodos de avaliação da composição corporal, sendo a composição corporal um fator importante a ser avaliado, haja vista que esta influencia diretamente no desempenho motor, na capacidade de trabalho, na saúde, e por consequência afeta a qualidade de vida dos indivíduos. Tais artifícios de avaliação da composição corporal podem ser subdivididos em métodos direto, indireto, e duplamente indireto11, 13. Método direto: apesar da elevada precisão, este procedimento tem sua utilização muito limitada, pois a dissecação de cadáveres é a única metodologia considerada direta, neste método ocorre à separação dos diversos componentes estruturais do corpo humano a fim de pesá-los, e estabelecer relações entre eles e o peso corporal total14. Métodos indiretos: as medidas indiretas são aquelas que, mesmo não acessando a variável in loco, permitem sua estimativa com alto grau de precisão, sendo preferencialmente utilizado na investigação científica tanto para análise mais apurada da composição corporal quanto para validação de outras medidas. Entre as medidas indiretas, destacam-se a pesagem hidrostática, DEXA (absorbância de raios X de dupla energia), ultrassonografia, ressonância magnética, dentre outros10, 12 . Métodos duplamente indiretos: dentre os principais métodos de avaliação da composição corporal, o método de espessura de dobras cutâneas (EDC) tem-se destacado, sobretudo pela sua fácil aplicabilidade, pelo seu baixo custo operacional e por apresentar validade e fidedignidade15. 6 As medidas das dobras cutâneas devem ser realizadas de forma criteriosa, seguindo uma metodologia adequada e validada. A seguir, estão os principais pontos que devem ser considerados na avaliação antropométrica, sendo eles: massa corporal; estatura; perímetros; índices que avaliam o risco de desenvolver doenças (relação cintura/quadril); espessura de dobras cutâneas; equações de predição de densidade/massa óssea e % de gordura corporal8. Na prática, percebe-se que os profissionais que obtêm os melhores resultados com indivíduos obesos, são aqueles que fazem uso de avalições físicas. Assim, medidas avaliativas estão sendo utilizadas por profissionais da área da saúde, tais como: professores de educação física, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, dentre outros. DETECÇÃO DO GRAU E RISCOS RELACIONADOS À OBESIDADE ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO FÍSICA Um dos métodos largamente utilizados para classificação da obesidade e sua gravidade é o cálculo ou determinação do Índice de Massa Corporal (IMC). Tal cálculo é realizado através da seguinte fórmula: IMC= Peso (kg) Estatura(m)2 A seguir, tabela com classificação da obesidade: Tabela 01 – Classificação da obesidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (WHO, 1997), por graus progressivamente maiores de morbimortalidade utilizando o IMC. IMC (kg.m2) Classificação Grau de Obesidade Risco de Co-morbidade Abaixo de 18,5 Peso baixo 0 Baixo 18,5 – 24,9 Peso normal 0 Médio 25 – 29,9 Sobrepeso I Aumentado 30 – 39,9 Obeso II Moderado a alto Acima de 40 Obeso grave III Altíssimo Fonte: Gentil (2010) É possível encontrar algumas controvérsias e limitações quanto ao IMC. Apesar de representar um método barato e de alta reprodutibilidade, não se avalia, 7 através da relação peso/altura, o excesso de gordura corporal em pessoa fisicamente ativa, pois ela, com grande desenvolvimento de massa muscular, costuma ser pesada. Portanto, devemos escolher um método que nos permita estimar o percentual de gordura e, a partir daí, classificar mais precisamente seu estado físico e nutricional11. A obesidade, também pode ser classificada quanto à distribuição do tecido adiposo, uma vez que o IMC classifica a mesma, através de uma visão global da gordura corporal. Através do Índice de Relação Cintura Quadril, também conhecido como Índice de Relação da Gordura entre os Perímetros da Cintura e do Quadril (IRCQ) podemos obter as seguintes classificações da obesidade: obesidade ginóide ou tipo pêra, também conhecida como obesidade baixa, periférica ou glúteo-femoral, sendo predominantemente em mulheres. E a obesidade andróide ou tipo maça, classificada como obesidade alta, central ou troncular, mais comum em indivíduos do sexo masculino10, 11,12. Vale ressaltar que esta última, representa maiores riscos para o individuo, uma vez que a mesma está localizada na região abdominal e esta relacionada principalmente com problemas cardiovasculares. O IRCQ pode ser calculado através da seguinte fórmula: circunferência da cintura (cm) circunferência do quadril (cm) Portanto, se o valor obtido através do cálculo do IRCQ for menor que 0,9, a obesidade será classificada como Ginóide, e se for maior ou igual a 0,9, a mesma será classificada como Andróide. Ressalva-se também que existem outros procedimentos de calcular os riscos relacionados à obesidade através da perimetria. No entanto estão citados no presente estudo, apenas os protocolos que são utilizados em larga escala6, 10,11. Existem também, diversos métodos laboratoriais com tecnologia sofisticada para verificação do percentual de gordura corporal e a composição, como por exemplo: pesagem hidrostática, hidrometria, espectrometria, pletismografia, ressonância magnética, dentre outros. 8 Através de tais métodos avaliativos, podemos classificar a obesidade quanto às características do tecido adiposo. Tais classificações levam em consideração basicamente a distribuição anatômica do excesso de tecido adiposo e sua celularidade4, 8,16. A seguir, as classificações da obesidade: Obesidade Hiperplásica: esta é caracterizada pelo aumento da quantidade de células adiposas17. Obesidade Hipertrófica: a mesma é definida pelo aumento do tamanho das células adiposas. Ressalva-se que a obesidade hipertrófica parece estar mais estreitamente associada à disfunção metabólicae à hipertensão18. Destarte, em razão de a intervenção terapêutica provocar modificação apenas no tamanho das células adiposas, a identificação da obesidade do tipo hipertrófica ou hiperplásica torna-se útil no prognóstico do resultado dos distintos programas de controle de peso corporal11, 17,18. Obesidade Hiperplásica/Hipertrófica: esta disfunção relaciona-se ao aumento tanto de número, quanto de tamanho, dos adipócitos17. Diante de uma patologia tão complexa como a obesidade, fica cada vez mais evidente a necessidade de se avaliar os indivíduos acometidos. Pois parte-se do pressuposto de que, medir, analisar e avaliar são fatos constantes em todas as fases da vida. Questões como quem é mais forte, mais alto, mais bonito, mais esperto e inteligente são elementos integrantes do dia a dia. Vale lembrar que, para que a avaliação física seja realizada de forma fidedigna, é importante que a mesma seja protocolada e validada6, 10,19. Portanto, durante a consulta de um paciente que apresente sobrepeso ou obesidade, é fundamental avaliar as causas que levaram ao excesso de peso, bem como investigar possíveis morbidades associadas. Assim, torna-se essencial a presença de uma equipe multidisciplinar, haja vista que a obesidade é complexa e multifatorial6, 20. No que se refere à prática de exercícios físicos, sabe-se que são diversos os métodos e abordagens de treinamentos utilizados, aos quais se destacam: treinamento aeróbio, High Intensity Interval Training (HIIT), treinamento concorrente, e treinamento de força1, 2, 12, 21, 22. Apesar das controversas existentes sobre a eficiência dos métodos de treinamentos que visam o emagrecimento, na prática o que se percebe é que cada 9 abordagem tem sua validade. Sendo assim, o profissional pode fazer uso de diversas metodologias, desde que estas sejam utilizadas respeitando os dados da avaliação física e da periodização do treinamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS O sucesso de qualquer tratamento visando à amenização ou cura da obesidade, que é considerada hoje uma epidemia mundial, requer fundamentalmente compreender e detectar os diferentes tipos de obesidade, e os eventos fisiopatológicos relacionados com o caso específico do avaliado23, 24. Partindo desse pressuposto, compreende-se a avaliação física como uma forma de prevenção a futuros problemas que podem ser ocasionados pela obesidade e agravados com a prática irregular de exercícios físicos, haja vista que os treinamentos devem ser prescritos conforme os dados do avaliado, pois desta forma será possível respeitar princípios que regem o treinamento desportivo, tais como: princípio da individualidade biológica e especificidade. Destarte, o processo de emagrecimento é como um procedimento de busca por riqueza, o mesmo não acontece da noite para o dia e requer dedicação, esforço e mudanças em alguns hábitos rotineiros, o que exige a adoção de novos costumes, como: exercitar-se regularmente, e realizar mudanças qualitativas na alimentação25. Todavia, através de dados obtidos pela avaliação física, os profissionais terão mais fundamentação em suas intervenções. Pois, para que sejam prescritos qualquer tipo de exercício, é de fundamental importância que o profissional de educação física tenha conhecimento do estado clínico de seu aluno ou paciente. Sendo que este obterá tais subsídios através da avaliação física, ressaltando que com tais informações o mesmo pode prescrever exercícios físicos mais eficazes e eficientes, de modo a garantir maior sustentabilidade do emagrecimento. REFERENCIAS: 1. Gentil P. Emagrecimento - quebrando mitos e mudando paradigmas. 3ed. Edição do autor; 2014. 2. Gentil P. Emagrecimento - quebrando mitos e mudando paradigmas. Rio de Janeiro: SPRINT; 2010. 10 3. Pitanga FJG. Epidemiologia - da atividade física, do exercício e da saúde. 3ed. Rev. e Ampliada. São Paulo: Phorte; 2010. 4. Melo MED. Doenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica/ABESO. [Acessado em 15 de agosto de 2015]. Publicado em: http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/3/5521afaf13cb9.pdf. 5. Severino AJ. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23ª ed. São Paulo: Cortez; 2007. 6. ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome. OMS: Obesidade mata 2,8 milhões por ano. [Acessado em 15 de agosto de 2015]. Publicado em: http://www.abeso.org.br/noticia/oms-obesidade-mata-28-milhoes-por- ano. 7. Barbosa VLP. Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência - exercício, nutrição e psicologia. Barueri, SP: Manole; 2004. 8. Monteiro AG. Emagrecimento: exercício e nutrição. Londrina-SP: AG Editora; 2007. 9. Machado AF, Abad CCC. Manual de Avaliação Física. 2ed. São Paulo: Ícone; 2012. 10. Fernades Filho J. A prática da avaliação física. 2ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003. 11. Dantas EHM. Obesidade e Emagrecimento. Rio de Janeiro, RJ: Shape; 2007. 12. Carnevali Júnior LC, Lima WP, Zanuto R. Exercícios, emagrecimento e intensidade do treinamento - aspectos fisiológicos e metodológicos. São Paulo - SP: Phorte; 2011. 13. Cezar C. Alguns aspectos básicos para uma proposta de taxionomia no estudo da composição corporal, com pressupostos em cineantropometria. Rev Bras Med Esporte. 2000; 6(5): 188-193. 14. Monteiro AB, Fernandes Filho J. Análise da composição corporal: uma revisão de métodos. Rev Bras de Cineantropometria & Desempenho Humano. 2002; 4(1): 80-92. 11 15. Cyrino ES, Okano AH, Glaner MF, Romanzini M, Gobbo LA, Makoski A. et.al. Impacto da utilização de diferentes compassos de dobras cutâneas para a análise da composição corporal. 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