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ASSOÇIAÇÃO EDUCACIONAL DO CONE SUL – ASSECS 
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE NOVA ANDRADINA – FANOVA 
NILSON SOUTO GONÇALVES 
VIABILIDADE ECONÔMICA NA CRIAÇÃO DE BOVINO DE CORTE PELO SISTEMA DE CONFINAMENTO 
Nova Andradina – MS
2013
NILSON SOUTO GONÇALVES 
VIABILIDADE ECONÔMICA NA CRIAÇÃO DE BOVINO DE CORTE PELO SISTEMA DE CONFINAMENTO 
Projeto Pesquisa apresentado ao curso de Administração da Faculdade de Administração de Nova Andradina – FACINAN, como requisito final a obtenção do titulo de bacharel em Administração de Empresas. 
Orientador (a): Prof. 
Nova Andradina – MS
2013
1 QUESTÃO NORTEADORA 
Qual a viabilidade econômica do confinamento na criação de bovinos de corte? 
2 HIPÓTESE 
 
O confinamento de bovinos de corte se caracteriza como um sistema intenso de produção com intuito de gerar carne em quantidade e que seja de qualidade, no entanto é preciso planejar técnicas viáveis que permiti um aumento considerável na produtividade e lucratividade. 
 No setor agropecuário, deve-se ter como objetivo principal o aumento da rentabilidade, que ocasionará na sustentabilidade, além da persistência de todos envolvidos na referida cadeia produtiva. Todo produtor deve realizar as anotações dos gastos com a criação, sejam eles diretos ou indiretos, bem como o cálculo de sua receita bruta, obtida com a venda dos seus produtos, possibilitando o cálculo da receita líquida, que nada mais é que a receita bruta menos os custos, deste modo, o produtor poderá analisar o desempenho de seu negócio. 
3 JUSTIFICATIVA
O tema surgiu com o intuito de analisar a viabilidade econômica na criação de bovinos de corte por meio do sistema de confinamento. Estabelecida como uma ferramenta de otimização do sistema produtivo, o confinamento deve ser muito bem programado, fiscalizado e gerenciado, pois do contrário pode acarretar prejuízos ao produtor, por isso é fundamental definir um sistema de confinamento, considerando as inúmeras variáveis que precisam ser analisadas, bem como aptidão dos animais a serem confinados, capacidade de imobilização de capital da propriedade, fatores mercadológicos, localização, disponibilidade de volumoso, instalações essenciais e um excelente gerenciamento deste sistema de produção, que vai desde a parte operacional do cotidiano do confinamento até a parte de gestão financeira do sistema. 
4 OBJETIVOS 
4.1 Objetivo Geral 
Analisar a viabilidade econômica da prática de confinamento para bovinos de corte. 
4.2 Objetivos Específicos 
Realizar um estudo sobre o sistema de confinamento de bovinos de corte. 
Relatar as vantagens econômicas que o confinamento de bovinos de corte oferece.
Determinar os componentes que exerce maior influência sobre o custo de produção.
5 METODOLOGIA
Para a realização do projeto pesquisa será preciso o uso de estudo bibliográfico e internet com informações teóricas que enfoquem o tema. 
6 CONFINAMENTO BOVINO DE CORTE 
Ao definir confinamento Cardoso (1996) o determina como um sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita, e onde os alimentos e água necessários são fornecidos em cochos. 
O confinamento bovino é o sistema de criação mais usado no processo de acabamento de carne bovina, ou seja, o bovino fica durante um período para ganho de peso que será acelerado se comparado ao método de criação ao pasto. Essa fase de confinamento antecede o abate do animal, onde este terá o acabamento da carcaça que será comercializada. 
Para Burgi (2001) o confinamento pode ser visto como estratégia para o pecuarista ganhar em escala no seu sistema de produção e obter qualidade em seus produtos. 
Ainda conforme o autor características como: adiantamentos de receitas e aceleração do giro do capital, a redução da lotação das pastagens durante a seca, o aumento da escala de produção e da produtividade da propriedade e o abate de animais mais jovens, são pontos favoráveis e extremamente relevantes para a implantação de um sistema de confinamento. 
No Brasil o confinamento de bovinos de corte é uma atividade que cresceu de forma acentuada nos últimos 15 anos, e é mais usada no período da seca, porque nessa época se encontra um pasto muito escasso para o manejo bovino, e ainda, a terminação em confinamento depende de fontes animais, fontes de alimentação, preços e mercado para o gado confinado. 
De acordo com Faturi et al (2003) há poucos anos a atividade de confinamento de bovinos no Brasil tinha como principal justificativa o aproveitamento do diferencial de preços do boi gordo, entre a safra e a entre safra. 
Contextualizando com isso Burgi (2001) afirma que além de abater um bovino mais novo, com acabamento adequado, ou de aproveitar subprodutos na sua alimentação, a motivação de confinadores era o abate dos bovinos na entressafra e o recebimento de um valor da arroba, pelo menos 30% mais alto do que o praticado na safra; porem este diferencial de entressafra vem sendo reduzido com praticas melhores de forrageiro, técnicas de suplementação, pastagens cultivadas e confinamento. 
E como consequência produtores e técnicos foram obrigados a produzir com mais eficiência econômica no confinamento. 
Nesta perspectiva Faturi et al (2006) afirma que o confinamento por ser uma tecnologia que requer altos investimentos, especialmente em alimentação, demanda o uso de amimais eficientes na transformação do alimento consumido em carne. 
6.1 Bovinos de corte para confinamento 
No confinamento a qualidade da carcaça depende de um bom desempenho adquirido na fase de cria e recria. Onde bons animais são obtidos a partir de animais sadios, fortes, com ossatura robusta, excelente desenvolvimento muscular (quantidade de carne) e gordura suficiente para garantir o sabor da carne e favorecer boa cobertura da carcaça. 
Deste modo o gado para ser confinado deve estar sadio, com bom desenvolvimento e com potencial de ganho de peso, e, pra ganhar peso, deve ter um acréscimo de tecido ósseo, massa muscular ou de gordura, sendo assim, cada tipo de tecido formado determina maior ou menor quantidade de certo nutriente, com isso, cada tecido tem uma participação variável no ganho de peso do gado. Os fatores que mais influenciam no ganho de peso do animal se destacam a estrutura corporal, o peso vivo, a idade, o sexo e a taxa de ganho. 
Onde gados mais jovens são mais eficientes quanto à conversão alimentar (quilo de ganho de peso/quilo de alimento), porque o ganho de peso, ocorre, principalmente, pelo crescimento da massa muscular, que é um tecido com conteúdo de água absolutamente elevado.
O sexo influencia na composição do ganho de peso e a composição da carcaça. Aonde animais de sexos diferentes chegarão ao ponto de abate em idades ou pesos diferentes, sendo que fêmeas alcançam o ponto de abate mais cedo e mais leve que os machos castrados que, por sua vez, estarão acabados mais cedo e mais leves que machos inteiros. Através desse conhecimento torna mais fácil um planejamento da produção, assim como tipo de alimentação, tempo de confinamento e tempo de comercialização.
Quanto à taxa de ganho em peso existe uma influência sobre a composição do ganho, pois à medida que aumenta o ganho, cresce a quantidade de gordura colocada na carcaça, assim uma maior taxa de ganho exigi maior quantidade de alimento, porém, por outro lado, quando mantidas altas taxa de ganho no confinamento, proporcionalmente é usada menor quantidade de alimento para manter o organismo. 
6.2 Alimentação de bovinos de corte em confinamento 
Segundo Pacheco (2007) a alimentação de bovinos de corte em confinamento é o componente mais expressivo, pois supera 70% do custo de produção total, quando desconsiderado o valor de compra do animal. 
Com relação a alimentação, o agropecuário deve se preocupar com a localização de sua fazenda em uma região onde a alimentação esteja cheia de fartura, ainda maisquando este depende da aquisição dos suplementos alimentares essencial para o método de engorda do animal. 
Os bovinos de corte criados pelo sistema de confinamento recebe uma dieta que inclui alimentos volumosos, concentrados e aditivos, onde os alimentos volumosos são aqueles que possuem teor de fibra bruta superior a 18% na matéria seca, tais como capins verdes, silagens, palhas e fenos, já os alimentos concentrados são aqueles com menos de 18% de fibra bruta na matéria seca e podem ser classificados como proteicos quando possuem mais de 20% de proteína na matéria seca, assim como as tortas de soja ou de algodão, ou energéticos com menos de 20% de matéria na matéria seca, como por exemplo, o farelo de arroz e o milho. 
Usualmente os alimentos são classificados ou descritos baseados na matéria seca, para que possam ser comparados quanto as suas propriedades nutricionais e ao custo de nutrientes, essa matéria seca é a fração do alimento retirada a umidade natural. 
Certa quantidade de grão de milho possui umidade natural de 13%, tendo por diferença, 87% de matéria seca. A quantia de umidade entre alimentos varia cerca de 75% para gramíneas frescas, até 10% para tortas ou fenos. Justamente na matéria prima é que estão contidos os nutrientes, assim como as proteínas, os minerais e os carboidratos, e uma vez que a fração nutritiva de um alimento está contida na matéria seca e que a capacidade de consumo dos alimentos pelos animais está ainda relacionado com a matéria seca, todo calculo relativo à alimentação, bem como o balanceamento de rações, custo de aquisição e transporte de alimentos, que deve ser feito com base na matéria seca, ou seja, deve ser convertido para equivalência a 100% de matéria seca. 
Como houve a intensificação da atividade pecuária, principalmente visando à redução da idade de abate, a pratica de confinamento, aderiu à utilização de ração com altos teores de concentrado, e no Brasil está sendo cada vez mais usada, sendo que a ração é a quantia total de alimento que um animal ingere em 24 horas, em geral a ração para confinamento são balanceadas que contem nutrientes em quantidade e proporções adequadas para atender as exigências orgânicas dos animais, os quais mostram ótimas respostas a esse tipo de alimentação, pois melhora o rendimento da carcaça, o acabamento, a conformação, a composição física e o rendimento os cortes comerciais da carcaça, melhorando ainda a maciez da carne. 
A ração de bovinos em confinamento será servida em duas ou três porções diárias, sendo o permissível no mínimo duas refeições diárias, com espaço consideráveis de tempo, como por exemplo as oito e as dezessete horas, esse horário de fornecimento é um fator muito importante no manejo da alimentação e não pode ser modificado durante todo período de confinamento. 
Para maiores taxas de ganho de peso é preciso maior concentração energética na ração, ou seja, da relação de alimentos volumosos (alimento que contem mais de 18% de fibra bruta na matéria seca) e concentrados (alimentos ricos em proteínas e energia, que possui de 85-95% ou mais de matéria seca), onde rações com baixa concentração energética a base exclusivamente de volumosos são usadas com eficiência de 30% para ganho de peso, ao contrario das rações de alta concentração energética da relação com volumoso e concentrado de 80% por 20% que podem ser usadas com garantia de 45% para o ganho em peso. 
A escolha da alimentação para a dieta dos bovinos criados em confinamento deve ser feita, em primeiro lugar, pela qualidade geral dos alimentos, ou seja, nunca devem ser usados se estiverem mofados, rancificados ou com qualquer indicio de deterioração, se usados consequentemente ira causar o comprometimento do lote de animais, acarretando distúrbios metabólicos e intoxicações e, ainda, condição insalubre de trabalho para os tratadores. 
6.3 Instalações de um sistema de confinamento de bovinos 
Segundo Cardoso (1996, p.11) para a confecção de um projeto de confinamento é necessário que as instalações sejam planejadas de forma ampla e global, podendo ser construídos em etapas ou módulos, mas é interessante que desde o inicio sejam previstas todas as áreas e eventualmente possíveis ampliações. 
O modelo de instalação para o confinamento no Brasil é feito em cercados sem cobertura, céu aberto, denominado curral ou piquetes sendo com um dos lados ou na parte central possuem área coberta, lugar onde se encontra os cochos.
Contextualizando com isso Ribeiro e Ferreira descreve as seguintes modalidades de instalações: 
- Curral a céu aberto: consiste em uma instalação simples e rústica sendo apropriada apenas para o período de seca. No seu interior ou ao longo das cercas, serão distribuídos os cochos e bebedouros. 
- Curral parcialmente aberto: é uma instalação semelhante a anterior. A área coberta pode ser localizada no centro do curral ou ao longo das cercas, destinando-se a proteger os cochos de alimentação, evitando sol e chuva, e também dar um pouco de conforto para os animais. 
- Curral coberto: seria o galpão, este tipo de instalação é desaconselhado pelo elevado custo e desnecessário para as condições climáticas do Brasil. Sendo que as mais utilizadas são os currais a céu aberto providos apenas de chochos cobertos. (1981, p.15)
Quanto à localização no curral os cochos devem estar numa posição que torna o fornecimento de ração pelo lado de fora, auxiliando o máximo possível à mão de obra. Nos comedouros existe também a necessidade de proteção contra chuva e raios solares diretos que é feita através de uma cobertura, onde o piso pode ser de chão batido.
O piso de chão batido pode ser com uma declividade mínima de 3%, nas áreas chuvosas poderá ser de até 8%. Ainda nas áreas chuvosas não poderá ser feita calçadas ao longo dos cochos com 1,8 a 3,0 m de largura, de concreto ou cascalho. As cercas que dividem devem ter no mínimo 1,80m de altura e podem ser feitas de arame liso, cordoalha tábuas e outros, e há a necessidade de ter uma porteira ampla no curral para facilitar a entrada de veículos para a higienização. 
Quanto aos bebedouros podem ser de parede de alvenaria de tijolos e fundo de concreto simples ou construídos inteiramente de concreto, sendo estes mais higiênicos e de duração limitada. Como medida de economia da água deve ser prevista uma pequena caixa da água com boia anexa ao bebedouro. E deverão capacidade de fornecer 50 litros de água/cab/dia. 
No entanto é preciso que haja a higienização do bebedouro para não por em risco a saúde do animal, é importante ainda a durabilidade, pois se for feito com um material que tenha uma vida útil limitado o empresário rural terá que arcar com o custo de outro bebedouro em um curto espaço de tempo. 
Essas instalações são apenas alguns modelos, pois não tem um padrão preciso para as instalações, elas devem ser funcionais e práticas de maneira a auxiliar o manejo dos animais, o abastecimento de alimentos e na limpeza dos cochos, e deverão principalmente ser simples, pois a sofisticação não traz retorno econômico, podendo prejudicando a rentabilidade do processo. 
Para Cardoso (1996, p.14) o tamanho do curral também é importante, pois ele que dirá quantas cabeças de gado essa instalação irá comportar. Onde cada animal requer uma área de 10 a 12m²/cab; e regiões mais chuvosas, sujeitas à formação de lama, prejudicial ao desempenho dos animais, a área por cabeça deverá ser maior, sendo de ate 50m²/cab. 
Sendo assim, cada curral comporta determinado número de cabeça, tornando inviável colocar mais do que comporta. 
Segundo Ribeiro e Ferreira (1981, p. 16) as instalações anexas e indispensáveis ao confinamento são: galpão de rações com deposito para matéria prima, escritório, farmácia veterinária, silos (tulha para armazenar cereais, substâncias minerais em grãos entre outros), balança para pesagem das rações e animais, embarcadouro (lugar onde se embarca os animais), plataforma de desembarque, esteira, maquinarias e equipamentos para limpeza, confecção e distribuição de ração ereservatório de água.
 
REFERȆNCIAS 
BURGI, R. Confinamento estratégico. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, Piracicaba. Anais... Piracicaba: 2001.
CARDOSO, Esther Guimarães. Engorda de bovinos em confinamento. Campo Grande: Embrapa, 1996.
FATURI, C.; EZEQUIEL, J. M. B.; FONTES, N. A.; STIAQUE,M. G.; SILVA, O. G. C. Fibra solúvel e amido como fontes de carboidratos para terminação de novilhos em confinamento. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 35, n. 5, p. 2110-2117, 2006.
‒‒‒‒‒‒‒‒‒‒‒‒; RESTLE, J.; BRONDANI, I.L. et al. Grão de Aveia Preta em Substituição ao Grão de Sorgo Para Alimentação de Novilhos na Fase de Terminação. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 32, n.2, p.437-448, 2003
RESTLE, J.; PACHECO, P. S.; COSTA, E. C. da; FREITAS, A. K.; VAZ, F. N.; BRONDANI, I. L.; FERNANDES, J. J. R. Apreciação econômica da terminação em confinamento de novilhos Red Angus super jovens abatidos com diferentes pesos. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 4, p. 978-986, 2007.
RIBEIRO, Helvécio Magalhães e FERREIRA, Paulo Roberto Costa. Confinamento de Bovinos. Goiânia: Emater, 1981.

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