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Avaliando o aprendizado - Direito Civil V

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DIREITO CIVIL V
	 1a Questão (Ref.: 201701509733)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ARTIGO 226 DA CF/88 ELENCA VÁRIAS ESPÉCIES DE FAMÍLIA. POR ESTE MOTIVO É CONSIDERADO UMA CLÁUSULA GERAL DE INCLUSÃO, POIS OUTRAS ESPÉCIES PODERÃO VIR A SURGIR. BASEADO NO ARTIGO 226, DA CF QUAIS AS ESPÉCIES DE FAMÍLIA ESTÃO EXPRESSAMENTE ELENCADAS. ESCOLHA O ITEM CORRETO:
		
	
	A FAMÍLIA DERIVADA DO CASAMENTO, A HOMOAFETIVA E A DERIVADA DA UNIÃO ESTÁVEL
	 
	A FAMÍLIA MONOPARENTAL , A DERIVADA DO CASAMENTO E DA UNIÃO ESTÁVEL
	
	A FAMÍLIA DERIVADA DO CASAMENTO, ANAPARENTAL E EUDEMONISTA
	
	A FAMÍLIA MONOPARENTAL, A ANAPARENTAL E A EUDEMINISTA
	
	A FAMÍLIA ANAPARENTAL, A FAMÍLIA MOSAICO E A DERIVADA DO CASAMENTO
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701872248)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Podem se casar:
		
	
	apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade.
	 
	os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais.
	
	os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos.
	
	apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as partes.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701849825)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE-SC Técnico Administrativo 2013) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Direito Civil brasileiro.
		
	
	O parentesco pode ser natural ou civil
	
	Vínculo de parentesco por afinidade é aquele em que cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro.
	 
	Na linha reta, considera-se o parentesco até o quarto grau.
	
	São parentes em linha reta os pais, filhos, avós e netos.
	
	Com a dissolução do casamento ou da união estável, não se extingue o grau de parentesco por afinidade na linha reta.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701953145)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca das relações de parentesco, assinale a alternativa correta. - Ano: 2015 Banca: DPE-PEÓrgão: DPE-PEProva: Estag
		
	
	São parentes em linha colateral as pessoas que estão umas para com as outras na relação de ascendentes e descendentes.
	
	São parentes em linha reta, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra.
	
	O parentesco sempre resulta da consangüinidade.
	
	O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro
	 
	Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701512569)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No tocante ao Direito de Família, levando em consideração os dispositivos legais e a doutrina, está adequado afirmar que:
		
	 
	O juiz não poderá declarar de ofício a invalidade do casamento.
	
	Os pais que tenham consentido, medainte ato escrito, casmaento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
	
	Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a maioridade.
	
	É admitida a alteração do ergime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	Excluem-se do usufruto e da administração dos pais os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais, embora casados, se encontrarem separados de fato.
	
	 1a Questão (Ref.: 201701852792)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	 
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701445508)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é
		
	
	anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	 
	válido.
	
	é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702023937)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre o parto anônimo:
		
	
	É uma medida de socioeducativa
	
	É uma ação judicial
	
	É uma invenção popular, um adágio
	 
	Encontra-se no projeto de Lei 3.220/08 para evitar o abandono do recém-nascido
	
	Está legalizado no Brasil pela lei 12.120/10.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701373583)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar:
		
	
	A coação física é causa de inexistência do casamento.
	
	O casamento religioso não levado a registro gera tão-somente união estável.
	 
	O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de casamento civil.
 
 
	
	Aqueles que necessitarem de suprimento judicial da idade deverão averbar a autorização judicial no registro de casamento e não transcrever na escritura antenupcial.
	
	A autorização para o casamento dada pelos pais ou representantes legais pode ser revogada a qualquer tempo até a celebração do casamento.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701972054)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
		
	
	É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
	
	É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.
	
	É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
	
	É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
	 
	É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos companheiros.
	
	 1a Questão (Ref.: 201702419964)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 27 130º Exame OAB-SP) A respeito da comunhão parcial de bens, é CORRETO afirmar que
		
	
	o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a esposa.
	
	são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual.
	
	há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges.
	 
	se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que percebidos na constância do casamento.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702023912)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	2. É caso de extinção do poder familiar
		
	 
	Pela morte dos pais ou do filho
	
	Castigar imoderadamente o filho
	
	Deixar o filho em abandono
	
	Faltar a um dos deveres a ele inerente
	 
	Abusar de sua autoridade como pai ou mãe
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701367362)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas,exceto:
		
	
	Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita exclusivamente via judicial.
	 
	A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto.
	
	A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo divórcio extrajudicial, observados os prazos legais.
	
	Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem prévia partilha de bens.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701849086)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Henrique, com 65 anos de idade apaixona-se por Ana, com 30 anos de idade com quem pretende se casar. O regime de bens que vigorará no casamento de Henrique e Ana será o da:
		
	 
	comunhão parcial
	 
	separação obrigatória
	
	comunhão universal
	
	separação convencional
	
	participação final nos aquestos
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701431199)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2012
Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 226, § 3.º. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. BRASIL. Código Civil. Lei n.º 10.406, de 10/01/2002, art. 1.723. Pelo que dou ao art. 1.723 do Código Civil interpretação conforme a Constituição, para dele excluir qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como "entidade familiar", entendida esta como sinônimo perfeito de "família". Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI n.º 4.277, Revista Trimestral de Jurisprudência, v. 219, jan./mar. 2012, p. 240. Considerando os textos apresentados acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. No plano jurídico, inclusive no que concerne a processos judiciais de natureza cível, ganhou força a interpretação de que deve ser reconhecida a união estável entre pessoas do mesmo sexo, em razão da decisão proferida na ADI n.º 4.277.
PORQUE
II. O Supremo Tribunal Federal é o intérprete máximo da Constituição Federal, por exercer o controle de constitucionalidade, o que ocorre, entre outras hipóteses, quando julga uma ação direta de inconstitucionalidade.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
		
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201701505304)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Recente decisão do STF incluiu as uniões homoafetivas na entidade familiar União Estável. Assinala a única alternativa correta a respeito.
		
	
	Nenhuma das alternativas está correta.
	 
	A decisão do STF foi fundamentada essencialmente nos princípios da Dignidade Humana, da Igualdade e da Liberdade, derivando o princípio da Afetividade do da Dignidade Humana.
	
	Não houve tal decisão, pelo STF uma vez que se trata de Poder Judiciário a quem não compete legislar.
	
	A Corte Suprema assim decidiu fundamentada na aplicabilidade do Princípio da Afetividade, já que é este o princípio principal que rege o Direito de Família Contemporâneo.
	
	O STF fundamentou sua decisão apenas nos princípios da Dignidade Humana e no da Igualdade entre os indivíduos.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701331804)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
		
	
	o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
	 
	o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
	
	a pessoa portadora de doença mental grave.
	
	o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701331805)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 21 120º Exame OAB-SP) Assinale a opção correta.
		
	
	A hipoteca legal concedida a incapaz sobre imóvel de tutor, já devidamente inscrita, não poderá ser cancelada, mesmo que o patrimônio do menor seja de valor considerável e o tutor tenha reconhecida idoneidade.
	
	Não se pode, no direito brasileiro, declarar morte presumida, sem antes decretar ausência, indicando curador.
	
	A curatela do enfermo ou portador de deficiência física opera-se por interdição, nomeando-se curador cuja autoridade se limitará apenas à pessoa do curatelado, não se estendendo à regência de seu patrimônio.
	 
	Há responsabilidade solidária pelos danos causados pelo tutor a tutelado, não só daquele que tinha o dever de fiscalizar a atividade do tutor como daquele que tiver concorrido para a causação dos referidos prejuízos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701916982)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São requisitos para constituição da união estável, de acordo com o Código Civil atual:
		
	
	A convivência pública ou privada, contínua e duradoura, por no mínimo três anos, estabelecida com o objetivo de constituir família e a coabitação, devendo ser solteiro ou divorciado judicialmente.
	
	A convivência contínua e duradoura, a coabitação, instrumento público ou particular de constituição de união estável e ser solteiro.
	 
	A convivência pública, contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituir família e ser solteiro ou, se casado, encontrar-se separado de fato ou judicialmente.
	
	A convivência pública ou privada, contínua e duradora por, no mínimo, cinco anos, estabelecida com o objetivo de constituir família e a coabitação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701331531)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 12 28º Exame OAB-RJ) Silvia Carvalho Pinho e Rui Pinho casaram em 15 de dezembro de 1996, pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens. Têm 3 filhos: Júlia, 5 anos, Rafael, 3 anos, e Marina, 2 anos. Em 18 de fevereiro de 2004, Rui Pinho sofre um AVC, ficando impossibilitado para os atos da vida civil. Sua interdição se faz necessária.
		
	
	Carlos Pinho, pai de Rui, será de direito o seu curador;
	
	Silvia, em virtude do regime de bens que preside seu casamento, não poderá exercer a curatela.
	 
	Silvia, mulher de Rui, será sua curadora;
	 
	A curatela de Rui se estenderá a seus 3 filhos;

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