e ) Lei 8662/9 3
28. Av ali e as afirmati vas, sele ci onado a corre ta:
e ) a atuação i nte rdi scipli nar pre ss upõe e sse nci almente a s uspensão da pe rspe ctiv a e ndóge na
que i nfl ue nci a o Se rvi co soci al.
29. Den tre as pri nci pai s correntes teóri cas qu e o SS re correu, e m s uas pl ataf ormas ini ci ai s,
obse rvamos:
c) I, II e V (p si col ogi a, ne otomismo e soci ol ogi a
30. Em rel ação aos aspe ctos tratados sob re a i nte rdi sci pl i nari dade e o SS, conside re as
afi rmati v as seleci one a corre ta:
c) parti ndo das anal ises e mpreendidas, foi pos sível cons tatar que a inte rdi sci pl in arid ade pode
se r exp re ssa na pe squ is a, na docê nci a e na i nte rve nção profi ssi onal .
31. Obse rvamos que a i n te rdisciplin aridade possu i um de se nv ol vi me nto hi stóri co de ntro do SS.
A e sse res pe i to, j ul gue os i tens que se gue m, sel e ci onando o corre to:
d) ape sar de atualmente have r mui tas prati cas i nte rdi sci pl inares, h á p ouca te ori zaç ão n o SS
sobre os aspectos teóri cos da i nte rdi scipli nari dade .
32. Para que os as si ste nte s soci ai s possam se apropriar da i nte rdi sci plinari dade , na produção
de conhe cimento e na prati ca p rofi ssi onal, faz -se ne ce ssári o que :
a) a p erspectiva i nte rdi sci pl inar seja e sti mul ada de sde a formação dos assis te nte s soci ais.
33. Parti ndo das def in i çõe s de Seve ri no ( 2010) s obre a inte rdisci pli naridade e sua re l ação co m
o SS, pode mos conclu ir que :
d) as açõe s de se nv ol vi das pre ci sam se r p re vi ame nte pl anejadas.
34. Re al i zan do uma compreensão sob re inte rdisci pli naridade e su a re l ação com o SS
brasilei ro, pode mos conclui r que :
b) obse rvamos que a inte rdi sci pl inarid ade se efetiva a partir da insti tucional i zação do SS como
profis são, quand o é feita recorrê ncia a outras te ori as para fundame ntar a acao dos pri me i ros
profis si onai s.
35. Re corre ndo ao n osso códi go de é ti ca profis si onal, p odemos conclui r que a
i nte rdi s ci pli nari dade é :
a) um deve r profis si onal
36. Se re al i zarmos uma re tros pe ctiva hi stóri ca d e nossa profi ssão e do apor te te óri co a que ela
recorri a, pode mos concl ui r que :
a) o S S semp re re correu a ou tras correntes te óri cas para fundame ntar sua f ormação e sua
i nte rve nção.
37. V asconcelo s (2001) ao real izar u ma anal ise sobre a prati ca p rofi ssi onal desen volvida na
áre a d a saúde, re l ata que cada pro fi ssio nal de se nv olvi a sua prati ca i sol adame nte e e m al guns
mome ntos, como em reuni õe s, os profi ssi onai s re ali zavam troca de i nformaçõe s com o utros
e nvolvidos na ação. Parti ndo de tal pratica, pod emos concl ui r q ue:
d) não houve i nte rdi scip li nari dade porque as acoes e ram adotadas pe los prof i ssionai s
i ndi vid ual me nte , c om momentos pontuai s de troca.
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