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Lei de Responsabilidade Fiscal

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Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar 101, de 04/05/2000 
• Art. 1o - E stabelece normas de f inanças p úblicas voltadas para a responsabilidade na gestão f iscal e 
dá outras providências. 
As disposi ções da Lei Complementar 101/00 
• São aplicadas a União, aos Estados, ao DistritoFed eral e aos Municípios. 
• Que compreendem: o poder Executivo e o Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o 
Poder Judiciário, o Ministério Público eas respectivas administrações diretas, fundo s,autarquias, 
fundações e empresas estataisdependentes. 
Motivos da Edição da Lei Complementar101/00 
• Esta investigação impõe o e stabelecimento de u m critério aceito pela doutrina, sob pena de vir a 
macular todo o procedimento na busca das verdadeiras razões que levaram a laborar no sentido de 
editar a Lei de ResponsabilidadeFiscal. 
O Anexo de Metas Fiscais da Lei de Responsabilidade Fiscal deverá integrar: 
• o projeto de Lei de Diretrizes O rçamentárias (LDO), estabelecendo em valores correntes e 
constantes a m eta para o montante da dívida pública para o exe rcício a que se referir e para os dois 
seguintes. 
O Anexo de Metas Fiscais da Lei de Responsabilidade Fiscal deverá integrar : 
• O anexo de riscos fiscais integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentá rias, onde serão 
avaliados os passivos contingentes e as m edidas a serem adotadas para o caso em que s e 
concretizem. 
Lei de Responsabilidade Fiscal 
• Um d os pontos mais im portantes da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é o cha mado controle 
social, no qual a população p oderá participar a tivamente do controle e f iscalização das ações do Poder 
Público. 
A Lei Compleme ntar 101/2000 dispõe quea responsabilidade na gestão fiscal pressupõe: 
• Ação planejada e transparente, em que se previnam riscos e corrija desvios ca pazes de afetar o 
equilíbrio das contas públicas. 
A lei orç amentária anual compreende: 
• Orçamentos fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social. 
Plano Plurianual 
• Objetiva o estabelecimento da Política Fiscal estabelecendo d iretrizes e me tas compatíveis 
com premissas e objetivos das políticas e conômica e social. 
Lei de Diretrizes Orçamentárias 
• Objetivo principal é a f ixação de resultado primá rio da execução orçamentária para todos os entes 
da Federação. 
Lei de Diretrizes Orçamentárias 
• Dispondo sobre: 
a) Critérios e formas de limitação de empenho, disciplinando, em lei, quando e de que forma a 
execução orçamentária será restringida. 
b) Parâmetros para fixar as despesas com pessoal e outras despesas correntes. 
c) Limite referencial para o montante das despesas com juros. 
d) Condições para o aumento das despesas obrigatórias de caráter continuado. 
Gestão Fiscal 
• A transparência da gestão f iscal recebeu também sua complementação, impondo-se ampla 
divulgação, em meios eletr ônicos de acesso público, de todos o s instrumentos relativos a 
planejamento, execução e controle. 
Responsabilidade do Tribunal de Contas 
a) Cumprimento das metas estabelecidas nas Diretrizes Orçamentárias. 
b) Limites e condições para realização de operações de créd ito. 
c) Observância das regras de inscrição em restos a pagar. 
d) Providências para que retornem aos seus 
limites a despesa total com pessoal, a dívida 
consolidada e a dívida mobiliária. 
e) Destinação de recursos obtidos com alienaçãode ativos. 
f) No caso dos Municípios, limite de gastos totais 
dos legislativos. 
Leis Orçamentárias: LDO, LOA e Plano Plurianual 
• Pla no Pluri anual – Lei de periodicidade quadrienal, principal f erramenta para u m planejamento de 
médio e longo prazo, que orienta e permite a elaboração dos demais planos e programas de governo, 
que deve serelaborado até o primeiro ano de mandato. 
Plano Plurianual - Prazo, duração e vigência 
• Ante os vetos ap ostos pelo Presidente da Repúb lica, deixou de haver prazo ne sta Le i de 
Responsabilidade Fiscal e d eixou de haver prazo fixado para elaboraçã o e remessa de ste projeto de lei 
instituidor do Plano Plurianual. 
• Como consequência, no primeiro ano de mandato do governante estará vigente o plano plurianual 
elaborado e aprovado durante o governo anterior. 
Conforme a LRF, como são fixados os limites para gasto com pessoal? 
• Os lim ites sã o fixados por poder em cada e sfera de g overno, sem pre em percentual d a receita 
corrente líquida (soma de todas as receitas, excluídas as contribuições para previdência). 
Seguridade social 
• O tratamento constitucional dispensado à seguridade social trouxe dois aspectos 
interessantes: a ap rovação por decreto do orçamento das autarquias previdenciárias deixou de existir, 
sendo agora submetido ao processo ordiná rio qual seja, a aprovação pelo Legislativo; 
• As funções saúde, previdência e assistência encontram -se separadas, mas no o rçamento são 
novamente agrupadas. 
LRF 
• É responsávels por criar o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, na forma de disposição 
Constitucional Federal, Art. 68. 
Receita Corrente Líquida 
• Será apurada somando-se a receita apurada no mês de referên cia e nos 11 anteriores, 
excluídas as duplicidades. 
Gastos de pessoal 
• f ica vedada a concessão de aumento salarial nas Autarquias Federais, Estaduais o u Municipais, 
ressalvada a revisão prevista na Constituição, quando a despesa to tal exceder a 90% do seu lim ite 
legal. 
Emendas ao projeto de lei do orçamento anual 
• o u aos p rojetos que o m odifiquem somente poderão ser ap rovadas quando indicarem os recursos 
necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas a que incidam 
sobre o serviço da dívida. 
Despesa com pessoal 
• Ao ente f ederativo cuja despesa total com pessoal exceder 95% do limite é vedado conceder 
vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo o s derivados de 
sentença judicial ou de d eterminação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X d o 
art. 37 da Constituição. 
Último mandato 
• É proibida a contratação de ARO (Antecipação de Rece ita Orçamentária), um empréstimo que 
dá como garantia uma receita futura. 
• Nos últimos oito meses são proibidos contratar obras, compras e serviços sem que haja 
receita. Nos últimos meses, é proibido aumentar despesas com pessoal.

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