ANÁLISE constitucional

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ANÁLISE:
No presente caso, não nos resta duvidas sobre um ato “mirabolante”, porém, não menos comum na politica brasileira que se trata do desvio do dinheiro publico e a utilização indevida no mesmo bem popularmente obtido, tal situação entramos uma breve recolha de recursos para APAE onde se visava ser congruente para basicamente pagar algumas breves despesas emanadas do nosso Sistema Único de Saúde mais conhecido com SUS/SP, famoso por não ter devida eficiência para com seus serviços devido a falta de verba estatal que contribua proporcionalmente a demanda do mesmo e também para a utilização do dito recurso monetário em despesas de custeio da associação onde no caso se trata da folha de pagamento e material de consumo. Os tais ditames acima requisitados, por sua vez, não foram moralmente cumpridos havendo desvio de tal recurso monetário, não se abstendo de enriquecimento de forma ilícita, trazendo prejuízos ás finanças das ditas entidades, afrontando-se dos princípios da administração publica. Tal sentença que foi dada como procedente nos da a oportunidade de fazer um adendo sobre a improbidade administrativa que se diz por um ato contrario à honestidade, no Brasil faz sinônimo à corrupção administrativa, fazendo com que para tal improbidade ser desenvolvida, temos á diante, modalidades, podendo uma só já elaborar tal ato corrupto que é o “enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação ao principio da administração”, onde no presente acontecimento, se fez presentes as 3 modalidades necessárias impostas pela legislação mais moderadamente ditas na Lei 8.429/92. 
Vendo o certo conceito de improbidade administrativa, tal sentença, não se torna nada mais do que justa suprindo todos os requisitos exigidos para julga-la procedente, ainda mais nesta atual situação que constitui tal ilicitude imoderada quanto às normas impostas, não sobrando espaço para nenhuma mera exceção.