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P R O F E S S O R A : I O N A R F . B . R E Z E N D E Avaliação Nutricional História Clinica Anamnese Nutricional Propedêutica Nutricional Exame Físico/Semiologia Subjetivos História Clínica Exame Físico (Sinais e Sintomas) AMS (04 grupamentos musculares) ASG Métodos Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Métodos Subjetivos Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Considerações: Postura e forma de vestir-se não devem ser agressivas; Expressar sempre interesse e respeito pelo problema do paciente; Nunca manifestar tristeza ou formular julgamento a respeito do relato do paciente; O relato deve ser: claro, inteligível e audível; Deve-se respeitar o horário das NE vitais e também das ações de enfermagem; Interação com equipe de saúde. Normas, Hábitos e Costumes "Documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo". Anamnese Ato de comunicação entre o profissional de saúde (médico, enfermeiro, nutricionista, assistente social, fisioterapeuta....) que inquire e o paciente que relata Ora, para haver comunicação, é preciso antes de tudo saber ouvir, ou seja, deixar o doente falar, de forma suficiente, os seus males Normas, Hábitos e Costumes Dados Prontuário Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Identificação do paciente Queixa principal (QP) Historia da doença atual (HDA) História patológica pregressa (HPP) H. Familiar H. Social Sinais e sintomas História Clínica: Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Identificação do paciente: Nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão, renda familiar e escolaridade Queixa principal (QP): Ex.: dor abdominal, desorientação e falta de ar Historia da doença atual (HDA): deve incluir um relato claro e cronológico dos problemas que motivaram a internação ou consulta do paciente. Os medicamentos utilizados também deve ser incluídos. Ex.: o paciente relata dor na região epigástrica há cerca de 6 meses, acompanhada de perda de peso (8 Kg), náuseas, vômitos e perda de apetite. História Clínica: Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado História patológica pregressa (HPP): devem ser incluídas as doenças de infância, doenças crônicas (como DM, HAS...) Informações sobre cirurgias prévias, acidentes, lesões e transfusões de sangue. Ex.: Paciente nega HAS, DM, DCI (doenças comuns de infância) e relata ter feito cirurgia para retirada de apêndice há 10 anos e apresentar gastrite diagnosticada há 5 anos H. Familiar: devem ser consideradas a idade e condições de saúde e causa de óbito da cada membro da família imediata (pais, irmãos, cônjuge e filhos). Ex.: pai teve CA de intestino, mãe hipertensa, avó materna diabética e irmão teve CA de esôfago História Clínica: Avaliação Nutricional do Paciente H. Social: Registrar dados sobre tabagismo, uso de álcool, drogas, ocupação e escolaridade, religião, situação domiciliar ( 4 pessoas moram na mesma casa, número de cômodos, se apresenta água encanada, esgoto) Ex.: fumante há 15 anos de um maço de cigarros por dia, ingere bebida alcoólica (cerveja) diariamente (2 garrafas /dia), nega uso de outras drogas, mora com 4 pessoas, em casa de alvenaria com um quarto, água encanada e sem rede de esgoto Avaliação do estado mental: Avaliar se o paciente se encontra LOTE ( lúcido, orientado no tempo e no espaço). Essa avaliação pode se dar por meio da abordagem do paciente com questões do tipo: “Em que dia da semana estamos ? / Onde mora ? / Qual o seu nome ? Qual o nome do seu acompanhante? Há quanto tempo está internado?” História Clínica: DMNF 58a Sexo Casada Professora universitária Identificação A - Fisicamente inativa Sono reparador Disposição física regular (M) ruim (T e N) Concentração boa (M) boa (fatos recentes) regular (fatos antigos) TRH 10a suspendeu Aspectos pessoais Parto normal 03 dias → catapora Introdução alimentar precoce Reprodução → G3A2 - 1ª gestação → ↑ 30kg → 78kg Nega tabagismo e etilismo História de vida Dores articulares Queixa principal 2006 - trombose hemorrágica E 2011 - novo episódio D gastrite por H. pylori 1994 - menopausa precoce (42a) vitrectomia ocular/ catarata/cesárea HPP HH + HAS + IAM + DM + DLP 60a HH + HAS HH + artropatia + HAS Antecedentes familiares Diagnóstico clínico 1. Hemocromatose Hereditária (HH) 2. Artropatia 3. Osteopenia 4. Hepatopatia parenquimatosas difusa leve 5. HAS 6. Depressão 7. Dislipidemia 8. SM Em toda pratica clínica, obter a anamnese tem um papel fundamental. Do ponto de vista nutricional, aspectos relevantes são: Avaliação Nutricional do Paciente História Nutricional: Perda de peso Alterações do padrão alimentar Presença de sintomas gastrointestinais Avaliação da capacidade funcional Demandas metabólicas Antecedentes médicos Uso de medicamentos História dietética Avaliação Nutricional do Paciente Acuña, 2003 Perda de peso: é investigada considerando o PU, que o paciente costumava apresentar nos últimos seis meses, comparando com o PA Alteração do peso deve ser anotada tanto em quilos, quanto em percentual Outro fator é investigar como a perda de peso ocorreu Alteração do padrão alimentar: deve ser avaliada quanto a duração (em semanas) e o tipo Presença de sintomas gastrointestinais :como anorexia, náuseas, vômitos e diarréia (pelo menos três evacuações líquidas) são consideradas importantes, quando estão presentes de forma contínua por mais de 15 dias Avaliação da capacidade funcional: está relacionada com alterações de atividades físicas habitais do paciente Antecedentes médicos: cirurgias prévias com localização de ressecções intestinais, doenças crônicas e suas complicações Uso de medicamentos: pode afetar o estado nutricional de várias formas (diminuindo apetite,alterando absorção dos nutrientes....) História social: ocupação: ocupação, escolaridade, condições de habitação..... História dietética: refere-se a uma revisão usual dos padrões habituais de ingestão de alimentos utilizando técnicas específicas (ex.: R24 horas...) Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Avaliação da função intestinal: pode iniciar-se com perguntas como: “Como funciona seu intestino?” “Quantas vezes evacua por dia?” “Tem dificuldade na evacuação?” “Seus hábitos intestinais mudaram após o aparecimento dos sintomas ou diagnóstico da doença?” História Clínica: Escala de Bristol O exame físico consiste na identificação e interpretação de manifestações ou sinais físicos, sob a ótica clínica, relativa à doença e sob a ótica da má nutrição, agravada e/ou desencadeada pela doença Exame Físico ou Semiologia O exame físico constitui uma etapa fundamental da avaliação nutricional de enfermos, uma vez que fornece dados relativos ao curso da doença e dos nutrientes mais estreitamente envolvidos. Conseqüentemente norteia a dietoterapia quanto ao teor de nutrientes O que devo observar ? Exame Físico/Semiologia/Propedêutica Nutricional O que devo observar ? Exame Físico ou Semiologia Propedêutica Nutricional Constam a anamnese e o exame físico direcionado, que levam em consideração vários aspectos do quadro clínico,como: • emagrecimento; • alterações do paladar, • aspecto fisionômico • estado de humor • alterações de diversos grupos musculares • formas de abdome • evidências de perdas de gorduras • principalmente o significado destas alterações em relação à gravidade da doença principal A desnutrição protéico-calórica (DPC) é resultante da: ingestão insuficiente de nutrientes, consumo maior das reservas energéticas, metabolismo inadequado dos nutrientes ou associação entre estes fatores Significado do “Fácies” Informa sobre a repercussão de uma determinada doença na expressão facial do paciente Há diferença entre o “fácies” da desnutrição aguda e da crônica: • Fácies agudo: aquela em que o paciente encontra-se descompensado de sua desnutrição • Fácies crônico: aquela em que hà maior adaptação DPC aguda: o paciente parece exausto, cansado, não consegue se manter com seus olhos abertos por muito tempo, pois os músculos orbiculares palpebrais são os primeiros a se cansar, basta notar que quando estamos cansado mal conseguimos ficar de olhos abertos DPC crônico: o paciente parece deprimido, triste, não quer muito diálogo, prefere ficar mais quieto no seu canto Anemia Exame físico: Coloração da pele/mucosas: (corado ou descorado) Região palmoplantares, conjuntival e labial Palidez Anemia Unha em forma de colher - coiloníqua Causas leucemias Primárias linfomas aplasia de medula óssea de ferro, Vitaminas B12, B9 hemorragias Secundárias hipotireodismo cirrose hépatica IRC DEP ≠ palidez localizada por isquemia e generalizada para afastarmos vasoconstricção Pelo frio, dor intensa, náuseas, vômitos... Desidratação Síndrome de múltiplas causas: •Baixa ingestão de água (salientar idosos e dependentes de terceiros) •Perda excessiva (cutânea, urinária, digestiva): vômitos, diarréias, fístulas digestivas, sudorese, poliúria Os sintomas e os sinais dependem da intensidade do quadro: Sede intensa Astenia Fraqueza Apatia Sonolência Agitação psicomotora Desidratação Como investigar? 1. Procure solicitar que o paciente produza salivação 2. Verifique o brilho dos olhos 3. A tensão dos olhos (tende a ficar encovados) 4. A umidade da mucosa (gengival e conjuntival), na cavidade oral, exame a umidade da língua por sua parte inferior, pois a parte superior ressecada pela respiração 5. Examine o turgor da pele(normal é sensação de pele suculenta, na desidratação pele murcha) 6. Elasticidade da pele (pinça-se uma prega cutânea com o polegar e o indicador, fazendo a seguir uma leve tração, ao fim da qual solta-se a pele 7. Na desidratação e na DEP a prega cutânea volta lentamente para sua forma original Desidratação Inspeção estado geral Bom / alerta Irritado Comatoso / hipotônico Inspeção dos olhos Normais Fundos Muito Fundos Relato sede Bebe normal Sedento, rápido, ávido Bebe mal Palpação Sinal prega Desaparece rápido Desaparece lentamente Muito lentamente Enchimento capilar Cheio Rápido, débil Muito débil ou quase ausente Pulso Normal (3´´) Prejudicado (3-5 seg.) Muito prejudicado(>5´´) Diagnóstico Hidratado(s/ sinais desid). Desidratado (2 ou + sinais acima). Desidratado grave (2 ou + sinais acima). Icterícia É a impregnação de pigmentos biliares na pele e na mucosa (esclerótica e sublingual, conferindo uma coloração amarelada característica. Pessoas normais com uso exagerado de certos alimentos, ex. ricos em Vitamina A (, cenoura, mamão..) ≠ Medicamentos : antimálaricos Pessoas de raça negra, por outro lado, pode apresentar a parte visível de suas escleróticas amarelada pelo maior depósito de gordura Icterícia Forma de pesquisar: Luz natural, evitando a luz fria natural que pode mascar Tipos: • Hemolítica: geralmente secundárias a doenças hemolioticas sem grande importância prática na avaliação nutricional (por bilirrubina não conjungada ou indireta) • Colestáticas: podem ser intra (hepatites, cirrose) e extra- hepáticas(obstrução da vias biliares por cálculos, tumores..) e apresentam como caractéristica semiológica a presença de prurido pelo depósito de sais biliares na pele e conseqüência a irritação nervosa Icterícia Tipos: • Colestáticas: por bilirrubina conjugada ou direta. É muito importante no estado nutricional, pois implica alterações na absorção de vitaminas lipossolúveis, bem como uma maior perda de sódio pela urina( a bilirrubina conjugada é natriurética Febre 1. Temperatura corporal acima da faixa de normalidade ; 2. Variações ao longo do dia: manhã e tarde; 3. Local: oco axilar, boca e reto; 4. Técnica: Secar a região axilar antes de colocar o termômetro, deixá-lo por 3 a 5 minutos; Causas: • Infecções mais comuns • Neoplasias • Doenças neurológicas, drogas Características: TMB Poder desidrata-se ingestão alimentar (estimula CVM) desnutri-se ou agravar a DEP Análise da musculatura temporal, da bola gordurosa de Bichat e do sinal de “Asa Quebrada” Analisar bilateralmente, pois qualquer atrofia unilateral deve ter descartada uma causa neuromuscular (seqüela paralisia facial ou perda dentição. Reporta: parou de mastigar ou deixou de usar a mastigação como fonte principal de ingestão alimentar, sugere uma ingestão dieta hipocalórica Isto acontece independentemente de estar ou não doente (dieta para emagrecer, dietas da estação, uso SNE Parar de mastigar por 3 a 4 semanas atrofia o músculo da mastigação Com está conduta o indivíduo emagrece, mas ao atrofiar o temporal estará se tornando imunocompetente. Está anormalidade correlaciona-se com a perda reserva calórica Análise da musculatura temporal, da bola gordurosa de Bichat e do sinal de “Asa Quebrada” Importante salientar que inicialmente ocorre atrofia da musculatura do temporal deixando o consumo da bola gordurosa de Bichart para uma fase mais tardia Sinal da “asa quebrada” – quando examinamos o paciente em perfil, observamos atrofia do temporal junto á perda da bola gordurosa, significando perda protéico-calórica prolongada. Alterações na cavidade Oral Destacar: 1. Língua quanto a coloração: Magenta, em framboesa 2.Língua quanto aspecto: Saburrosa ou branca – indicando falta de mastigação, fungos Destacar: 3. Presença de quelite angular (inflamação do ângulo dos lábios) – principalmente em: Hipovitaminose C, presença de moniliase (candidíase ou sapinho) Indicador de imunodeficiência . Alterações na cavidade Oral Quelite angular Pescoço e clavícula: Analisar as perdas musculares com exarcerbação das regiões supra e infraclavículares e da fúrcula esternal Indica perda de massa muscular há muito tempo; portanto está perda é crônica Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII Pescoço e clavícula: Analisar as perdas musculares com exarcerbação das regiões supra e infraclavículares e da fúrcula esternal Indica perda de massa muscular há muito tempo; portanto está perda é crônica Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII Pescoço e clavícula: Toda vez que há perda de massa muscular estrutural, significa que perdeu também a capacidade de formação adequada de anticorpos Quanto mais atrófico for o paciente, maior será a sua incapacidade de formar anticorpos Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII Tórax: Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII Lembrar que o que mata o paciente desnutrido é infecção, e ela começa, geralmente, pelo pulmão Musculatura paravertebral Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII Músculos Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMIIMMSS Observamos atrofia do bicipital e triciptal, além de musculatura de pinçamento do polegar Conseqüência: menor força de apreensão e menor competência em ingerir alimentos Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII e MMSS Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Bola gordurosa de Bichart M. Deltóide M. Bicipital M. Intercostais Depleção muscular em face, tronco e membros: Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Exame Físico Nutricional M. Deltóide M. Grande Peitoral M. Trapézio M. Deltóide M. Masseter M. Temporal Bola gordurosa de Bichaert MMII Observamos atrofia da musculatura das coxas, principalmente na porção interna, impressão quando o paciente fecha as pernas, que há um “vale” Levando a fraqueza, favorece ao surgimento de infecções respiratórias ou mesmo de regurgitação e broncoaspiração Atrofia da panturrilha “batata da perna’ é a mais precoce e ocorre quando se instala o processo de DPC, (pacientes graves UTI) Somado a atrofia das coxas, favorecem ao maior enfraquecimento dos MMII Massa musculares: Pescoço, Tórax, Dorso e MMII e MMSS Exame Físico Nutricional M. Gastrocnêmio M. Quadrícepes Abdome ABDOME Poderá estar distendido, plano ou escavado, dependendo da doença de base ou do tempo de instalação da DEP Abdome Abdome escavado • Significa que o paciente está privado de alimento a muito tempo • Já perdeu toda sua reserva calórica; portanto está hipocalórico e tem, menor imunidade celular • Situações que paciente está desnutrido mas não apresenta abdome escavado, ex. IH que têm DEP, mas com abdome distendido por ascite • Observar perda de gordura de depó- sito, com destaque na região supra- umbilical “umbigo em chapéu” Informam: perda peso e apetite flacidez por perda do tônus da ângulo do umbigo Emagrecer sem AF e cirurgia plástica Abdome Ascite Pesquisa de edemas Pesquisa de edemas (inchação) é de suma importância no diagnóstico de DPC, mas precisamente do componente protéico Está relacionado com a presença de hipoproteinemia (hipoalbuminemia) Valores de PT < 5g/DL ou de albumina < que 2.5g/Dl são capazes de gerar edema Pesquisa de edemas deve levar em consideração: • O decúbito preferencial do paciente, isto é, caso fique muito tempo em ortostatismo (em pé) ou sentado, sobre a face anterior • Procurar nos MMII, começando pelos tornozelos • Após suave e contínua pressão sobre a face anterior da perna contra a estrutura óssea, procura-se uma depressão “sinal de cacifo ou de “Godet” Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado Edema Conceito: tumefação (resulta expansão do volume do componente extravascular) Locais: Região sacra, MMII (inicialmente) Anasarca (generalizada / 10% PC) Mecanismo: carência protéica / I. Renal Diagnóstico: Intumescimento partes atingidas e perda do pregueamento cutâneo (mole, frio, indolor) Diagnóstico Diferencial: (quando começou, local início, horário do dia) Símbolo: Cruzes (+ / IV). Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Edema MMII Edema Ascite Alterações tróficas na Pele, nos Pêlos e nos Fâneros Populações de risco: hipovitaminoses crianças desnutridas etilismo crônico síndromes dissabsortivas doentes crônicos hospitalizados e acamados por muito tempo diarréias crônicas, dentre outras As alterações mais descritas são relacionadas com a deficiências de: ferro, zinco , proteínas, ácido fólico, niacina, etc. Fâneros ou fâneros cutâneos são as estruturas visíveis da pele. Compreendem os cabelos, pêlos e unhas. Manifestações clínicas nas carências nutricionais Manifestações clínicas nas carências nutricionais Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Sinais de deficiência nutricional de nutrientes Referências Bibliográficas DUARTE , A.C.G.; FABRIZIO, R.C. Semiologia nutricional, Axcel Books do Brasil Editora: Rio de Janeiro, 2002. LOPES, J. et al. Skeletal muscle function in malnutrition. Am J Clin Nutr, 35:602, 1982. LAMEU, E.B.; ANDRADE, P.; GERUDE, M. Avaliação muscular específica e subjetiva em pacientes clínicos. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 18(Supl1):S24, 2003. LAMEU, E. B. et al. Avaliação muscular subjetiva. In: Informativo da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral Ano IX – N 50 – Março-Abril, 20004. Material complementar da disciplina
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