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Ressponsabilidade civil – obrigação da adm publica de pagar indenização mediante ato ilícito por seus agentes públicos Elementos: Conduta dolosa ou culposa Dano causado efetivo Nexo causal da conduta com o dano Fases: Irresponsabilidade do estado (época do absolutismo) – o rei não responsável Responsabilidade com culpa civil comum (liberalismo) – o estado responde se comprovada os elementos, comparou o estado com o particular Teoria da culpa administrativa – meio termo entre subjetiva e objetiva, não se comprova a culpa mas a falta do serviço (inexistência, mal funcionamento e retardamento sendo objetivados) Teoria do risco administrativo – regra geral atual, a adm possui responsabilidade objetiva frente aos atos dos agentes públicos, não precisa comprovar a dolo ou culpa, mas o nexo da conduta com o dano (art. 37 §6 da CF). Não assume: Quando há excludente (culpa exclusiva da vítima, caso fortuito ou força maior), porem o dano tem q ser exclusivamente sobre isso. Ex: danos de enchente por fortes chuvas A adm publica apesar do caso fortuito, ela colabora ou contribui com o fato Ex: a prefeitura não limpa os bueiros e a enchente se agrava - com base na fase da conta adm., no caso, é falta de serviço Teoria do risco integral – responsabilidade objetiva, não há nenhum tipo de excludente Pois o dano já é previsto Ex: dano ambiental ou explosão de usinas Responsabilidade objetiva: atinge pessoas jurídicas de direito publico e privado prestadoras de serviços públicos Quando há uma acao do estado Excessao: um caso quando há omissão porem responde objetivamente – quando o estado atua como garante cuidados para bens sobre custodia do estado Ex: morte de prisioneiro, estudante machuca numa faculdade do estado Quando a pessoa age como agente publico em nome do estado – adm publica não pode alegar ato ilícito do agente como excludente, pois o agente faz parte do estado Responsabilidade subjetiva: exploradoras de atividade econômica e particulares Quando há uma omissão do estado - coprova o dolo e culpa, salvo quando o estado age como garante Ex: assalto perto de base policial, e nada age contra. Atos passiveis de indenização: Dano ocorre só pelo o fato da existência da obra publica, não interessa quem executa – estado responde Dano causado pela irregularização da obra, interessando quem executa – estado assume se por agente publico objetivamente; se por terceiros, estes respondem subjetivamente (art. 70, 8666/93) Atos legislativos – edição de lei inconstitucional e responde se causar dano aos terceiros e tem q ser declarada inconstitucional e o terceiro entrar com um processo de ação de indenização para o ressarcimento Leis de efeito concreto com destinatário certo Atos jurisdicionais não cabe responsabilidade do estado, com exceção caso haja erro judiciário Prisão preventiva não gera indenização pelo estado O juiz responde por fraude no processo e não o estado Reparação do dano – entrada forma adm ou judicial No polo passivo será o ente federativo – se o agente for federal será contra a união e aciona o agente publico com ação regressiva (regra geral) A indenização abarca dos danos emergentes e lucros cessantes; caso de morte, deve indenizar custos do sepultamento e pensão alimentícia para a família com prazo de prescrição do particular de 5 anos para que promova a ação. Ação regressiva: autoriza o ente que se volte contra o agente que cometeu o dano,
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