Buscar

3 - EVIDENCIAS DA EVOLUÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

�PAGE \* MERGEFORMAT�3�
EVIDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO
	Existem vários tipos de evidências a favor da teoria da evolução, baseados em dados recolhidos por numerosos ramos da ciência. Estes fatos, no entanto, não devem ser considerados isoladamente, pois todos estes aspectos são complementares e devem ser usados no maior número possível para se obter uma relação evolutiva entre as diferentes espécies.
Evidências fornecidas pela Paleontologia 
A descoberta de formas fósseis, atualmente extintas, contraria a idéia da imutabilidade das espécies; fósseis intermediários, com características de dois grupos atuais. São exemplos os fósseis de Archeopterix (fig. 1) considerada a primeira ave, ainda apresenta escamas na cabeça, dentes, garras e cauda com ossos, apesar de já apresentar asas e penas. Outro exemplo comum são as Pteridospermas (fig. 2), ou os “fetos com sementes”, plantas que parecem ter sido uma primeira experiência no surgimento de sementes; Ichthyostega, fóssil de transição entre peixe e anfíbio (fig. 3) considerado o primeiro anfíbio, ainda apresenta escamas e barbatana caudal, mas já tem uma caixa torácica bem desenvolvida e membros pares, que representa a passagem entre dois grupos atuais (peixes e anfíbios); vários fósseis intermediários entre mamíferos terrestres e baleias (fig. 4); conjuntos de fósseis de organismos pertencentes a uma mesma linha evolutiva (geralmente gêneros ou espécies), revelando uma “tendência evolutiva” constante numa dada direção, ao longo de um prolongado período de tempo, como no caso do cavalo (fig. 5); grupos de animais e plantas que estão presentes em um período geológico, mas ausente no período anterior e grupos que se extinguiram do registro fóssil.
Fig. 1. Fóssil de Archeopterix, um animal com penas, mandíbula com dentes cônicos, cauda e garras nos quatro membros fósseis de transição.
Fig. 2 Pteridosperma. Plantas semelhantes a samambaias que habitaram a Terra no periodo Devoniano
Fig. 3. Acima, fóssil de Ichthyostega, um animal com características de peixes e de anfíbios; abaixo, reconstrução hipotética do animal.
Fig. 4. Vários fósseis intermediários entre os mamíferos terrestres e as baleias.
Fig. 5. Fósseis de ancestrais do atual cavalo.
 
Fig. 6. Homologia dos ossos do membra anterior dos vertebrados.
Evidências fornecidas pela Anatomia Comparada. 
Sistemas internos de animais muito diferentes externamente são anatômica e fisiologicamente semelhantes; órgãos homólogos, com aspecto e função diferentes, mas com a mesma origem embrionária, pode ser explicada por fenômenos de divergência, que diferenciam estruturas originalmente semelhantes para funções muito díspares (membros anteriores dos vertebrados são um exemplo dessa situação, tal como as peças bucais dos insetos ou as folhas e pétalas das plantas). O critério para classificar uma estrutura como homóloga tem em conta 4 aspectos (semelhança na estrutura de pormenor, semelhança na relação com as estruturas vizinhas, origem embrionária idêntica, acordo com outras características). No estudo destas situações deve-se, igualmente, ter em conta o sentido da evolução: série filogenética progressiva, que se processa do simples para o complexo (sistema nervoso ou o coração dos vertebrados, por exemplo); série filogenética regressiva, que se processa do complexo para o simples (redução das asas em aves corredoras ou número de membros em lagartos, por exemplo); órgãos análogos, que desempenham função similar, mas tem origem embrionária e estrutura anatômica diferente, pode ser explicada por um processo de adaptação e revelam um fenômeno de convergência, sem ancestral comum (as asas de insetos e aves são disso exemplo, tal como o corpo fusiforme de peixes e mamíferos marinhos). Este fenômeno, particularmente aparente na comparação entre a fauna australiana marsupial e a de outros continentes, documenta o efeito adaptativo da seleção natural; estruturas vestigiais, não sendo mais que estruturas homólogas de outras plenamente desenvolvidas, podem revelar relações de parentesco entre os seres que as possuem, pois se deduz a presença de um ancestral comum. A presença destas estruturas vestigiais revela a ação de uma evolução no sentido regressivo, privilegiando indivíduos com estruturas cada vez menores, como os dentes em algumas espécies de baleias, dedos laterais nos cavalos, apêndice humano, ossos das patas em cobras, etc.; 
 
Fig. 7. Estruturas vestigiais na baleia e no homem.
Evidências fornecidas pela Embriologia Comparada. 
O desenvolvimento embrionário nas diferentes classes de vertebrados apresenta semelhanças espantosas, nomeadamente: fossas branquiais – existem na região do pescoço, são aberturas que conduzem a bolsas branquiais, dando origem, nos peixes, a fendas branquiais e ás guelras. Nos vertebrados superiores desaparecem ou dão origem a estruturas internas, como a Tuba auditiva que liga a faringe ao ouvido, canal auditivo, etc.; coração – nas aves e nos mamíferos inicialmente surge um tubo com duas cavidades, que se mantém nos peixes, depois passa a apresentar três cavidades com mistura de sangues (anfíbios) e, por último, passa a quatro cavidades (aves e mamíferos); Lei da recapitulação e Lei biogenética – após a constatação das semelhanças de desenvolvimento entre os organismos, Haeckel propôs as seguintes leis, respectivamente: a ontogenia recapitula a filogenia e durante o desenvolvimento embrionário o animal passa por fases que correspondem às fases adultas das espécies ancestrais. Deste modo, quanto mais afastados filogeneticamente estiverem dois organismos, menores serão as fases ontogenéticas comuns. Atualmente, esta lei foi reformulada: o embrião de uma classe superior passa, na totalidade ou em parte, por estados que reproduzem fases embrionárias dos animais de classes sistematicamente inferiores; 
Fig. 8. Desenvolvimento embrionário de várias espécies de vertebrados.
Evidências fornecidas pela Bioquímica. 
Existe uma unidade molecular nos seres vivos, pois os mecanismos básicos são os mesmos, tal como os componentes bioquímicos fundamentais (5 tipos de nucleotídeos, 20 tipos de aminoácidos, atuação enzimática, código genético, processos metabólicos). As variações apresentam uma gradação, sugerindo uma continuidade evolutiva (quanto mais afastados filogeneticamente se encontrarem dois organismos, mais diferem na sequência de DNA, na sequência de proteínas e, portanto, nos processos metabólicos que essas proteínas controlam); estudos comparativos em proteínas – as proteínas são as moléculas mais numerosas no corpo dos seres vivos, condicionando, com a sua sequência de aminoácidos específica, as características fenotípicas desses mesmos seres. Deste modo, é de prever que quanto maior a proximidade evolutiva entre dois seres, maior seja a semelhança nas suas proteínas. Estudos sobre a molécula da insulina, um hormônio produzida pelo pâncreas formada por duas cadeias polipeptídicas, revelaram que as várias moléculas características das espécies teriam derivado, por pequenas mutações, de um ancestral comum.
Estudo semelhante foi realizado com o citocromo C, uma proteína respiratória que se encontra em todos os seres aeróbios. No decurso da evolução, mutações alteraram aminoácidos em determinadas posições, mas todas as espécies têm uma estrutura e função semelhantes. Assim, a ideia de Darwin de que todas as espécies estariam ligadas por árvores filogenéticas tem apoio neste tipo de estudo, pois mesmo entre seres tão distantes evolutivamente como o Homem e uma bactéria podem ser encontradas proteínas comuns. As proteínas são produtos da informação contida no DNA, pelo que estes estudos podem ser ainda mais precisos estudando a própria fonte dessa informação; dados sobre a sequência do DNA – a evolução reflete as alterações hereditárias ocorridas ao longo das gerações. Geralmente os estudos com DNA pretendem avaliar o grau de divergência entre espécies com ancestrais comuns. 
Fig. 8. Filogenia de algumas espécies baseada na sequenciade aminoácidos do citocromo C. Os números se referem à quantidade de aminoácidos diferentes entre o homem e as outras espécies.
Evidências fornecidas pela Imunologia.
As reações sorológicas permitem determinar o grau de afinidade entre as espécies em estudo, baseando-se na reação anticorpo-antígeno. O sistema imunitário de qualquer indivíduo reconhece como estranhas proteínas diferentes das suas, respondendo com a produção de anticorpos específicos. Os anticorpos são proteínas produzidas nos leucócitos, como resposta à introdução no meio interno de um indivíduo de uma substância estranha, o antígeno. A reação antígeno-anticorpo é específica, ou seja, as duas moléculas são complementares, daí resultando a inativação do antígeno e a formação de um precipitado visível. Deste modo, quanto maior a afinidade entre o antígeno e o anticorpo, maior a reação e maior o precipitado. A base destes estudos é que quanto mais afastada evolutivamente uma espécie se encontra de outra, maior o número de proteínas diferentes e, consequentemente, maior a intensidade da reação imunitária. A adição de antissoro humano (contendo anticorpos específicos para as proteínas do sangue humano), por exemplo, ao sangue de vários animais, permite avaliar o parentesco entre o Homem e esses animais, através do grau de aglutinação (quanto maior o grau de aglutinação, maior a reação, maior o parentesco). Como se obtém o antissoro humano? Injeta num coelho soro humano, para que este produza, nos seus glóbulos brancos, anticorpos anti-humanos e os lance na corrente sanguínea. O soro retirado desse coelho vai conter anticorpos específicos para as proteínas do soro humano, ou seja, é um antissoro humano. Fazendo este antissoro reagir com soros de vários animais diferentes, verifica-se que a quantidade de precipitado é proporcional à distancia morfológica entre elas. 
Evidências fornecidas pela seleção artificial 
A domesticação de plantas e animais, a partir de espécies selvagens, com a fixação de determinados caracteres que mais interessam aos agricultores e criadores é como Lamarck e Darwin afirmaram, uma prova da transformação das espécies. A partir destes dados ajudaram a desenvolver um processo de produção, a partir de certas espécies, novas variedades, que manifestem as características desejadas. 
Evidências fornecidas pela Biogeografia. 
As áreas de distribuição das diferentes espécies fazem salientar dois aspectos: semelhanças nítidas entre organismos de regiões distantes (semelhança entre seres de ilhas e do continente mais próximo, sugerindo que essas massas de terra teriam estado ligadas no passado, no tempo em que aí teria vivido um ancestral comum, por exemplo) e grande diversidade específica em indivíduos distribuídos em zonas geográficas muito próximas (espécies derivadas de um ancestral comum, mas sujeitas a condições diferentes, vão constituir populações que, com o tempo, dão origem a novas espécies). Todos estes fenômenos só podem ser entendidos como casos de evolução convergente ou divergente; 
Alguns organismos vivem em uma grande variedade de ambientes. A este respeito, o homem está no topo da escala. Não só é ele uma espécie genuinamente cosmopolita como, devido às suas conquistas tecnológicas, pode sobreviver pelo menos por um tempo limitado na superfície da lua e nos espaços cósmicos. Em contraste, alguns organismos são extremamente especializados. Talvez o nicho ecológico mais estreito seja o de uma espécie de fungo da família Laboulbeniaceae, o qual cresce exclusivamente na porção posterior dos élitros do besouro Aphenops cronei, que é encontrado apenas em algumas cavernas de pedra calcária no sul da França. As larvas da mosca Psilopa petrolei desenvolvem-se em escorrimentos do óleo bruto em campos de petróleo da Califórnia; tanto quanto se sabe, não ocorrem em qualquer outra parte. Este é o único inseto capaz de viver e se alimentar no óleo e, quando adulto, caminhar na superfície dele desde que nenhuma outra parte do corpo, além dos tarsos, esteja em contato com o óleo. As larvas da mosca Drosophila carcinophila desenvolvem-se apenas nos ductos excretores próximos do terceiro maxilípede do caranguejo terrestre Geocarcinus ruricola, o qual está restrito a certas ilhas do Caribe.
Haverá uma explicação que torne essa diversidade colossal de seres vivos inteligível à razão? De onde vieram estas criaturas, aparentemente caprichosas e supérfluas, como o fungo Laboulbenia, o besouro Aphenops cronei, as moscas Psilopa petrolei e Drosophila carcinophila, muitas mais aparentes curiosidades biológicas? A única explicação que faz sentido é que a diversidade orgânica evoluiu em resposta à diversidade de ambientes no planeta Terra.
Existem aproximadamente 2000 espécies de Drosophila no mundo. Cerca de um quarto delas se encontra no Havaí, embora a área total do arquipélago (16705 Km2) tenha aproximadamente o tamanho do estado de New Jersey. Com exceção de 17, todas as espécies do Havaí são endêmicas (não encontradas em outros lugares). Além disso, a grande maioria das espécies endêmicas do Havaí não ocorre em todo o arquipélago: estão restritas cada qual a uma ilha ou até mesmo a uma parte de uma ilha. Qual a explicação para esta extraordinária proliferação de espécies de Drosophila em um território tão pequeno
As ilhas do Havaí são de origem vulcânica, nunca pertenceram a nenhum continente. Suas idades estão compreendidas entre 5,6 e 0,7 milhões de anos. Antes da chegada do homem, seus habitantes eram descendentes de imigrantes que tinham sido transportados através do oceano por correntes aéreas e outros meios acidentais. Uma única espécie de Drosophila, a que chegou primeiro no Havaí, antes que houvesse numerosos competidores, enfrentou o desafio da abundância de muitos nichos ecológicos desocupados. Seus descendentes responderam a este desafio por irradiação adaptativa evolutiva, cujos produtos são os notáveis drosofilídeos havaianos de hoje. Para prevenir um possível mal-entendido, esclareça-se que as espécies endêmicas do Havaí não são, de modo algum, tão semelhantes umas às outras que possam ser erradamente consideradas como variantes da mesma espécie; na verdade são mais diversificadas que as espécies de outros lugares. A maior e a menor espécie de drosófila são ambas do Havaí. Elas exibem uma espantosa variedade de padrões de comportamento. Algumas delas adaptaram-se a modos de vida completamente originais para uma drosófila, como os de serem parasitas de casulos de ovos de aranha.
Outras ilhas oceânicas que não o Havaí, espalhadas por todo o vasto oceano pacífico, não são notavelmente ricas em espécies endêmicas de drosófila. A explicação mais provável deste fato é de que estas outras ilhas foram colonizadas depois que a maioria dos nichos ecológicos já tinham sido preenchidos por colonizadores anteriores. Isto certamente é uma hipótese, mas é uma hipótese razoável. Os antievolucionistas poderiam talvez sugerir uma hipótese alternativa: num acesso de distração, o criador continuou a criar cada vez mais espécies de drosófilas para o Havaí, até que houve um extravagante excesso delas nesse arquipélago.
Evidências fornecidas pela Taxonomia. 
Estudos taxonômicos anteriores a meados do século XIX levantaram problemas de classificação, que apenas a hipótese do evolucionismo pode resolver. São indivíduos com características atípicas, até aí considerados aberrações, que ajudam a apoiar a teoria evolucionista. O ornitorrinco é um desses casos, um animal com pêlo e glândulas mamárias (mamífero), com cloaca, ovíparo, de temperatura corporal baixa (réptil) e com boca em forma de bico (ave). Este organismo parece ser um representante da linha evolutiva primitiva dos mamíferos. Note-se, no entanto, que este fato não é completamente verdadeiro, pois o ornitorrinco é uma linha evolutiva atual, com sucesso, não é uma espécie de “beco sem saída” da evolução, tem tantos anos de evolução como os seres humanos. Outros dois casos típicos da dificuldade em classificar foram duas espécies de peixes, o perioftalmo(Periophthalmus argentilineatus) e os dipnoicos. O primeiro vive nos mangais de África, onde, devido aos seus olhos e sistema respiratório adaptados ao ar, durante a maré baixa “corre” velozmente apoiado sobre barbatanas transformadas em “muletas”. Os segundos vivem nas águas doces de África, Austrália e América do Sul, onde tanto pode respirar pelas brânquias (como um peixe), como pela bexiga natatória, que funciona como um pulmão (como um anfíbio).
 
Fig. 9. Perioftalmo (esquerda) e um exemplar de peixe dipnoico (direita).
Força da aceitação da teoria.
	A força da aceitação da teoria não está tanto nas evidências fornecidas acima, mas principalmente pela sua capacidade em explicar a diversidade do mundo em que vivemos, sem a qual tudo nos pareceria difícil de entender.
Questões.
Que dados a favor da evolução fornece a Paleontologia?
Que dados a favor da evolução fornece a Anatomia Comparada?
Que dados a favor da evolução fornece a Embriologia comparada?
Que dados a favor da evolução fornece a Bioquímica?
Que dados a favor da evolução fornece a Imunologia?
Que dados a favor da evolução fornece a Biogeografia?
Que dados a favor da evolução fornece a Taxonomia?

Outros materiais