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CÁLCULO III REVISÃO 1 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Conteúdo Programático Aula 1: Funções com Valores Vetoriais Aula 2: Aplicações ao Movimento e Comprimento de Arco Aula 3: Vetores tangente Unitário, Normal Principal e Curvatura Aula 4: Algumas Superfícies Espaciais Aula 5: Superfícies de Revolução e Superfícies Quádricas Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Definição: Função vetorial de uma variável real t é definida num intervalo I, onde para cada t I associamos um vetor do espaço. Notação: Equação vetorial AULA 1 – FUNÇÕES COM VALORES VETORIAIS Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III LIMITE E CONTINUIDADE Definição: Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III EXERCÍCIO Calcule o limite da função vetorial quando t → 1 Resolução: Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III CONTINUIDADE Verificar se o limite da função existe no ponto dado, por exemplo no ponto a. Determinar o valor da função aplicada no ponto dado, ou seja, calcular a f(a). A função será contínua, caso o limite e a função no ponto em estudo existam e sejam iguais. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Verifique se a função vetorial dada é contínua no ponto indicado. Resolução: Portanto a função é contínua no ponto t = 0. CONTINUIDADE Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Considere a função vetorial DERIVADA Exercício: Calcule a derivada da função vetorial Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III CURVAS PARAMETRIZADAS Portanto definimos a equação = (x(t),y(t),z(t)) como a parametrização da curva C e as componentes x = x(t), y = y(t) e z = z(t) são chamadas de equações paramétricas da curva C e t é chamado parâmetro. Exercício: As equações paramétricas → Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Parametrização de uma reta Equação vetorial da reta → = (vx, vy,vz)t + (x0, y0,z0), t =(vxt + x0, vyt + y0, vzt + z0) Exercício: Determinar uma representação paramétrica da reta que passa pelo ponto A(2,1,-1) na direção do vetor Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Equação r(t) = σ(to ) + t. σ’(to ) , t é um parâmetro real. Podemos escrever: RETA TANGENTE Exercício: Determinar a reta tangente da seguinte função, no ponto indicado. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Inicialmente devemos identificar o valor do parâmetro t que satisfaz a curva. Vamos considerar t0 = 1. Derivamos a função vetorial dada. Logo, o vetor diretor ou seja, o vetor v = (3,2,1). A reta tangente será: Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III AULA 2 – APLICAÇÕES AO MOVIMENTO E COMPRIMENTO DE ARCO Observe que quando t varia, a extremidade livre do vetor σ(t) descreve a trajetória C da partícula. A função σ(t) é dita função posição do movimento. Vetor velocidade da partícula → Vetor aceleração da partícula → Velocidade escalar v(t) → v(t) = ||σ’(t)|| Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III EXERCÍCIO No instante t, a posição de uma partícula no espaço é dada por a) Determinar a posição da partícula para t = 4. b) Determinar o vetor tangente à trajetória da partícula no ponto P(1,2,4). O vetor tangente → Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III b) Determinar o vetor tangente à trajetória da partícula no ponto P(1,2,4). Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III c) Determinar o vetor velocidade da partícula para t = 4. d) Determinar o vetor aceleração da partícula para t = 4. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III e) Determinar a velocidade escalar da partícula para t = 4. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III COMPRIMENTO DE ARCO Exercício: Calcular o comprimento da curva (hélice circular). Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III , . Cálculo da derivada da função dada. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Vetor tangente unitário → AULA 3 – Os Vetores Tangente Unitário, Normal Principal e Curvatura Exercício: Encontre o vetor T(t) a curva (t) = ( cos t, sen t), t ≥0 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Vetor normal principal → Exercício: Calcule o vetor N(t) a curva (t) = ( cos t, sen t), t ≥0 ’(t) = (-sent, cos t) e ’’(t)= (-cos t, -sent) Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Componentes tangencial e normal da aceleração A(t) = v’(t).T(t) + v(t).||T’(t)||.N(t) T(t) → componente tangencial da aceleração N(t) → componente normal da aceleração Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Exercício: Uma partícula se move ao longo da curva C dada por Determinar as componentes tangencial e normal da aceleração. Vetores velocidade e aceleração Velocidade escalar Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III As componentes tangencial e normal da aceleração. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III CURVATURA A curvatura de uma curva é a taxa de variação de sua direção, ou seja, a velocidade com que a tangente à curva muda de direção por unidade de comprimento. Exercício: Determine a curvatura da circunferência de raio a e centro na origem. () = ( a cos , a sen ), 0 ≤ ≤ 2 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III RESOLUÇÃO () = ( a cos , a sen ), 0 ≤ ≤ 2 ’() = (-a sen , a cos ) Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Observação Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Raio de curvatura da trajetória em um dado ponto p Seja C uma curva e P um ponto em C tal que k(t) existe e k(t) ≠ 0. O inverso da curvatura (k(t) é o raio de curvatura. Vamos chamá-lo de ρ(t) = 1/k(t) Exercício: Determinar o raio de curvatura da parábola r(t) = (t,t2). A curvatura da parábola é dada por Considerando r(t) na origem, t = 0. Assim, o raio de curvatura é ρ(t) = 1/k(t) → ρ(0) = 1/k(0) = 1/2 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Vetor binormal → B(t) = T(t) x N(t) O plano determinado pelo vetor normal e pelo vetor binormal num ponto P sobre a curva C → plano normal Plano determinado por T(t) e N(t) → plano osculador Exercício: Determinar o vetor binormal da circunferência r(t) = (2cost, 2 sent), [0,2π] em um ponto P qualquer. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III PLANO → Equação cartesiana do plano AULA 4 – Algumas Superfícies Espaciais Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Exercício: Determinar a equação geral do plano que passa pelo ponto A(2,-1,3), sendo um vetor normal a π. Exercício: Determinar a equação cartesiana do plano β que passa pelo ponto A(3,1,-4) e é paralelo ao plano π: 2x – 3y + z – 6 = 0. Como β//π, o vetor normal n = (2, -3, 1) a π também é normal a β. Equação do plano β do seguinte modo: 2x – 3y + z + d = 0 → d = 1, logo β: 2x – 3y + z + 1 = 0 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Exercício: Determinar a equação geral do plano que passa pelo ponto A(1, -3, 4) e é paralelo aos vetores u = (3, 1, -2) e v = (1, -1, 1) Determinar o vetor normal n = u x v. n = (-1, -5, -4) A equação do plano será –x -5y - 4z + d = 0 (1) Substituindo A(1, -3, 4) em (1) encontramos d = 2. Portanto a equação geral será –x -5y - 4z + 2 = 0. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Existe apenas um plano que passa por dois pontos A e B e é paralelo a um vetor v1 não colinear ao vetor v2 = AB. Neste caso escrevemos o vetor normal da seguinte forma n = v x AB. Existe apenas um plano que passa por três pontos A, B e C porem não em linha reta. Neste caso escrevemos o vetor normal: n = AB x AC, onde v1 = AB e v2 = AC Tema daApresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Exercício: Determinar a equação geral do plano determinado pelos pontos A(2, 1, -1), B(0, -1, 1) e C(1, 2, 1). Inicialmente devemos encontrar os vetores AB = (-2, -2, 2) e AC = (-1, 1, 2). Depois determinamos o vetor normal n = AB x AC → n = (-6, 2, 4) A equação será -6x + 2y + 4z + d = 0, onde d = 6. Portanto a equação do plano será -6x + 2y + 4z + 6 = 0. Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III Equação vetorial do plano (x,y,z) = (x0,y0,z0) + h(a1,b1,c1) + t(a2,b2,c2), onde h e t são números reais. Exercício: Determinar a equação vetorial do plano que passa pelo ponto A(1, -3, 4) e é paralelo aos vetores u = (3, 1, -2) e v = (1, -1, 1) (x,y,z) = (1,-3,4) + h(3,1,-2) + t(1,-1,1),onde h e t pertence ao reais. Equação Paramétrica do plano x = 1 + 3h +t, y = -3 + h – t e z = 4 - 2h + t Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III obtida pela rotação de uma curva plana em torno de uma reta fixa que pertence ao mesmo plano da curva (curva geratriz). Superfície de revolução cilindro - superfície gerada por uma reta R, chamada geratriz do cilindro, que se move ao longo de uma curva plana C chamada diretriz do cilindro. Cilíndrico circular reto, oblíquo, equilátero Cilindro parabólico Cilindro Elíptico Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III AULA 5 – Superfícies Quádricas Quádrica ou superfície quádrica. Ax2 + By2 + Cz2 + Dxy + Exz + Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0 A equação do segundo grau será do tipo Ax2 + By2 + Dxy + Gx + Hy + J = 0 → cônica. Gráfico de uma quádrica TRAÇO - interseção de uma superfície com um plano. Exemplo: O traço da superfície quádrica no plano z = 0 é a cônica Ax2 + By2 + Dxy + Gx + Hy + J = 0 Tema da Apresentação REVISÃO 1 CÁLCULO III SEÇÕES – são as curvas de interseção da superfície com os planos paralelos aos planos coordenados. Exemplo: Se estamos no plano yz, as seções serão obtidas fazendo x = c (c é uma constante) na equação da superfície. Elipsóide Esfera Hiperbolóide de uma folha Hiperbolóide de duas folhas Cones Elípticos Parabolóides Elípticos e Hiperbólico Cilindros: circular, parabólico, hiperbólico, elíptico Tema da Apresentação FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6 FUNÇÃO LOGARÍTMICA - AULA 6
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