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1 Sumário 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 3 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 4 Desenvolvimento teórico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5 Equipamento experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 6 Procedimento experimental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 7 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 8 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 9 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 10 Anexos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22 2 1) Introdução Para converter uma análise de sistema em uma análise de volume controle, devemos transformar nossa matemática de modo a aplicá-la a uma região fixa, em vez de a massas individuais. Essa transformação, chamada teorema de transporte de Reynolds, pode ser aplicada a todas as leis básicas. Volume de controle fixo unidimensional Vamos considerar um duto ou tubo de corrente, com um escoamento aproximadamente unidimensional, , mostrado na figura 1 abaixo. O volume de controle selecionado corresponde a uma porção do duto que está preenchida exatamente pelo sistema 2 em um instante particular. No tempo , o sistema 2 começa a se mover para fora, e uma porção do sistema 1 entra pela esquerda. As áreas sombreadas mostram um fluxo de saída de volume . Figura 1 – Escoamento de entrada e saída à medida que três sistemas passam através de um volume de controle. Seja agora uma grandeza qualquer do fluido (energia, quantidade de movimento etc.), e seja a grandeza intensiva correspondente, definida pela quantidade de por unidade de massa em qualquer porção pequena de fluido. A quantidade total de no volume é, portanto, Onde: 3 Onde é um elemento de massa do fluido. Queremos relacionar a taxa de variação de com a taxa de variação da quantidade de no sistema 2, que coincide com o volume de controle no tempo t. A derivada temporal de é definida pelo limite do cálculo Volume de controle fixo arbitrário Nesse caso, a única complicação adicional é a presença de porções variáveis de fluxo de entrada e de saída, ao longo da superfície de controle. Em geral, em cada elemento de área da superfície haverá uma velocidade diferente, formando um diferente ângulo com a normal local a . Em algumas áreas elementares, haverá fluxo de volume de entrada, , e, em outras, haverá fluxo de volume de saída, , conforme a figura 2 abaixo. Algumas áreas poderão corresponder a linhas de corrente ( ) ou a paredes sólidas ( ), sem fluxo de entrada ou de saída. Figura 2 – Volume de controle arbitrário com um padrão arbitrário de escoamento. A equação (2) é generalizada para: 4 Volume de controle movendo-se a velocidade constante Se o volume de controle estiver se movendo uniformemente à velocidade um observador ligado ao volume de controle verá o fluido atravessando a superfície de controle a uma velocidade relativa , definida por onde é a velocidade do fluido em relação ao mesmo referencial no qual o movimento do volume de controle é observado. Note que a equação acima representa uma subtração vetorial. Os termos de fluxo serão proporcionais a , mas a integral de volume ficará inalterada, pois o volume de controle move-se como uma forma fixa, sem deformação. O teorema de transporte de Reynolds para esse caso de volume de controle que se move uniformemente é: Volume de controle de forma constante mas de velocidade variável Se o volume de controle move-se a uma velocidade que conserva sua forma, então os elementos de volume não se alteram com o tempo, mas a velocidade relativa na fronteira torna-se uma função um tanto complicada. A forma é a mesma descrita acima, mas a avaliação da integral pode ser mais trabalhosa. Volume de controle com movimento e deformação arbitrários A situação mais geral ocorre quando o volume de controle tanto se move quanto se deforma arbitrariamente, conforme ilustra a figura 3 abaixo. Figura 3 – Efeitos da velocidade relativa entre um sistema e um volume de controle. O fluxo de volume através da superfície de controle é ainda proporcional ao componente normal da velocidade relativa, . Todavia, uma vez que a superfície de controle 5 exibe uma deformação, sua velocidade é = , de modo que a velocidade relativa, - pode ser uma função complicada. Esse é o caso mais geral, que podemos comparar com a forma equivalente para um volume de controle fixo Aproximações unidimensionais para os termos de fluxo Em muitas aplicações, o escoamento atravessa as fronteiras da superfície de controle apenas em certas entradas e saídas simplificadas, que são aproximadamente unidimensionais, isto é, as propriedades do escoamento são aproximadamente uniformes ao longo das seções transversais de entrada ou de saída. Logo, os dois termos da integral de fluxo requeridos na equação descrita acima se reduzem a uma simples soma de termos com sinal positivo (saída) e termos com sinal negativo (entrada), dados por produtos das propriedades do escoamento nas seções transversais Conservação da massa O teorema de transporte de Reynolds estabelece uma relação entre as taxas de variação do sistema e as integrais de volume e de superfície do volume de controle. Por outro lado, as derivadas temporais do sistema estão relacionadas às leis básicas da mecânica. Eliminando as derivadas temporais do sistema, no teorema e nas leis, resultam formas de volume de controle, ou formas integrais, para as leis da mecânica dos fluidos. A variável torna-se, respectivamente, a massa, a quantidade de movimento linear, a quantidade de movimento angular e a energia. Em geral a relação para a conservação da massa no escoamento permanente pode ser escrita como Escoamento incompressível Todos os líquidos são aproximadamente incompressíveis, e escoamentos de gases podem se comportar como se fossem incompressíveis, em particular se a velocidade do gás for menor que 30% da velocidade do som no gás. Novamente, considere o volume de controle fixo. Se o fluido é aproximadamente incompressível, . O resultado é umalei de conservação para escoamentos incompressíveis, sejam permanentes ou não-permanentes. 6 Então: A equação da quantidade de movimento linear A aplicação do teorema de transporte de Reynolds fornece a relação da quantidade de movimento linear para um volume de controle deformável 2) Objetivo Comprovar a segunda lei de Newton ou lei da quantidade de movimento linear aplicada a um volume de fluido inercial. 3) Resumo Este experimento visa determinar comprovar a segunda lei de Newton ou lei da quantidade de movimento linear aplicada a um volume de fluido inercial. Esta verificação será feita calculando a força de reação da placa à ação da força exercida pelo fluido de água. Também será feita a comparação entre e ·, além do cálculo dos valores de erro e a análise da influência do ângulo sobre a força. 4) Desenvolvimento teórico Através de coordenadas cartesianas, para a entrada, tem-se a velocidade e o vetor normal ao elemento de área da seção do bico injetor: Analisando para a saída, temos: 7 Relacionando as equações acima, temos que: Para o caso ilustrado na figura 4, temos que: , para uma placa simétrica Figura 4 – Colisão e deflexão de um jato simétrico sobre uma placa. Como se pretende determinar a magnitude da reação vertical na placa de curvatura tem-se as relações matemáticas: Mas: = 8 Logo: Onde o , conhecido como coeficiente teórico é dado por: Então Portanto, a equação da força teórica é dada por: Para o caso ilustrado na figura 5, temos que: Figura 5 – Colisão e deflexão de um jato não-simétrico sobre uma placa. Temos que: 9 Então: 5) Equipamento Experimental No experimento foram usados: Bancada hidráulica de base (Figura 6) Bancada para impacto de jatos (Figura 7) Figura 6: Bancada Hidráulica de Base Figura 7: Bancada para impacto de jatos 10 Diâmetro do bico injetor – 8 mm Placas com curvaturas de 0°, 30°, 90° 6) Procedimento Experimental Antes de começar, posicionamos a placa no sistema, nivelamos a bancada e verificamos se a haste não estava engastada. Feito isso consideramos que o sistema sem peso estava em equilíbrio. É importante ressaltar que o experimento não foi livre de erros, uma vez que podíamos ter erro devido à habilidade do operador, aproximação do valor da densidade da água, erro de paralaxe na leitura do volume e etc. Enfim, iniciamos o experimento adicionando 40 gramas no aparato, esperamos o volume de fluido estabilizar e começamos a medição. Medimos o tempo que demorava para encher o reservatório com 5 litros de água. Vale lembrar que fizemos 3 medições de tempo para cada massa que fomos adicionando e depois utilizamos o tempo médio para realizar os cálculos, afim de minimizar os erros. Com os valores de massa e tempo em mãos, calculamos a vazão de fluido (Q), a força experimental que atua sobre a placa e os coeficientes teórico e experimental . Adicionando sempre 40 gramas no aparato, repetimos esse processo até que chegasse a 400 gramas. Uma vez que calculados os valores, construímos o gráfico vs. Este procedimento foi realizado com 3 placas defletoras diferentes, uma de 0°, outra de 30° e outra de 90°. Os valores obtidos foram transcritos nas tabelas 1,2 3 a seguir: Tabela 1 – Valores obtidos para uma palca de 90°, onde e Medida Massa [g] t1 [s] t2[s] t3 [s] t médio [s] Volume [l] 1 40 41,22 39,83 42,92 41,32 5 2 80 29,71 29,50 32,32 30,51 5 3 120 23,99 25,80 23,85 24,55 5 4 160 21,32 20,10 22,83 21.42 5 5 200 18,03 16,32 16,51 16.95 5 6 240 16,18 14,53 15,63 15.45 5 7 280 15,75 15,15 15,94 15.61 5 8 320 14,32 13,03 13,67 13.67 5 9 360 13,96 13,09 12,64 13.23 5 10 400 12,44 11,56 12,08 12.03 5 11 Tabela 2 – Valores obtidos para uma palca de 30°, onde e Medida Massa [g] t1 [s] t2[s] t3 [s] t médio [s] Volume [l] 1 50 41,94 40,66 43,11 41.90 5 2 100 27,78 28,03 29,25 28.35 5 3 150 23,61 23,70 23,83 23.71 5 4 200 20,55 21,85 21,57 21.32 5 5 250 17,85 18,06 18,38 18.10 5 6 300 17,43 17,41 17,70 17.51 5 7 350 16,38 17,07 17,53 16.99 5 8 400 16,25 15,55 15,82 15.87 5 9 450 14,79 14,38 14,48 14.55 5 10 500 14,11 13,40 13,38 13.63 5 Tabela 3 – Valores obtidos para uma palca de 0°, onde e Medida Massa [g] t1 [s] t2[s] t3 [s] t médio [s] Volume [l] 1 50 43,86 46,28 44,28 44.81 5 2 100 30,85 32,79 32,89 32.18 5 3 150 27,15 27,58 31,51 28.75 5 4 200 22,54 23,25 24,77 23.52 5 5 250 20,42 20,19 22,10 20.90 5 6 300 19,35 18,94 19,71 19.33 5 7 350 17,57 17,39 18,26 17.74 5 8 400 16,80 16,65 19,29 17.58 5 9 450 15,34 15,85 16,36 15.85 5 10 500 13,79 14,78 13,62 14.06 5 7) Resultados Temos do experimento que a força experimental é igual ao peso que fomos variando, logo: Temos que a vazão é dada pela fórmula: Onde: e Com isso preenchemos as tabelas 4, 5 e 6 abaixo: 12 Tabela 4 – Valores calculados para uma placa de 90° Placa 90° Medida Q [m³/s] [N] /Q [Nm³/s] 1 0.1210 3.2431 2 0.1639 4.7888 3 0.2037 5.7793 4 0.2335 6.7231 5 0.2949 6.6525 6 0.3237 7.2735 7 0.3202 8.5773 8 0.3657 8.5847 9 0.3779 9.3446 10 0.4157 9.4385 Tabela 5 – Valores calculados para uma placa de 30° Placa 30° Medida Q [m³/s] [N] /Q [Nm³/s] 1 0.1193 0.4111 2 0.1763 0.5563 3 0.2109 0.6979 4 0.2345 0.8367 5 0.2763 0.8876 6 0.2855 1.0308 7 0.2942 1.1669 8 0.3150 1.2457 9 0.3436 1.2846 10 0.3668 1.3371 Tabela 6 – Valores calculados para uma placa de 0° Placa 0° Medida Q [m³/s] [N] /Q [Nm³/s] 1 0.1116 0.4396 2 0.1554 0.6313 3 0.1739 0.8460 4 0.2126 0.9229 5 0.2392 1.0253 6 0.2586 1.1380 7 0.2818 1.2182 8 0.2844 1.3797 9 0.3155 1.3994 10 0.3555 1.3796 13 Com os valores em mãos construímos os gráficos Q vs. /Q referentes a cada placa, mostrados nas figuras 8, 9 e 10 abaixo: Figura 8 – Gráfico Q vs. /Q para uma placade 90° Figura 9 – Gráfico Q vs. /Q para uma placa de 30° 14 Figura 10 – Gráfico Q vs. /Q para uma placa de 0° Temos da teoria que a reta obtida do gráfico Q vs. /Q a partir do método dos quadrados mínimos é da forma: Onde . Sendo assim preenchemos a tabela 7 abaixo com os respectivos valores: Tabela 7 – Comparação dos coeficientes Placa teórico experimental Erro [%] 0° 6.0561 30° 10.4479 90° 1.2915 8) Conclusão Após a realização da segunda prática experimental, conseguimos verificar a segunda lei de Newton, relacionada ao teorema do transporte de Reynolds envolvendo um balanço da quantidade de movimento linear, o qual demandou uma análise detalhada da teoria para a 15 aquisição dos resultados e o entendimento do experimento, além da comparação dos resultados obtidos com o mesmo. Utilizando os dados da experiência realizada, podemos relacionar a relação entre os modelos teóricos e as análises experimentais, mesmo existindo uma considerável margem de erro entre os coeficientes encontrados. A segunda lei de Newton na dinâmica dos fluidos proporciona um embasamento teórico de suma importância para os estudantes de engenharia mecânica, já que esta teoria pode ser aplicada por exemplo no dimensionamento de bocais e dutos q possuem um escoamento de fluidos a uma dada velocidade. Portanto, a capacidade de relacionar os conhecimentos teóricos as análises experimentais é extremamente importante na vida profissional do engenheiro que deve estar preparado para lidar com os diversos problemas que exijam a aplicação dos conhecimentos então adquiridos. 9) Bibliografia White, F.M., Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill, RJ, 1991. Sonntag,E. S., Claus, B., Wylen, G. J. V., Fundamentos da Termodinâmica, Ed. Edgar Blücher LTDA, 2003. http://www.agron.com.br/v/32976-bancada-para-testes-hidraulicos Fox, Robert W., Introdução à mecânica dos fluidos, LTC, RJ, 2006 10) Anexos Para nos auxiliar nas contas, usamos o software numérico MATLAB, a seguir, segue o código que usamos para fazer as contas: % Valores de tempo coletados para uma placa de 90° t1_90=[41.22 29.71 23.99 21.32 18.03 16.18 15.75 14.32 13.96 12.44]; t2_90=[39.83 29.50 25.80 20.10 16.32 14.53 15.15 13.03 13.09 11.56]; t3_90=[42.92 32.32 23.85 22.83 16.51 15.63 15.94 13.67 12.64 12.08]; % Valores de tempo coletados para uma placa de 30° t1_30=[41.94 27.78 23.61 20.55 17.85 17.43 16.38 16.25 14.79 14.11]; t2_30=[40.66 28.03 23.70 21.85 18.06 17.41 17.07 15.55 14.38 13.40]; t3_30=[43.11 29.25 23.83 21.57 18.38 17.70 17.53 15.82 14.48 13.38]; % Valores de tempo coletados para uma placa de 0° t1_0=[43.86 30.85 27.15 22.54 20.42 19.35 17.57 16.80 15.34 13.79]; 16 t2_0=[46.28 32.79 27.58 23.25 20.19 18.94 17.39 16.65 15.85 14.78]; t3_0=[44.28 32.89 31.51 24.77 22.10 19.71 18.26 19.29 16.36 13.62]; % Calculando o tempo médio das placas tm_90=(t1_90+t2_90+t3_90)./3 %tempo médio para uma placa de 90° tm_30=(t1_30+t2_30+t3_30)./3 %tempo médio para uma placa de 30° tm_0=(t1_0+t2_0+t3_0)./3 %tempo médio para uma placa de 0° v=0.005; % volume Q_90=v./tm_90 Q_30=v./tm_30 Q_0=v./tm_0 % massas usadas nos experimentos m=[40 80 120 160 200 240 280 320 360 400]/1000; m2=[50 100 150 200 250 300 350 400 450 500]/1000; g=9.81; % aceleração da gravidade % Calculando a força experimental que é igual ao peso usado no experimento % logo: Fexp=m*g Fexp=m.*g Fexp2=m2.*g ro=998; % densidade da água d=0.008; % diâmetro da placa A=pi*d^2/4;% área de seção transversal da placa % Obtendo a razão Fexp/Q para cada placa R_90=Fexp./Q_90 R_30=Fexp2./Q_30 R_0=Fexp2./Q_0 % Cálculo dos coeficientes teóricos da cada placa Ct_0_teor=(ro/A)*(1+cosd(0)) Ct_30_teor=(ro/A)*(1+cosd(30)) Ct_90_teor=(ro/A)*(1+cosd(90)) % Ajustando os pontos do gráfico pelo método dos quadrados mínimos pp0 = polyfit(Q_0,R_0,1) R_0_1 = polyval(pp0,Q_0); pp30 = polyfit(Q_30,R_30,1) R_30_2 = polyval(pp30,Q_30); pp90 = polyfit(Q_90,R_90,1) R_90_3 = polyval(pp90,Q_90); % Cálculo do erro referente aos coeficientes teórico e experimental erro_0=(abs(4.2114e+007-Ct_0_teor)/Ct_0_teor)*100 erro_30=(abs(4.0920e+007-Ct_30_teor)/Ct_30_teor)*100 erro_90=(abs(2.0111e+007-Ct_90_teor)/Ct_90_teor)*100 figure plot(Q_0,R_0,'.',Q_0,R_0_1,'r') xlabel('Q [m³/s]') ylabel('F_e_x_p/Q [Nm³/s]') grid on legend('pontos desajustados','curva ajustada Y=4.2114*10^7*X'); 17 figure plot(Q_30,R_30,'.',Q_30,R_30_2,'r') xlabel('Q [m³/s]') ylabel('F_e_x_p/Q [Nm³/s]') grid on legend('pontos desajustados','curva ajustada Y=4.0920*10^7*X'); figure plot(Q_90,R_90,'.',Q_90,R_90_3,'r') xlabel('Q [m³/s]') ylabel('F_e_x_p/Q [Nm³/s]') grid on legend('pontos desajustados','curva ajustada Y=2.0111*10^7*X');
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