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Psicopatologia-I-6º-Período-AV1

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Psicopatologia I – 03/08 – 
Livros Recomendados: 
Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais – Paulo Dalgalarrondo
Curso de psicopatologia Geral – Isaias Pain
O feiticeiro e sua magia – Texto recomendado para a psicologia
Temas Abordados
Sinais e sintomas
Sinal – Localizado pelo especialista
Sintoma – Localizado pela pessoa
Síndrome, Transtornos e Doenças.
Síndrome - Em uma síndrome você tem uma reunião de sinais e sintomas de uma alteração psicopatológica. Você não conhece nem a causa nem o desenvolvimento psicopatológico.
Transtorno - Tem-se o conhecimento dos sinais e sintomas e sabe o desenvolvimento do transtorno, porém não conhece a causa.
Doença - Você reconhece os sinais e sintomas, quando conhece o desenvolvimento e sabe o que causou.
Neuroses, Psicoses, Perversões.
Neuroses – Há reconhecimento da doença sem perda da realidade
Psicoses – Não há reconhecimento da doença com perda da realidade
Perversão – Fala de uma anormalidade da pratica sexual ou fala de uma maldade. O sofrimento alheio não é capaz de controlar os seus impulsos.
Conflito
Perda da Realidade
Reconhecimento da doença
Fobias
Angustia/ansiedade
Delírios e alucinações
Conversões somáticas
Ideias e Rituais obsessivos
Autismo
Depressão e Mania
Demências
Compulsões
Transtornos de identidade
Transtorno do Sono
Transtornos Alimentares
Transtornos de Personalidade
Delírio/Esquizofrenia
Delírio é o nome de um sintoma
Esquizofrenia é o nome de uma doença
Psicopatologia é ciência pura, ela deseja conhecer as doenças e entende-las. Já a psiquiatria busca tratar
Psicopatologia I – 05/08
Capitulo I
Semiologia
Ciência dos signos
Índice – Fumaça e fogo (Relação de vizinhança, a fumaça não é igual ao fogo, mas não existe fumaça sem fogo)
Ícone – “Foto do pitibull na frente da casa” (Também tem relação de vizinhança já que você considera que haja uma semelhança entre o cão da foto e o chão real que existe na casa)
Símbolo – A palavra cão não necessariamente representa um cachorro presente (A relação de vizinhança não existe já que a palavra não trás com sigo o cachorro)
 =
Sinais Objetivos 
Sintoma Subjetivo
Pra alguns autores existem sinais que são sempre objetivos, ou seja, sinais que não são representados pelos pacientes. O sintoma seria subjetivo por que é falado.
Sintoma
Objetivo
Subjetivo
Pra outros autores os sintomas podem ser subjetivos ou objetivo. Sintoma objetivo é o que é percebido pelo paciente e o especialista de forma objetiva. O Sintoma subjetivo é quando a paciente conta do seu sintoma.
Dupla dimensão do Sintoma
Índice – fator isolado (temperatura)
Nomeado/ Participante de um sistema, Rede, cultura. – Contexto em que essa temperatura existe. (Febre? Animação? Calor?)
Semiotécnica
Técnicas e procedimentos no “Exame mental”
As técnicas e procedimento para você acesse sinais e sintomas. As perguntas são uma forma de acessar os sinais e sintomas na hora de avaliar se a pessoa tem ou não doença mental. Os exames também.
“A semiotécnica ensina quando e como perguntar para saber o que”
Semiogênese
Está mais preocupada em estudar “a natureza da doença” – Pensar como ela surge, qual o significado e como ela vem. Ela está ligada em pensar como funciona a doença.
Origem
Mecanismos
Significado
Valor Diagnóstico
Entidade
Nosológica – Como funciona a doença? Estudo da lógica da doença.
Nosográfica – Quais são os sinais e sintoma da doença?
Síndrome – É um ajuntamento de sinais e sintomas cuja causa e desenvolvimento são desconhecidos.
Transtorno – É um ajustamento de sinais e sintomas cuja o desenvolvimento é conhecido, mas a causa não.
Doença – Ajustamento de sintomas e sinais cujo desenvolvimento, e a causa são conhecidas
Diferenças entre afeto, emoção e sentimento.
Afetividade – Designa a nossa capacidade de experimentar adequadamente emoções, sentimentos e humor. Emoções e sentimentos são afetos embora sejam diferentes.
Emoção – Explosão que produz equilíbrio. Algo é descarregado na emoção. A emoção é intensa e produz a homeostase.
Sentimento – É um afeto estável. Supostamente menos intenso que a emoção.
Psicopatologia I – 10/08
Livros indicados:
Tornar-se pessoa – Carl Roger
Diagnóstico
Psiquiatria
DSM4/5 – Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais
CID 10/11 – Classificação internacional de doenças
Consenso entre psiquiatras
A área é muito difícil de ter consenso por conta de esbarrar toda a vez na ária da ética, o DSM e o CID tentam fazer uma ponte entre psiquiatras. Já que dizer que uma pessoa tem uma doença é sempre motivo de debate.
Descrição de sinais e sintomas
A descrição é uma parte mais pragmática de entender o desenvolvimento dos sintomas, sinais e desenvolvimento da doença.
Não considera as causas
Não considera as causas, todos eles são chamados de transtornos por que não se conhece a causa.
Não recorre a teorias
Não recorrer o que é publicamente observável.
Diagnostico multiaxial
É um cuidado para fazer um diagnostico que não esbarre em moralismos.
Você tem eixos e você situa a pessoa em cada eixo.
Os eixos são: Clínico, Exame mental, Histórico clinico, Escolaridade e mais 2. 
Diretrizes diagnósticas
Elas nos trazem aquilo que deve estar presente para que necessariamente se faça um diagnóstico. Ex: para ser acusado TDAH deve-se apresentar no mínimo 6 sintomas.
Diagnostico diferencial
Distinguir os sintomas e classifica-los no DSM ou CID.
Psicanálise
Estruturas cínicas
Graças a Lacan e sua releitura do Freud, as estruturas clinicas são referencia para o diagnostico pós Freud. As estruturas clínicas são:
Neurose Há conflito (real) e a reconhecimento da doença.
Psicose Há perda da realidade e não há reconhecimento da doença.
Perversões 
Complexo de castração
O complexo de castração trás que há um momento da vida é que nos defrontamos com a diferença sexual. Nesse momento nos assumimos ou não, que algumas pessoas não tem o pênis.
Diferença sexual
Só se é possível entender a diferença sexual das crianças através da teoria da castração. A menina se sente narcisicamente humilhada e para de caçar a mãe. O menino fica com medo de ser castrado e larga a mãe.
O pai
O pai é a figura de castração da criança.
Neurose – Recalque
 Na neurose você tem o recalcamento do complexo de Édipo. O recalque incidi sobre o complexo de Édipo.
Psicose – Rejeição
Na psicose você tem a rejeição do complexo de Édipo. A rejeição incide sobre a diferença sexual. 
Perversão – Renegação
Na perversão eu reconheço a diferença sexual, mas eu trago um feitiço contra isso. O paradigma da perversão se da em cima do fetichismo. Fetiche significa fetiche. O perverso cria um truque pra driblar/ renegar o complexo de Édipo.
Incapacidade de adiar a satisfação em nome do bem estar do outro.
Psicopatologia I – 12/08
Aula resumindo o livro de psicopatologia (Ler o material e o livro)
Alucinação
É da ordem da percepção. (ver/ouvir algo que não existe).
Delírio 
É da ordem do pensado, interpretação. (interpretar algo erroneamente).
Exame mental
No exame mental é onde você vai colecionar sintomas e sinais.
Tem alteração na consciência?
Na consciência de Eu?
Percepção?
Atenção?
Pensamento?
Afetividade?
Pragmatismo?
Humor?
Orientação?
Anamnése
É mais ampla e completa
Exame mental
 É mais especifico e direcionado as alterações mentais
Alterações
Quantitativas
Coma – ausência total de consciência
Sorpor
Estado antes do coma onde a pessoa está em estado distante de si própria, esbarra no delírio mas, não é demente.
 Obnubilação
Estado inebriado da consciência onde a pessoa é mais ativa que no sorpor.
Qualitativas
Estado crepuscular – A pessoa está ausente, mas conserva certo conjunto de funções mas está sem noção de pra onde está indo.
Dissociação da consciência – Designa a fragmentação do campo da consciência o correndo perda da unidade psíquica comum do ser humano. Ocorre com certa frequência nos quadroshistéricos.
Alterações normais – Sonhos e dormir
Psicopatologia I – 17/08
Aula passada
Consciência
Lucidez
Alteração normal
Sono é uma alteração normal da consciência e a hipnose não é uma alteração patológica.
Alterações quantitativas
Elas vão de uma leve obnubilação a um coma profundo – vigíl, lúcido, capaz de capturar os sinais do mundo, mas a interpretação pode estar comprometida.
Alterações qualitativas
Estado crepuscular, estado segundo, dissociação da consciência, estado hipnótico, transe.
Consciência Moral
Uma pessoa sem uma pessoa incapaz de refrear seus impulsos em pro da saúde ou mesmo frente ao sofrimento alheio.
Consciência do Eu
Consciência de que eu sou eu e não outro.
A certeza é característica da psicose
Paranoia – De acordo com o professor, é um pensamento sem brecha. Pois a certeza dele é tamanha ele considera que você de do mal.
Um pouco de paranoia é normal na consciência do eu, porem quando isso é numa medida normal as certezas das pessoas podem ser permeadas pela duvida, mas na paranoia as certezas não tem brechas e tendem a ser completamente fechadas.
Nota: Não ler o inconsciente. Não cai na prova. O inconsciente freudiano é diferente do inconsciente usado por outras linhas.
Atenção
Selecionar, filtrar, organizar.
Atenção voluntária
Atenção espontânea
Atenção difusa
Atenção interna e externa (direção)
Atenção interna: Pensar em si próprio e sobre si próprio
Atenção externa: Prestar atenção pra fora do corpo
Atenção focal e dispersa (amplitude)
Tenacidade e vigilância
Tenaz é o foco, capacidade de focar em uma determinada coisa, voluntário. Via de regra, a tenacidade pertence a um esforço voluntário, mas pode ser involuntária quando, por exemplo, um som alto rouba a sua atenção.
Vigilância é ficar atento em algo amplo sem focar.
Alterações nas funções psicológicas da atenção (Não são doenças)
Hiperprosexia
Alta atenção focal ou muita atenção vigilante
Hipertenaz
Hipervigil
Hipoprosexia
Baixa atenção focal ou baixa atenção vigilante
Aprosexia
Ausência de atenção focal e vigilante
Distração
Não é patológica. Comum
Distraibilidade
Tendência que se tem de não conseguir manter o foco. A tendência é pensar distraibilidade como uma hipoprosexia. Patológica.
Orientação
Orientação autopsíquica
Interfere na consciência do eu. “Quem eu sou”, “Quantos anos você tem?”, “Nome dos pais”.
Orientação alopsíquica
Tempo e espaço. “Onde estou”, “em que ano estamos?”.
Transtorno da orientação
Amnésia
Delirante
Demencial
Dissociativa
Alcoólica
Dipsomaníaco – Não bebe, mas quando bebe da uma alteração de personalidade violenta.
Psicopatologia I – 19/08
Neurose
Os quadros a seguir são chamados de neurose pelos psicanalista pos levam em consideração todos os traços patológicos que esses transtornos deixam e levam também em consideração os complexos de Édipo, castração.
Transtorno fóbico ansioso
A fobia cria um mundo possível de deslocamento, um mundo inteiramente segura. A fobia acaba constituindo um espaço de segurança.
Fobia específica
Medo de algo específico
Passa a ser transtorno quando começa a fica insuportável ou para as pessoas ao redor ou pala a própria pessoa.
É uma forma de defesa a pessoa sabe onde está segura
Agorafobia
Caracteriza-se pelo pavor de multidões.
Fobia Social
A fobia social atinge os pontos que a gente mais quer (Ser chamado pra apresentar). A fobia social envolve o terror de ser avaliado.
Transtorno do pânico
A pessoa não tem medo de nada. Ela tem o sentimento de que está morrendo. Não tem um agente motivador. Um surto paroxístico/extremado de ansiedade.
É o sinal de que a defesa fracassou, a pessoa tem uma defesa muito forte mas não consegue segurar isso por muito tempo.
Transtorno de ansiedade generalizada
Quadro em que a pessoa está sempre ansiosa, diferente do transtorno do pânico ele está continuamente ansiosos. Não é impeditiva da vida, mas ele é acometido por uma incomoda e permanente ansiedade.
Transtorno de estresse agudo
Ocorre na hora que a o evento estressante ocorreu e só num pequeno espaço de tempo É um quadro em que a pessoa fica fora de si. Reação que altere profundamente a personalidade da pessoa, mas depois se percebe que ocorreu apenas em torno daquela situação estressora. Varia de duas horas a 2 dias. (Ex: Ficar atônito sem conseguir falar o próprio nome após um acidente).
Transtorno de estresse pós-traumático
 É como se fossem flashbacks onde o portador revive a situação traumática que vivenciou. Dura até 6 meses.
Angustia
A angústia pela a psicanálise é fruto do inconsciente enquanto para os existencialistas está ligada a existência. É aquilo que te aperta por dentro e você não sabe o que e não tem nenhum risco objetivo.
Ansiedade
Tensão, expectativa, rua escura.
Medo
É quando eu sei o que é a causa do medo
Psicopatologia I – 24/08
Pesquisar por conta própria as diretrizes diagnosticas e diagnostico diferenial.
Livro: Totem e Tabu
Diretrizes diagnósticas 
Indicam aquilo que tem que está presente para que seja diagnosticado um transtorno.
Diagnostico diferencial
Ferramenta para que não se confunda diagnósticos parecidos.
Ex: Na paranoia, a pessoa elege um perseguidor e na esquizofrenia elementos de perseguição aparecem, mas está tudo fragmentado. Na paranoia se tem delírio e na esquizofrenia se tem alucinações.
Transtornos
Para os psicanalistas, se o transtorno é bem característico significa neurose. Para Freud, a causalidade é psíquica, fruto apenas do psíquico das pessoas.
Transtorno obsessivo Compulsivo (TOC)
Predominantemente ideias
O predominantemente tomado com ideias acredita irracionalmente em um problema que o leva ao TOC. Ex: O sujeito acredita estar contaminado
Predominantemente rituais
O predominantemente tomado por rituais sabe que é racional, mas fica extremamente angustiado quando não executa os ritos característicos do TOC. Ex: o Sujeito sabe que não está contaminado, mas não resiste a execução do ritual. “Se eu não fizer isso eu fico sendo acometido pela ideia de algo ruim”
Misto
Os mistos são tomados por ideias e rituais
Transtorno somatoformes
São pessoas que sempre estão falando de doenças. Ambos os quadros a baixo devem ser acompanhados pela busca ininterrupta por médicos.
Hipocondria
Há a certeza ou a forte convicção de uma doença subjacente (Estou com câncer, AIDS etc.). O hipocondríaco crê que ele tem certa doença.
Transtorno de somatização
A pessoa hipervaloriza o sintoma, ou seja, sente a dor, mas exagera nela. A pessoa fica falando sobre isso sempre.
Transtornos dissociativo (Ou histeria de conversão para psicanálise)
Os transtornos dissociativo não tem causa clínica. Anatomia fantasmática.
Fuga
Convulsão
Amnésia – não lembra
Paralisia - Motricidade
Anestesia – não sente nada
Analgesia - Não sente dor em certa parte do corpo.
Desmaio
Transtornos de ajustamento
(Pegar depois) Sempre tem algo da ordem do acontecimento é a causa
Mudança negativa por mais de três meses depois de um evento estressor, a pessoa não se adapta a nova realidade e pode desenvolver: humor depressivo, ansiedade, transtorno de conduta
Psicopatologia I – 26/08
Alterações no senso percepção
Ela é importante
Sensação (passividade)
A sensação é mítica, se recebe passivamente. Bebês olham pro mundo e não vê sentido, pois suas percepções ainda não foram organizadas.
Percepção – percepção (Atividade)
Modo como enquadro o mundo, depois que se cresce a percepção se enquadra.
Apercepção – compreensão
Compreender efetivamente a realidade em que você está.
Imagem perceptiva real
Reapresentar para si algo que um dia foi uma percepção que ficou gravada na memória. Cheia de detalhes e estática.
As representações podem ser: Auditivas, visuais, tátil, gustativa.
Representação
Alguns autores traduzem como ideia e a psicologia pode traduzir como imagem. Subjetiva. 
Imagem eidética
Sustentação tridimensional de uma imagem mental (Tipo o que o R2-D2 comseus hologramas)
Pareidolia
Capacidade de criar padrões num cenário onde não existe padrões (enxergar um elefante nas nuvens)
Imaginação
A imaginação é uma atividade psíquica voluntária que consiste na evocação de imagens percebidas no passado (mnêmicas) ou na criação de novas imagens. A imaginação ou processo de produção de imagens geralmente ocorre na ausência de estímulos sensoriais. Capacidade de ter imagens pareidólicas, eideticas, representacional e real.
Fantasia
Fantasia ou fantasma tem o objetivo de produzir prazer.
A fantasia não é totalmente voluntária
A psicanálise acredita que a fantasia tem um lugar no inconsciente (fantasia inconsciente)
Fantasia pode dar a direção no mundo, é com ela que nos acessamos a realidade. 
Alterações quantitativas
Hiperestesia
Aumento da percepção do que incomoda. Alteração linear da percepção.
Hipoestesia
Diminuição da percepção.
Anestesia – ausência de percepção
Analgesia – perda das sensações dolorosas
Parestesia
Disestesia
As parestesias diferem das disestesias pelo fato de aquelas ocorrerem de forma espontânea e estas serem desencadeadas por estímulos externos.
Psicopatologia I – 31/08
Alterações qualitativas
Ilusões
Apartir de um objeto que existe você ver outra coisa. A ilusão é uma alteração baseada em algo presente. A ilusão da interpretação é diferente da percepção. A ilusão que estudamos é a senso perceptiva.
Alucinação
Para chamar uma alucinação de alucinação ela deve ser carregada de certeza.
Alucinações auditivas
Alucinações auditivas simples – barulho sem sentido
“Tinnitus” - Zumbido
Alucinações áudio-verbal – palavra ou frase desconectada do Todo, impossível de enquadrar, efeito desnorteador. O ser humano deseja enquadrar e dar sentido a essa palavra, mesmo que pra isso ela precise ser encaixada no delírio.
Sonorização e eco do pensamento
Ouvir o próprio pensamento e imaginar que os outros podem ouvir. Não é ouvir o pensamento, mas ouvir o meu pensamento fora da consciência do eu. É a ideia de que tudo que você pensasse está sendo vocalizado e externalizado. E também ecoando.
Alucinações musicais
É descrita como a audição de tons musicais, ritmos, harmonias e melodias sem o correspondente estímulo auditivo externo. 
Alucinações visuais
Mais comuns em quadros alcoólicos, de abuso de substâncias ou de demência. A histeria pode ver coisas que são pseudoalucinações. “Eu acho que...”, ”Parecem que são...”. Nada que parece é alucinação, as alucinações precisam de certeza.
O obsessivo é muito pensamento e pouco afeto e a histérica é muito afeto e pouco pensamento, homens violentos podem ser histéricos.
Publicação do pensamento
Os pensamentos estão expostos
Alucinações táteis
Se sentir tocado
Alucinações gustativas e olfativas
Cheiros e gostos
Alucinações cenestésicas e cinestésicas
Cenestésica diz respeito à parte interna do corpo, alucinações sobre o estado dos órgãos. Cinestesia diz respeito aos movimentos do próprio corpo. Lembrar-se de cinema.
Alucinações combinadas (sinestesia)
Todas as alucinações combinadas
Alucinações Autoescópicas
Ver você mesmo na alucinação como uma pessoa estranha.
Alucinações Hipnogógicas (Indo dormir)
Alucinações Hipnopômpicas (Acordando)
Alucinações que temos ou quando estamos quase dormindo ou quase acordando.
Estranheza do mundo percebido
Estranheza que caminha para algo negativo e mórbido. Estranhar o ambiente do mundo percebido. Como um filme que torna cenas comuns assustadoras progressivamente.
A esquizofrenia paranóide não há reconhecimento da doença.
Alucinose
Ter consciência de que está alucinando
Psicopatologia I – 02/09
Filme recomendado: O alucinado – Luis Bunüel – aula de paranoia, bem me quer mal me quer – aula sobre erotomaniaca.
Todas essas questões são insondáveis decisões do ser
Transtornos neuróticos
Fóbico – ansioso
T.O.C.
Transtorno dissociativo
Transtornos somatoformes
Transtorno de estresse
Transtornos psicóticos
Esquizofrenia
Paranóide
Esquizofrenia principalmente focada no pensamento.
Hebefrênica (Desarranjado)
Principalmente focada no afeto desatrelado a imagem, ou seja, a pessoa pode rir ser estar achando graça de algo. Apenas por rir.
Catatônicas
Esquizofrenia voltada principalmente para a psicomotricidade.
Paranoia (Transtorno delirante)
Apenas a elaboração de um delírio e não tem duvida.
É caracterizado por delírios de:
Perseguição
Ciúme
Erotomaníaca – exemplo de amar a xuxa
Psicose maníaca depressiva (Transtorno afetivo bipolar)
Também conhecida como Psicose benigna, ela é cíclica e emerge de tempos em tempos.
Delírio
Alteração do pensamento que não faz laço e se tem certeza. Normalmente tem algo haver com grandeza.
Fanatismo faz laço e tem haver com a cultura social.
Psicopatologia I – 07/09
(Feriado: Independência)
Psicopatologia I – 09/09
Esquizofrenia
Esquizofrenia
(Pensamento)
(Afeto)
(Psicomotricidade)
A palavra psicose não é mais usada na psiquiatria moderna, apenas residualmente, totalmente desprovida de importância por que psicose remete a teorias, ou seja, coisas que não se podem observar.
Representação – meta
Cada reapresentação meta da uma direção pra onde ir e organiza o mundo. Quando isso não acontece você tem uma desamarração na psicomotricidade, afeto e pensamento. Podemos entender que na esquizofrenia o lugar da representação meta não foi instalado, ele fica desamarrado.
Para a psicanálise a psicose é dividida em: Esquizofrenia, Paranoia, Psicose maníaco-depressiva.
Para a paranoia as representações meta também não estão muito bem instaladas, então quando a realidade puxa e exige uma posição o paranoico recorre ao delírio.
Psicose maníaco-depressiva (Transtorno afetivo bipolar)
Esse transtorno é caracterizado por episódios de mania (euforia patológica) seguidos de depressão grave. 
Depressões ou Melancolia (De acordo com a psicanálise)
Há depressões em que o cara de ataca co muita agressividade verbalmente
Existe a depressão na psicose, mas nem toda a depressão é psicótica.
Psicopatologia I – 14/09
Pensamento
Conceito
Elemento geral presente em todos os elementos de um conjunto. Formam-se a partir das representações. Ao contrario das percepções Trata-se de um elemento puramente cognitivo, intelectivo, não tendo qualquer resquício sensorial. (É a unidade básica do pensamento, é como se constrói o conceito)
Juízo
Relação entre conceito. A cadeira é útil – Conceito de utilidade e conceito de cadeira foram utilizados
Raciocínio
Relações entre juízes e entre conceitos
Curso, forma e conteúdo do pensamento.
Curso – Acelerado, lentificado e bloqueado são da característica curso do pensamento. Características diferentes: fuga de ideias, passar de uma ideia a outra rapidamente.
Forma – Alteração no juízo e na conexão dos conceitos (Amanhã bicicleta). Esta frase pode até fazer sentido no contexto porem isolado não faz sentido a conexão entre seus conceitos.
Conteúdo do pensamento – É parecido com o delírio
Alterações do conceito
Desintegração dos conceitos
Usar uma palavra com uma nova significação. Não é a alteração entre os conceitos. Mas no conceito em si (O livro significa amanhã).
Condensação dos conceitos
Vários significados se condensando na mesma palavra. É o que Freud fala do sonho sobre a condensação do conceito.
A linguagem é infinitamente dependente do contexto, o momento e onde é dito caracterizam o contexto e caracterizam a linguagem.
Ideias prevalentes – Pouco dialogo pra debater as ideias. Acreditar piamente naquilo. Fanático é aquele que segue a ideia prevalente
Alterações dos juízos
Juízo deficiente ou prejudicado (Alteração na forma)
Juízo de um retardado
Juízos com mínimo traço de articulação lógica, mas muito pobre.
Juízo de realidade ou delírio (Alteração no conteúdo)
 (Pesquisar no livro)
Alterações do raciocínio e do estilo de pensar
Princípios e Leis – Não são respeitados
Casualidade - Esteprincípio afirma que se A e causa de B, A não pode ser ao mesmo tempo efeito de B; ou, dito de outra forma, se A e causa de B, então B não pode ser ao mesmo tempo causa de A. 
Identidade - Principio da identidade. Também e denominado principio da não contradição. Trata-se de um principio muito simples e essencial do pensamento lógico, o qual afirma que: se A e A, e B e B, logo, A não pode ser B.
Intuição
Intuição delirante é uma certeza. Não se consegue explicar de forma lógica o raciocínio até aquela ideia.
Tipos alterados de pensamento
Pensamento mágico
Atende as melhores aspirações do sujeito. Tira conclusões em muito mais aquilo que eu desejo do que o que a lógica me oferece. O pensamento mágico só se dá quando se sai do grupo cultural. Oposto a aceitação da lógica e realidade.
Pensamento dereístico
Parecido com pensamento mágico. Pode seguir a lógica, mas apenas se estiver de acordo com o desejo.
Pensamento concreto
Dificuldade tremenda de entender a metáfora. Ele fica preso ao nível sensorial.
Pensamento inibido
Pode parecer depressão. Pobreza nos caminhos construídos pelo pensamento, entretanto, não vai se manifestar por um pensamento desconexo ou concreto. Vai se manifestar por um pensamento que não se estende muito.
Pensamento vago
Vago
Pensamento prolixo
Precisa de muita palavra pra dizer pouca coisa.
Pensamento deficitário
O deficitário sempre foi desintegrado. Nasce com retardo.
Pensamento demencial
Pensamento desintegrado pela doença. Mantém a capacidade de utilizar de modo sofisticado o pensamento, mas outras vezes nota-se a desintegração do pensamento.
Pensamento confusional
Manifesta-se quando há alterações da consciência.
Pensamento desagregado
Quando não sobrou pedra sobre pedra. Está totalmente destruído, nem elementos primitivos nem elementos sofisticados. Absolutamente ininteligível. Caso evoluído de esquizofrênica ou demência.
Pensamento obsessivo
Pensamento atormentado por ideias que o sujeito considera absurdas e repugnantes, mas não consegue se livrar dela. São sórdidas, incoerentes, invasivas.
Ecopraxía – Imitar como em espelho a pessoa.
Compulsão – É quando você faz algo, porém contra a sua vontade.
Psicopatologia I – 16/09
Filme: K – Pax
(Chegue atrasado)
Prova
Consciência – cap. 10
Sensopercepção – cap. 14
Pensamento – cap. 18 e 19
Fobias
Social
Específica
Agorafobia
Transtorno do pânico
Transtorno obsessivo convulsivo
Transtornos dissociativo – São aqueles quadros que aparecem somatizações sem que haja causas biológicas ou anatômicas.
Esquizofrenia
Paranóide
Hebefrênica ou Desorganizadora
Catatônica
Alterações do processo de pensar (Cap. 18 p.201)
Curso do pensamento
Aceleração
Lentificação
Mais esquizofrênicosBloqueio 
Roubo
Forma do pensamento
Fuga de ideias – processo de forma do pensamento, porem o fator determinante par a fuga é a alteração do curso, ou seja, uma alteração no curso faz uma alteração na forma
Dissociação do pensamento – Diferente do transtorno dissociativo. Os esquizofrênicos não dizem mais coisas inteligíveis
Afrouxamento das associações – há uma reestruturação do pensamento 
Descarrilamento
Desagregação
Conteúdo de pensamento
Delírio – Não faz laço social é imune à argumentação lógica. (Certeza das ideias)
Percepção
Erotomania
Ciúme
Temas místicos
Temas religiosos
Megalomania
Hipocondria
Psicopatologia I – 21/09
Matéria de prova
Cap. 19 até a pagina 222 –Cap do delirio: invenção e descoberta entra.
Forma do pensamento
Do mais ou menos brando
Afrouxamento de associações
Descarrilamento do pensamento – vai e volta
Degeneração do pensamento
A demência verdadeira é provocada por uma alteração orgânica no cérebro, pode ser arterioesclerótica, derrame, ou pode ser pelas síndromes ou doenças já catalogadas como Alzheimer.
Conteúdo do pensamento
Atribuição de realidade absoluta ao pensamento
Delírio 
Certeza absoluta
 Impossibilidade de estar errado
 Impermeável à argumentação e evidencias
Não fazer laço
Elementos recorrentes no delírio – Temas:
Persecutório – Presente em pessoas com algum grau de megalomania
Depreciativo – (Aparece na clinica – Raymundo acha) – Ou vira persecutório “Estão me depreciando”, ”Você são inferiores a mim” ou melancólico “Eu sou um nada”.
Religiosos – ideias religiosas “sou da seita tal e vamos modificar o mundo” 
Sexuais – Envolvendo o sexo, paixão, abuso, órgãos genitais, etc.
Poder – Megalomaníaca (dinheiro, mana).
Ruína – Estado de depressão muito adiantado pode levar o sujeito a apresentar delírios de ruína. “O mundo vai acabar”
Hipocondria – 
Delirio
Juízo de realidade
Erro e Delírio
Os erros se diferenciam do delírio é que ele está sujeito à correção, ele pode ser vitima de duvidas e incertezas. Já o delírio não, o delírio tem sempre certeza.
Preconceito
(Não é delírio quando cria laço e preconceito costumeiramente cria laço)
Crenças culturais e superstição
(Não é delírio pois tem valor cultural)
Alterações patológicas do Juízo
Não precisa chegar ao delírio pra você pensar uma alteração patológica do juízo.
Ideias prevalentes ou sobrevalentes
As ideias prevalentes devem criar laços e não podem ter certeza em suas argumentações, caso o contrário vira delírio.
Delírio
Convicção extraordinária
A evidência objetiva não abala
Juízo Falso - 
Produção associal
Dimensões de delírio
Grau de convicção
Tem-se convicção absoluta – Delírio primário
Não tem convicção absoluta – Delírio secundário
Extensão
Está encapsulado na vida da pessoa.
O delírio não toma a vida do cara por completo
Bizarrice
Grau em que o delírio se afasta ou se aproxima daquilo que as pessoa pensam
Desorganização
Pressão
Quanto maior a pressão mais a vida vão ser afetadas pelo delírio.
Resposta afetiva
Sujeito pacífico, mas que diante de condição de estresse estrema, se torna violento.
Comportamento desviante
Quanto o delírio está produzindo no cara coisas que atrapalha a vida e a convivência.
Delírio Primário e Secundário
Dimensões de delírio
Ideias estranhas com características do delírio, mas podem ser localizadas e explicadas.
Diferenças entre os transtornos:
Demência – Se instala a partir de uma alteração orgânica no cérebro.
Esquizofrenia – vem depois da formação da perosnalidade
Retardo – Vem desde o nascimento.
Psicopatologia I – 23/09
(Revisão para a prova no livro do Paulo Dalgalarrondo) 
Psicopatologia I – 28/09
Prova
Consciência
Sensopercepção
Pensamento (18 e 19)
Transtornos
Fobias – Pra ser fobia é necessário que não exista enfrentamento ou resistência o medo
Agorafobia – Medo de lugares amplos, medo de abertura a um espaço maior com um contingente de pessoas e o impedimento de voltar pra zona de conforto.
Fobia social – Medo de ser avaliado 
Fobia especifica – se localiza a fonte do medo.
Transtorno do pânico
Desencadeia de repente, sem que haja previsão de quando e onde ele vai ocorrer. Não tem causa. Imprevisível quando acontecerá um brutal ataque de ansiedade.
TOC (transtorno obsessivo compulsivo)
Predominantemente ideias, predominantemente ritualístico e misto.
Transtornos dissociativo
Histeria de conversão
Esquizofrenias – Alterações psicológicas
Itens importantes
Doença mental
As doenças mentais se misturam muito com a moralidade
Para se classificar doença mental se deve separar bem os critérios morais. As doenças mentais são diagnosticadas por comportamentos doentes.
A doença mental se manifesta quando o sujeito sofre mais do que o suportável, ou quando ele incomoda mais os outros em torno do que o suportável. E não faz laço social.
A doença mental precisa um acordo de sinais e sintomas.
Normalidade
Até quando a normalidade é patológica ou a “patologia” é normal?
Manuais de classificação
Classificamos com base nos sinais e nos sintomas, não há interesse na causa. 
Busca uma linguagem universal
Valoriza-se daquilo que pode se publicamente observado. 
Evita-se o recurso a teoria.Diretrizes diagnósticas
Informa o que tem necessariamente que estar presente para que se use essa categoria.
Diagnostico diferencial
Muitos transtornos são parecidos, o diagnostico diferencial dirá qual transtorno melhor se aplica ao diagnostico.
Psicanálise
Trabalham nas categorias de psicose, neurose e perversão. Essas estruturas clinicas são determinadas pelos mecanismos de defesa predominantes quando dá travessia do complexo de castração.
Exame mental
É mais complexa que anamnése. O exame mental ele se volta especificamente para determinar se há alterações psicológicas.
Consciência
Existem muitos tipos de consciência, existe a consciência moral, a consciência do aqui e agora da experiência. É uma função que qualquer outra alteração em algum lugar da mente tende a interferir na mente.
Quantitativa
Coma
Sorpor
Obnubilação
Qualitativo
Estado Crepuscular – (Alterações orgânicas)
Estado Segundo – (Alterações psicológicas)
Alterações normais da consciência
Sono
Sonho
Hipnose
Sensopercepção
Imagem perceptiva real – Imagem formada no aqui e agora. Tem profundidade, estabilidade e detalhe.
Representação - Reapresentar a consciência algo que um dia foi uma percepção. Tem haver com a ausência do objeto.
Alterações qualitativas da sensopercepção
Ilusão – Erro feito encima de uma percepção real.
Alucinação – Diz respeito aos cinco sentidos cinestésicas e cenestésicas. Invulnerabilidade aos dados da realidade a argumentação lógica.
Visual – vê onde não tem
Auditiva – ouve onde não existe nada sendo dito ou fazendo som
Tátil – Sentir na pele algo que não está acontecendo
Gustativa e Olfativa – Sentir um gosto ou cheiro sem que esteja La
Cenestésica – Alterações nas vísceras 
Cinestesia – Você sente o corpo em movimento
Alucinose – Consicencia da alucinação de forma a ser estranha a pessoa.
Pseudo- alucinação – Não existe a certeza da alucinação
Para se caracterizar um transtorno é necessário que as alterações estejam agrupadas de uma determinada forma para caracterizar um transtorno.

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