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MAPA MENTAL ASMA

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ASMA
 Epidemiologia
 Mais frequente em crianças 
 do sexo masculino e mulheres 
 adultas Mortalidade têm diminuído Pico de incidência aos 3 anos Fatores de risco
 Atopia
 Predisposição genética
 Infecções ( rinov irus)
 Dieta e Obesidade
 Tabagismo e poluição
 Exposição a sensibilizantes ocupacionais
 Idade materna baixa, 
 Duração de amamentação, 
 Baixo peso ao nascer
 Quadro clínico 
 Tríade DISPNÉIA , TOSSE E SIBILÂNCIA
 Dor torácica eventualmente
 Sintomas mais intensos à noite ou pela manhã
 Bastante associada à rinite alérgica e dermatite 
 atópica
 Exame físico
 SIBILOS e RONCOS (excesso de muco)
 Posição de tripé
 Taquipneia >25ipm ou >30ipm
 Taquicardia > 110bpm
 Dificuldade de falar
 Sinais de esforço respiratório 
 principalmente na expiração
 Pulso paradoxal (crise grave)
 Cianose do tipo central
 Queda do nível de consciência 
 Critérios de gravidade
 Patogênese
 Inflamação crônica das v ias aéreas inferiores
 Broncoespasmo dev ido Hiperreativ idade brônquica
 Obstrução do lúmen das v ias respiratórias 
 Infiltrado de eosinófilos, linfócitos T e mastócitos
 Edema de mucosa e tampões de muco
 Processo inflamatório que ocorre a custas de mediadores 
 pró-inflamatórios, fatores quimiotáticos e citocinas.
 Tratamento da 
 Crise Asmática
 3 Doses B2 a cada 10-30min, O2 3L/min se Sat < 95%
 Boa resposta, sem grav idade, PFE > 70%
 Alta: B2 2-5 jatos 4/4h por 48h + prednisona 7-10 dias
 Resposta parcial com ou sem grav idade, PFE 35-70%
 Manter B2 1-2x /h até 4h + ipratrópio e prednisona
 Exames e diagnóstico
 Espirometria
 Diminuição do VEF1
 Asma leve >80%
 Asma moderada 60-80% 
 Grave < 60%
 Diminuição do PFE
 Diminuição da CVF
 Diminuição da re lação VEF1/CVF (<75%Ad e <86%C)
 Laboratório
 Eosinofilia e aumento de IGE sérica total
 RX TÓRAX
 Afastar complicações
 Leve (normal) 
 Moderado a grave (hiperinsuflação pulmonar)
 Exame de Escarro
 Diagnóstico Diferencial
 Obstrução mecânica das v ias aéreas
 Tumor
 DPOC
 Refluxo gastroesofágico
 Bronquiolites
 Pneumonias eosinofílicas
 Vaculites
 Classificação Clínica
 INTERMITENTE
 Diurnos <2x/sem, Noturnos <2x/mês, VEF1>80%
 A lív io: B2 agonista de curta ação
 PERSISTENTE LEVE
 Diurnos >2xsem, Noturnos >2x/mês, VEF1>80%
 A lív io: B2 agonista de curta duração
 Manutenção: CE inalatório em baixas doses
 Alternativa: cromoglicato (crianças) , antileucotrieno
 PERSISTENTE MODERADA
 Diurnos diários, Noturnos >1x/sem, VEF1 60-90%
 A lív io: B2 agonista de curta duração
 Manutenção: CE inalatório baixa dose + B2 agonista de longa ação
 Alternativa: associar teofilina de liberação lenta, ou antileucotrieno
 PERSISTENTE GRAVE
 Diurnos contínuos, noturnos diários, VEF1<60%
 A lív io: B2 agonista de curta duração
 Manutenção: CE inalatório alta dose + B2 agonista de longa ação + CE oral
 Alternativa: associar teofilina de liberação lenta, ou antileucotrieno
 Classificação Etiológica
 Asma Extrínseca Alérgica Asma Extríseca Não Alérgica Asma criptogênica Asma induz ida por aspirina
 Reavaliar após 1-4h
 Boa resposta, sem grav idade, sem fatores de risco, PFE > 70%
 Alta: B2 2-5 jatos 4/4h por 48h + prednisona 7-10 dias
 Parcial/ruim, com grav idade, risco, PFE <70%
 INTERNAR!!
 Piora, PFE < 35% ou cianose, não fala, 
 rebaixamento de consciência
 Cuidados intensivos!

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