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CLOSTRIDIUM BOTULINUM TRABALHO MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS Alunos: Elisangela Silvestre Vecchio Felipe de Souza Gonçalves Paula Aleixo Mazoni Mimessi Raphael Alexandre de Oliveira Renata Rodrigues de Castro Morais Samira Delabrida de Souza Soares CARACTERÍSTICA DO MICRORGANISMO � Bacilo gram positivo, desenvolve em meio anaeróbio, produtor de esporos; � Os esporos: toleram temperaturas de 100º por hora; � Produz potente toxina - Toxina Botulínica, considerada a mais potente entre todas as toxinas; � Existem 7 tipos desse microorganismo que são toxigênicos (A-G); CARACTERÍSTICA DA DOENÇA - BOTULISMO � Botulismo Humano: 1. Tipos: - Infantil; - Alimentar; - Intestinal; - A partir de feridas 2. Sintomas: manifestações neurológicas seletivas de evoluções dramáticas elevada mortalidade;2. Sintomas: manifestações neurológicas seletivas de evoluções dramáticas elevada mortalidade; 3. Tratamento: - Soroterapia: soro específico, polivalente ou trivalente; - Tratamento suporte: ventilação mecânica, nutrição parenteral, etc; - Profilaxia: vacina pentavalent. 4. Recuperação: pode ser lenta, até terminações do axônio motor se regenerarem. MECANISMO DA PATOGENICIDADE � Germinação dos esporos nos alimentos: - Condições anaeróbicas; - pH superior a 4,5 - Elevada atividade de água; �Mecanismo: - Toxina ingerida, atravessa o trato gastrointestinal e é absorvida pelo intestino delgado; GLUCAGON - Toxina ingerida, atravessa o trato gastrointestinal e é absorvida pelo intestino delgado; - Toxina penetra no sistema linfático e alcança a corrente sanguínea; - Corrente sanguínea transporta a toxina para os nervos; - Toxina se liga aos terminais pré-sinápticos dos nervos colinérgicos, bloqueando a liberação da acetilcolina nas junções neuromusculares; EPIDEMIOLOGIA �Mundo: - Microorganismo identificado em 1897 na Bélgica; - 1º caso da doença ocorreu na Alemanha, sec XIII, após surto associado à ingestão de salsicha de prodúção doméstica; � Brasil: - Notificação dos casos passou a ser feita de forma sistemática a partir de 1999; - 1º epidemia da doença foi em 1958 no Rio Grande do Sul; GLICOSE E INSULINA GLUCAGON GLICOGNÓLISE - 1º epidemia da doença foi em 1958 no Rio Grande do Sul; � Passível de ocorrer com toda população; � Acomete principalmente usuários de enlatados caiseiros; MEDIDAS DE CONTROLE � O controle deve-se dar em três âmbitos: 1. Controle na Indústria: - normas destinadas a criar um meio que não permita o crescimento do MO. Atenção à temperatura, pH e à atividade da água; - inspeção sanitária e tecnológica das latas; 2. Controle na Comercialização:2. Controle na Comercialização: - higiene dos estabelecimentos comerciais; - rede varejista deve obedecer o prazo de validade do produto; 3. Cuidados preventivos por parte do consumidor: - rejeitar produtos envasados, enlatados com bombeamento, etc; CONCLUSÃO � Trata-se de uma toxina que gera uma doença extremamente periogosa, no entanto se no âmbito indutrial o manuseio, produção e conservação forem adequados de acordo com as normas exigidas, a intoxicação não se manifestará; � Consicentização da população quanto ao não fornecimento de mel para crianças menores de 2 anos de idade. GLICOGNÓLISE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5 ed. Brasília: FUNASA, p.842, 2002. FRANCO, B. D. G. M. et al. Microbiologia dos Alimentos. v.2, Editora Atheneu, p. 139-145, São Paulo, 2001. Sites: Botulismo de origem alimentar: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- GLUCAGON GLICOGNÓLISE Botulismo de origem alimentar: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 847820080001000049, acessado em Março de 2018. Clostridium Botulinum em Alimentos: http://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/ccp.pdf, acessado em 13 de Março de 2018. Gênero Clostridium: http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac/arquivos/Aulas/Genero_Clostridium.pdf, acessado em 13 de Março de 2018.
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