Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PESQUISA OPERACIONAL AULA 8 – ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Análise de sensibilidade 3. Mudanças 4. Análise dos coeficientes da função objetivo 5. Análise das constantes das restrições ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Considere o seguinte problema de programação linear: INTRODUÇÃO 0 0 ;0 , : ,,1 2 1 2211 3232131 2222121 11212111 2211 +++ +++ +++ +++ =+++= n mnmnmm nn nn nn nn x x x bxaxaxa bxaxaxa bxaxaxa bxaxaxa asujeito njxcxcxcZMax 0 : = x bAxoubAx asujeito cxZOtimizar ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Técnica utilizada para avaliar os impactos que o programa sofre quando existem modificações nas condições de modelagem. 0 : = x bAxoubAx asujeito cxZOtimizar ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL MUDANÇAS ➢Nas quantidades de recursos; ➢Nos coeficientes da função objetivo; ➢Nos coeficientes das atividades; ➢Acréscimo de uma nova variável; ➢Acréscimo de uma nova restrição. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL DOIS TIPOS DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE O primeiro estabelece limites inferiores e superiores para todos os coeficientes da função objetivo e para as constantes das restrições. O segundo verifica se mais de uma mudança simultânea em um problema altera a sua solução ótima. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ATRAVÉS DE LIMITES Vamos estabelecer limites inferiores e superiores para os coeficientes e constantes. ➢Análise dos coeficientes da função objetivo ➢Análise das constantes das restrições ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DOS COEFICIENTES DA FUNÇÃO OBJETIVO Vamos voltar ao problema da aula passada: 0, 21 5 20 3040max 21 210 3 15 3 25 1 22 1 15 2 21 + + += xx xx x xx s.r. xxZ ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Obtivemos a solução gráfica: ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Restrição representada por (A): Restrição representada por (B): xx 20 22 1 15 2 + 21 210 3 15 3 + xx ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL As três retas possuem um ponto em comum: o ponto (25,20). A diferença entre elas é no coeficiente angular de cada uma, ou seja, as suas inclinações. Se modificarmos um coeficiente da função objetivo, teremos uma alteração no coeficiente angular da função objetivo. 16003040 21 =+ xx ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Observe que enquanto o coeficiente angular da função objetivo estiver entre os das retas (A) e (B), ou seja, as retas consideradas limites, a solução ótima não se alterará. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Vamos determinar o coeficiente angular ( declividade) das retas: Coeficiente angular de (A): xx 20 22 1 15 2 + 12 15 2 22 1 22 1 15 2 5/440 20 xx x - 20 x xx −= = =+ Coeficiente angular de (A): -4/5= - 0.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Vamos determinar o coeficiente angular ( declividade) das retas: Coeficiente angular de (B): Coeficiente angular de (B): -2 21 210 3 15 3 + xx 12 15 3 210 3 210 3 15 3 270 21 21 xx xx xx −= −= =+ ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Comparando os coeficientes angulares, ou seja, as declividades: Assim, a declividade da função objetivo está entre -2 e - 0,8. -2 declividade da função objetivo -0,8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Determinando o coeficiente angular da função objetivo na sua forma geral: Coeficiente angular da função objetivo: -c1/c2 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Coeficiente angular da função objetivo: -c1/c2 Como estamos interessados em estudar uma variação de cada vez. -2 declividade da função objetivo -0,8 8.02 2 1 −−− c c ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL −− −− −−− 248.0 30 60 2 308.0 30 2 1 1 1 1 1 c c c c c Manteremos constante c2=30. Dessa forma, ficamos com os seguintes limites envolvendo c1: 6024 1 c ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Manteremos constante agora c1=40. 8.02 2 1 −−− c c Fazendo c1=40. −− −− −−− 508.0 40 20 2 40 8.0 40 2 2 2 2 2 2 c c c c c ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Dessa forma, ficamos com os seguintes limites envolvendo c2: 5020 2 c Com relação a função objetivo, teremos então: Valor atual Valor Mínimo Valor Máximo Coeficiente de x1 40 24 60 Coeficiente de x2 30 20 50 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Pensando na variável x1 e seu coeficiente na função objetivo, o limite superior e inferior: Valor atual Valor Mínimo Valor Máximo Coeficiente de x1 40 24 60 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL Valor atual Valor Mínimo Valor Máximo Coeficiente de x2 30 20 50 Pensando na variável x2 e seu coeficiente na função objetivo, o limite superior e inferior será: ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL OBSERVAÇÃO Quando a rotação da função objetivo em torno do extremo ótimo passa pela reta vertical, significa que não existirá o limite superior ou inferior para a declividade. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DAS CONSTANTES DAS RESTRIÇÕES Os limites relacionados às constantes das restrições têm a ver com os Preços Sombra, e não à solução ótima. Lembrando que os Preços-Sombra equivalem à solução ótima do dual, onde as constantes das restrições são os coeficientes da Função Objetivo. Para a informação dos limites das constantes das restrições, basta observar as colunas referentes às restrições. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL RESUMINDO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE – AULA 8 PESQUISA OPERACIONAL
Compartilhar