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Discentes: Denise, Lavinia, Letícia, Patricia Muller e Patricia Silva Docente: Gustavo QUEBRA DO REGIME ESTACIONÁRIO “A circulação sanguínea é um sistema fechado, com o volume circulatório em regime estacionário.” Nota-se que acima do coração o campo G é contra a circulação arterial e venosa. Abaixo do coração inverte a relação: o campo G é a favor a circulação arterial e a contra a venosa. ESTADO OU REGIME ESTACIONÁRIO Manutenção do fluxo: volume que sai é igual ao que entra na pequena e grande circulação. ESTADO OU REGIME ESTACIONÁRIO A quantidade de sangue movimentada a cada impulso do coração é a mesma, na grande e na pequena circulação. O volume de sangue ejetado do coraçãona cada sístole é cerca de 165 ml. Volume sanguíneo de 5L: ¼ na pequena circulação ou pulmonar (3,5 L) ¾ na grande circulação ou sistêmica (1,25 L) ESTADO OU REGIME ESTACIONÁRIO Descrição do sistema circulatório Propriedades de um fluxo em regime estacionário Regime estacionário: o fluido que entra é igual ao que sai. Fluxo: a quantidade de líquido é a mesma em qualquer segmento. O fluxo total é igual ao parcial Energética: a velocidade de circulação diminui a medida que o diâmetro aumenta. A Energia cinética ↓. Quebra do regime estacionário (consequência) Ex. 1 - Edema pulmonar - Quantidade de sangue que entra na circulação pulmonar é maior que a que sai. Ex. 2 – Hemorragia – aguda é uma condição grave (estancar sangramento, repor líquido perdido); crônica (restabelecimento da volemia). Hemorragia arterial e venosa. Quebra do regime estacionário (consequência) REFERÊNCIA TIBURCIO, Gabriela. Biofísica da circulação. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/BioDiurno_2010/biofsica-da-circulao>. Acesso em 06 de jun. 2018.
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