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Dor: Tipos, Teorias e Características

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DOR ONCOLOGICA 
DOR 
 EXPERIÊNCIA SENSORIAL DESAGRADÁVEL 
ASSOCIADA A LESÕES REAIS OU 
POTENCIAIS. A DOR É SEMPRE SUBJETIVA. 
CADA INDIVÍDUO APRENDE A UTILIZAR 
ESTE TERMO ATRAVÉS DE SUAS 
EXPERIÊNCIAS. 
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O ESTUDO DA DOR – IASP, 2016. 
DOR 
 IMPORTÂNCIA DA DOR 
 
 - Sinaliza anormalidades no indivíduo 
 
 - Prevalência em hospitais- 45% a 80% 
 
 - Brasil- razão das consultas para 1/3 dos doentes. 
 
DOR 
 Tipos de dor 
 
 Nociceptiva: trauma, contratura muscular 
 Visceral: pancreatite aguda, colica nefrética, 
CCC 
 Neuropática: neuralgia trigeminal, 
neuropatia pós-herpética, neuropatia 
periférica (ex:DM) 
 Mista: dor oncológica 
 
DOR 
 Dor Aguda 
 
- Mecanismo adaptativo de sobrevivência 
 
- Alerta para lesão tecidual 
 
- Causa estímulos nocivos em estruturas somáticas 
ou viscerais 
 
- Ansiedade 
 
 
DOR 
 Dor Crônica 
 
- Dor que se torna um processo patológico 
- Nunca tem uma função biológica protetora 
 
- Causas: 
 patologias crônicas 
 disfunção do sistema nervoso 
 fenômenos psicopatológicos 
 
- Gera “stress” físico, emocional e ônus social e econômico 
 
- Depressão 
 
DOR - Etiologia 
 No Câncer 
– multifatorial 
 Infiltração 
 Compressão 
 Paraneoplásica 
 Inflamação 
 Isquemia 
 Iatrogênica 
 ... 
“A expressão da dor varia não somente 
de um indivíduo para outro, mas 
também de acordo com as diferentes 
culturas, genero, quizas da raça” 
O LIMIAR DE DOR 
( ESTÍMULO A PARTIR DE QUANDO A DOR É 
DESENCADEADA) 
X 
 
TOLERÂNCIA A DOR 
(QUANTO DE DOR A PESSOA PODE OU IRÁ SUPORTAR) 
DOR 
ESTES PARÂMETROS NÃO ESTÃO INTERLIGADOS, OU SEJA, UMA 
PESSOA PODE APRESENTAR UM LIMIAR DE DOR BAIXO MAS A 
SUA TOLERÂNCIA SER ALTA E VICE-VERSA. 
TEORIAS DA DOR 
Teoria da especificidade 
 Descartes em 1644 
 O sistema da dor tem um canal direto da pele para o 
cérebro. Foi responsável pelo surgimento de métodos 
cirúrgicos por meio do seccionamento de nervos 
 
Teoria do controle do gatilho ou da porta-espinal 
 Melzack & Wall em 1965 
 Nervos convergem para a medula espinal tendo um 
mecanismo semelhante a uma porta que usualmente 
permanece fechada para bloquear a dor mas, às vezes, 
pode abrir-se para admiti-la. 
CONDUÇÃO DA DOR 
Estímulo nocivo – aferentes nociceptivos (pele, tecidos, 
periósteo, articulações, músculos e vísceras) – medula (fibras A 
e C) – respostas excitatórias ou inibitórias 
 SUPERFICIAL 
 
 PROFUNDA 
 
 VISCERAL 
 
 REFERIDA 
 
 IRRADIADA 
TIPOS DE DOR 
CARACTERÍSTICAS 
SEMIOLÓGICAS DA DOR 
 LOCALIZAÇÃO 
 
 IRRADIAÇÃO 
 
 EVOLUÇÃO 
 
 DURAÇÃO: RÁPIDA 
 
 LENTA 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR 
DOR AGUDA - manifesta durante um período curto, de minutos a 
algumas semanas. Ocasionadas por inflamação, infecção, 
traumatismo ou outras causas. 
DOR CRONICA - Duração prolongada, de meses a anos, 
associada a doença crônica. Pode ser conseqüência de uma lesão 
já previamente tratada. 
DOR RECORRENTE - Apresenta períodos de curta duração que, se 
repetem com freqüência, podendo ocorrer durante toda a vida do 
indivíduo 
 
 
 
 RELAÇÃO COM AS FUNÇÕES ORGÂNICAS 
 
 FATORES DESENCADEANTES OU AGRAVANTES (sociais, 
biológicos, psicológico) 
 
 FATORES QUE ALIVIAM (condições físicas, efeito de medicação, 
suporte social e familiar, influencia cultural, grau de conhecimento) 
 
 MANIFESTAÇÕES CONCOMITANTES 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA DOR 
 INTENSIDADE 
 LEVE 
 MODERADA 
 INTENSA 
 
FREQUENCIA 
EPISÓDICA / ESPORÁDICA - acontece com períodos sem dor 
CONTÍNUA - manifesta sem interrupção. 
 
NATUREZA DA DOR 
ORGÂNICA - quando a causa física é determinada e diagnosticada 
PSICOGÊNICA - quando está ligada à psique do indivíduo 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
SEMIOLÓGICAS DA DOR 
 
ETIOLOGIA - Determina o fator que causou a dor: traumatismos 
(golpes ou pancadas, fraturas, cortes acidentais), queimaduras, irritação 
da pele por produtos químicos, cirurgias, artrites. 
 
DURAÇAO 
 
LOCALIZAÇÃO – 
DOR LOCALIZADA 
DOR DIFUSA - difícil apontar com precisão a sua localização 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
SEMIOLÓGICAS DA DOR 
 
 
 CARÁTER OU QUALIDADE: QUEIMAÇÃO 
 
 
 PONTADA OU FINCADA 
 
 
 PULSÁTIL 
 
 
 CONSTRITIVA 
 
 CONTÍNUA 
 
 PROVOCADA 
 
 MEMBRO FANTASMA 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
SEMIOLÓGICAS DA DOR 
CAUSAS DA DOR 
 ESTIMULAÇÃO EXAGERADA DAS TERMINAÇÕES 
NERVOSAS 
 
 LESÕES OU RUPTURAS DE NERVOS E SUAS TERMINAÇÕES 
 
 IRRITAÇÕES QUÍMICAS DAS TERMINAÇÕES NERVOSAS 
 
 COMPRESSÃO MECÂNICA DOS NERVOS 
 
 CAUSAS PSICOSSOMÁTICAS 
 
 
DETERMINAÇÃO DA DOR 
 Lesão articular: a dor aumenta com o movimento, 
parada do movimento brusca (barreira motora) 
 Lesão ligamentar: aparece e aumenta com a 
manutenção prolongada numa posição e ao final das ADM 
 Lesão muscular: aumenta com o movimento 
 Lesão discal: aumenta com a posição sentada, flexão 
anterior do tronco, defecação e tosse 
 Lesão nervosa: aumenta com o movimento e trajeto 
definido 
 Lesão visceral: dor projetada e não aumenta com o 
movimento 
RESPOSTAS À DOR 
 MAL ESTAR 
 
 ATITUDES POSTURAIS DE DEFESA OU IMOBILIZADORA 
 
 DESCARGAS HORMONAIS 
 
 ALTERAÇÃO DO SONO 
 
 TENSÃO EMOCIONAL 
 
 CONTRATURAS MUSCULARES 
 
 
AVALIAÇÃO DA DOR 
HISTÓRIA CLÍNICA- Estadiamento do cancer + associaçã 
terapeutica9 quimio, radio.., intervençoes invasivas) 
 
 
PALPAÇÃO: INTENSIDADE DA DOR; COMPRESSÃO – EDEMA 
 
MOBILIZAÇÃO 
 
INTENSIDADE: difícil determinar quantitativamente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUMENTO DE 
AVALIAÇÃO DA DOR 
Escalas Visuais Analógicas - EVA 
 
 _____________________________________ 
 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
 sem dor média dor pior dor 
 
 
Avaliação da DOR 
INSTRUMENTO DE 
AVALIAÇÃO DA DOR 
ESCALA SUBJETIVA DE FACES 
 
 
 
 
 
ESCALA NUMÉRICA DE DOR 
QUESTIONÁRIO DE DOR DE MC GILL 
 
 
Avaliação da DOR 
Avaliação da DOR 
 Pressão Arterial 
 Freqüência Cardíaca 
 Freqüência Respiratória 
 Temperatura 
 DOR 
Sinais Vitais 
 Repercussões humanísticas, 
sociais e econômicas. 
 
 Objetivo do tratamento: 
Remissão completa. 
 
Alívio da Dor 
(Analgesia) 
Aguda: 
 Tempo curto 
(dias) 
 Tendência a 
Remissão 
 Ex: Dor Pós-
Operatória 
 
Dor Aguda X Crônica 
Crônica: 
• Tempo maior (meses) 
• Difícil Tratamento 
• Ex: Dor Oncológica, 
Dor Lombar Crônica 
 Escala numérica: Praticidade 
 
 
 
 
 
 Para crianças: Escala Visual (Carinhas, 
desenhos). 
Avaliação da Dor 
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
Fraca Moderada Forte 
 Experiência psíquica e/ou sensorial 
desagradável, associada ou não 
com lesão tecidual real ou 
potencial. 
DOR – 5º SINAL 
VITAL 
Emocionais: 
 Insônia 
 Ansiedade 
 Irritabilidade 
 Medo 
 Fadiga 
 Depressão 
 
Conseqüências da DOR 
Metabólicas: 
 Liberação de catecolaminas 
 Taquicardia 
 Hipertensão 
 Maior trabalho cardíaco 
 Maior consumo de oxigênio 
 
 
Conseqüências da DORGastrointestinais: 
 Náuseas 
 Vômitos 
 Íleo Paralítico 
 
 
Conseqüências da DOR 
Respiratórias: 
 Capacidade Vital 
 Volume Corrente 
 Volume Residual 
 Freqüência Respiratória 
 Hipóxia e hipercapnia 
 Prejuízo das trocas gasosas, 
atelectasias, estase de 
secreções, PNEUMONIA. 
 
 
Conseqüências da DOR 
DIVERSAS: 
 Diminuição da oxigenação tecidual: 
INFECÇÃO 
 Diminuição da motilidade vesical e 
uretral: RETENÇÃO URINÁRIA 
 Imobilidade: TROMBOSE 
 Imunidade: IMUNOSSUPRESSÃO 
 Aumento tempo internação e de 
afastamento do trabalho: CUSTOS 
 
 
Conseqüências da DOR 
TRATAMENTOS - DROGAS 
 AINHs: 
– Indometacina 25-100mg/dia VO 
– Naproxeno 500mg VO 3 x dia 
 Esteróides: 
– Prednisona: 20-60mg/dia ( ou equivalentes) 
 ADT: 
– Amitriptilina: 25-75mg/dia 
 Neurolépticos: 
– Amplictil (clorpromazina) gotas 3gts – 15gts 
TRATAMENTOS - DROGAS 
 Anticonvulsivantes 
– Carbamazepina 300 a 1200mg/dia 
– Gabapentina 300 a 1800mg/dia 
– Topiramato 25 a 150mg/dia 
 Opióides 
 Orais 
– Tramadol 50 a 200mg/dia 
– Morfina 10mg,30mg, 60mg, 100mg VO 
– Codeína+ Paracetamol 7,5mg a 30mg 
– Oxicodona 10mg ( liberação lenta) 2 x/dia 
– Metadona 10mg 
 
TRATAMENTOS - DROGAS 
 Opióides 
 Parenterais 
– Tramadol 100mg/ ampola IV ou IM 
– Morfina 10mg SC/ IM/ IV 
– Fentanila transdérmica 25,50,75 e 100mcg/h 
(adesivos trocados cada 48-72h) 
Tratamentos Não 
Farmacológicos 
 Procedimentos Invasivos 
– Cordotomias/ Mielotomias 
 
– Neurólises 
 
– Procedimentos Encefálicos 
 
– Infusão de Fármacos no espaço liquórico 
 Morfina, xilocaína,clonidina e baclofen 
 
Analgésicos 
Periféricos Centrais 
Antálgicos AINES Opióides 
Antipiréticos 
Paracetamol Fenacetina 
Aspirina Dipirona 
Cetoprofeno 
Diclofenaco Piroxicam 
Ibuprofeno 
Cetorolaco 
Fortes Fracos 
Morfina Meperidina 
Fentanil Oxicodona 
Buprenorfina 
Metadona 
Codeína Tramadol 
Propoxifeno 
Escada da Prescrição - 
OMS 
Dores fracas 
Analgésicos Periféricos 
 +/- Co-
analgésicos 
Dores Moderadas 
 
Opióides Fracos 
 +/- 
 AINES + Co-
analgésicos 
 Dores Fortes 
 
Opióides Fortes 
 +/- 
 AINES 
 +/- 
Co-analgésicos 
 O Brasil tem baixo consumo de morfina per 
capita = DOR SUB-TRATADA 
 
 MORFINA EM DOR AGUDA NÃO VICIA!!! 
 
 A dor aguda DEVE ser prontamente tratada 
MORFINA E DOR AGUDA 
 Sistêmica: Prescrição de fármacos por 
várias vias (EV, IM, SC, VO) 
 Intervalos regulares 
 “Se necessário” 
 PCA (Analgesia controlada pelo 
paciente) 
TIPOS DE ANALGESIA 
 Infusão programada + bolus controlados pelo 
paciente conforme a necessidade 
PCA (Analgesia Controlada 
pelo Paciente) 
Segmentar 
 Bloqueio dos estímulos nociceptivos 
de um segmento do corpo 
 Vias 
- Local - Troncular - 
Interpleural 
- Paravertebral - Intercostal - 
Raquidiana 
- PERIDURAL 
TIPOS DE ANALGESIA 
Peridural contínua 
 Feita através de um cateter colocado no 
espaço peridural 
 Infusão contínua, bolus ou PCA 
 Drogas mais usadas: anestésicos e 
opióides 
TIPOS DE ANALGESIA 
Hiperestimulação 
 Estimulação apropriada do sistema 
nervoso para ELEVAR O LIMIAR À 
DOR. 
 
 Técnicas mais usadas: 
- Eletroestimulação transcutânea (TENS) 
- Eletroacupuntura 
TIPOS DE ANALGESIA 
 Afeta 40% dos pacientes (metástases) 
 
 Associada a depressão e ansiedade 
 
 Tratamento adequado da dor: Melhora 
qualidade de vida 
 
DOR ONCOLÓGICA 
CAUSAS 
- Tumor infiltrativo (ossos, nervos, 
vasos) 
- Efeitos colaterais da terapia 
- Síndrome do membro fantasma 
- Neuropatia periférica 
- Fibrose após radiação 
DOR ONCOLÓGICA 
Tratamento 
- Multidisciplinar 
- Multimodal (várias atitudes) 
- Polimedicamentoso (os medicamentos são 
a base do tratamento) 
DOR ONCOLÓGICA 
 Legislação 
 Mitos 
 Preconceitos 
 Desconfiança 
 Estrutura hospitalar 
 Desinteresse dos médicos 
 Desconhecimento da farmacologia 
 Reconhecimento pelos convênios 
DIFICULDADES NO 
TRATAMENTO 
Uso dos analgésicos 
- “Pela boca” 
- “Pelo relógio” 
- “Pela escada” 
- “Individualização” 
- “Atenção ao detalhe” 
DOR ONCOLÓGICA 
Psicológica 
- Entendimento 
- Suporte 
- Companheirismo 
- Terapia Ocupacional 
ABORDAGEM 
TERAPÊUTICA 
Medicamentosa 
- Analgésicos 
- Antidepressivos 
- Anticonvulsivantes 
- Ansiolíticos 
- Neurolíticos 
Imobilização 
-Repouso 
-Cirurgia Ortopédica 
-Colete gessado 
Modificação do Processo Patológico 
- Cirurgia 
- Radioterapia 
- Quimioterapia 
-Hormonioterapia 
 
Interrupção das vias da dor 
- Anestésicos locais 
- Agentes neurolíticos 
- Neurocirurgia 
 O alívio da dor é um direito do paciente, 
um ato humanitário e é eticamente 
inaceitável negligenciá-lo. 
HOSPITAL PILAR 
TRATAMENTO DA DOR 
 Fármaco/drogas 
 Terapias alternativas/complementares 
 FISIOTERAPIA. 
 - Que recursos fisioterápicos pode 
utilizar no paciente oncológico? 
Indicações e contraindicações 
TTO DA DOR 
 ELIMINAR A CAUSA 
 BLOQUEAR A VIA DOS IMPULSOS 
DOLOROSOS - injeta-se nos tecidos próximos 
ao nervo uma droga que possua propriedades 
analgésicas ou anestésicas 
 ELEVAR O LIMIAR DA DOR - ação 
farmacológica de drogas que possuem 
propriedades analgésicas. 
 DEPRESSÃO CORTICAL - anestesia geral 
 MÉTODOS PSICOSSOMÁTICOS 
FISIOTERAPIA 
CRIOTERAPIA 
 
 
CALOR SUPERFICIAL 
 
 
CALOR PROFUNDO: MICROONDAS – PODE USAR???????????????????? 
 
 ULTRA SOM 
 ONDAS CURTAS 
FISIOTERAPIA 
TENS CONVENCIONAL 
 
- FREQÜÊNCIA: 80 / 100 Hz. 
- LARGURA DE PULSO: 60 / 100 MICROSEGUNDOS. 
- SENSAÇÃO: FORMIGAMENTO OU PARESTESIA. 
- PERÍODO DE ANALGESIA: APÓS 20 MINUTOS. 
- FIBRAS: A DELTA. 
 
 
TENS ACUNPUTURA 
 
- FREQUÊNCIA: 4 HZ. 
- LARGURA DE PULSO: 250 MICROSEGUNDOS. 
- SENSAÇÃO: PARESTESIA E CONTRAÇÃO MUSCULAR VISÍVEL. 
- PERÍODO DE ANALGESIA: 20 MINUTOS A MAIS DE UMA HORA. 
- FIBRAS: A DELTA E C. 
FISIOTERAPIA 
TENS BURST ( TRENS DE PULSO ): CONVENCIONAL E ACUNPUTURA 
 
- FREQÜÊNCIA: 80 / 100 HZ. 
- LARGURA DE PULSO: 250 MICROSEGUNDOS. 
- SENSAÇÃO: CONTRAÇÃO MUSCULAR. 
- PERÍODO: 30 MINUTOS. 
- ASSOCIAÇÃO COM A CRIOTERAPIA. 
- LIGAR O BURST, SALVA OU TRENS DE PULSO PARA ACIONAR 4 HZ 
INTERNA. 
 
TENS BREVE INTENSO 
 
- FREQÜÊNCIA: 100 HZ. 
- LARGURA DE PULSO: 250 MICROSEGUNDOS. 
- SENSAÇÃO: CONTRAÇÕES FORTES E RÍTMICAS ACIMA DA PARESTESIA. 
- PERÍODO: 10 A 15 MINUTOS. 
- INDICAÇÃO: ANTES DE PROC. DOL. COM DEBRIDAÇÃO DE FERIDAS, MOB. ARTIC. E 
MASSAGEM TRANSVERSA PROFUNDA. 
FISIOTERAPIA 
ALONGAMENTOS MUSCULARES 
 
 
MOBILIZAÇÕES ARTICULARES E MUSCULARES 
 
 
MASSAGEM DE LIBERAÇÃO MUSCULAR 
ACUNPUNTURA 
 
TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR 
 
 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
TRATAMENTO PSICOSOCIAL

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