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REVISÃO REPRODUÇÃO
FUNÇÃO TESTICULAR
Testículo-Introdução:
- O testículo é envolto por várias túnicas => Túnica Vaginal, Albuginea e Vascular.
Túnica Vascular: Tem como função permitir a vascularização e carreamento dos vasos sanguíneos, onde esses vasos são oriundos do plexo testicular.
Túnica Albuginea: Ela penetra no testículo, dividindo ele em lóbulos que são formados por um conjunto de túbulos seminíferos. Os túbulos seminíferos são estruturas morfofuncionais do testículo.
- Os túbulos seminíferos vão ter uma estrutura da qual vai ser formada por um tubo cego que é formado por um conjunto de células:
Células Mioides
Células de Sertoli
Células da Linhagem Germinativa
CUIDADO!!! 
As células de Sertoli tem um formato triangular e sua função é promover proteção para as células germinativas, formando uma barreira hemato-testicular.
As células da Linhagem Germinativas vão ser as espermatogônias que por sua vez vão dar inicio as espermatogêneses. Vai ter 2 tipos de espermatogônias nas células da linhagem germinativas: A-Dark (escura) e A-Pole (clara).
- Entre os túbulos seminíferos existe uma região de interstício, onde vai ter um espaço intersticial, na qual vão conter as células de Leyding, que tem como função a produção de testosterona. 
AS CÉLULAS DE LEYDING NÃO FICAM NO TÚBULO SEMINIFERO, FICAM NO ESPAÇO INTESTICIAL.
AS CÉLULAS DE SERTOLI FICAM DENTRO DO TÚBULO SEMINIFERO.
- Fora isso, o testículo tem vasos sanguíneos, linfáticos e células de defesa.
 
 SLIDE 24
Sistema de Termorregulação
- Para o testículo funcionar, é importante que se tenha um controle da temperatura testicular, ou seja, o próprio organismo do animal atua nessa termorregulação. 
A termorregulação testicular é o mecanismo na qual o animal regula a temperatura sanguínea e testicular, mantendo a manutenção da produção de espermatozoides. 
Essa termorregulação é mediada por 3 componentes: Plexo Pampiniforma, Musculo Cremaster e Túnica Dartos. E fora isso existe a bolsa escrotal com maior quantidade de glândulas sudoríparas e sebáceas e pouco tecido adiposo.
Função do Plexo Pampineforme: É um enovelado de artérias e veia que regulam a temperatura do sangue que entra e sai do testículo.
EX: Suponhamos que o sangue arterial vem com uma temperatura de 39°C e a temperatura do testículo esta em 37°C. O que vai acontecer é que o sangue que vem pela artéria testicular, apresenta 39°C e o sangue que esta vindo pela veia testicular, apresenta 37°C, logo, esse enovelamento do plexo pampineforme faz com que tenha uma troca de calor arterio-veneso. Entrando o sangue na veia com uma temperatura de 39°C e no testículo entrando com 37°C.
Função da Túnica Dartos: Enrugar e relaxar a pele da bolsa escrotal
Função do Musculo Cremaster: Puxar o testículo para próximo ou distante da bolsa escrotal
EX: Em épocas frias o músculo cremaster se contrai e nessa contração, ele puxa o testículo para próximo da cavidade abdominal e em épocas quentes, o musculo cremaster relaxa, afastando o testículo da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
SLIDE 26
Túbulos semineferos
- O testículo e seus constituintes celulares (principalmente as células de sertoli), vão produzir o liquido testicular.
Palavras de Felipe: Temos que entender que um PH neutro e alguns ions vão reduzir a atividade flagelar do espermatozoide. Como? O liquido epididimário inibe o movimento flagelar, pois o PH dele é neutro e seus constituintes diminuem a atividade flagelar.
SLIDE 28
Vias Espermáticas
- O testículo é formado por um conjunto de canais que se comunicam entre si e o principal desses canais é o túbulo seminífero. 
Os espermatozoides caem na luz do túbulo seminífero, onde vão migrar para a rede testis que por contrações musculares, levam os espermatozoides para a região do epidídimo e do epidídimo para o ducto deferente.
Na rede Testis vai ter a presença de células ciliadas e mioides que por contrações e movimentos circulatórios dos cílios, vai ter a migração da rede testis para o ducto eferente e, do canal eferente o espermatozoide é levado para o epidídimo, ducto deferente, caindo na uretra prostática, uretra peniana e por fim para o meio exterior.
SLIDE29
Espermatogônia
As espermatogônias são células grandes, diploides e sempre vão se encontrar na base dos túbulos seminíferos. Essas espermatôgonias vão se dividir em A-DARK e A-POLE.
A- DARK: É a reserva! Ela pode sofre novamente o processo de divisão mitótica, formando uma nova célula A-DARK e uma célula A-POLE. Então a A-DARK vai ficar como reserva e a A-POLE vai começar o ciclo espermático.
A- POLE: As espermatogônias vão crescer e sofre uma divisão celular, formando um espermatócito que vai ser virtualmente tetraploide (4N), iniciando-se a primeira meiose. No final da meiose vai ter a formação de duas células (2N), chamadas agora de espermatócito secundário, que vão formar quatro células chamadas de espermátides, onde elas vão sofrer mudanças morfológicas, formando os espermatozoides. 
- PERGUNTA=> Existe uma fase na divisão celular que é importante na espermatogênese , que fase é essa?
´É a fase de prófase I, que vai ter o cruzamento das cromátides, ocasionando o Crossing Over. Tudo isso acontece em meiose I, onde depois, esses espermátocitos secundários passam pela meiose II, originando as espermátides.
SLIDE 31
- Espermatides- Processo de formação dos espermatozoides:
1 ETAPA: Migração do núcleo e complexo de golgi para a região apical da célula.
2 ETAPA: O complexo de golgi forma o acrossoma
3 ETAPA: Migração dos centríolos para a região basal, originando o flagelo.
4 ETAPA: Migração das mitrocondrias para a região basal, formando a peça intermediaria que nada mais é que uma bomba do espermatozoides, que gera energia para o centríolo funcionar.
5 ETAPA: Diminuição da quantidade de citoplasma.
SLIDE 32 E 33
- Quando o espermatozoide é formado, ele passa por um processo de espermiação, que é a liberação do espermatozoide para o túbulo seminífero.
- O espermatozoide é formado por uma cabeça, citoplasma, acrossoma, peça intermediaria e flagelo.
(PROVA)
- O que é ESPERMATOCITOGÊNESE? É TUDO! É o processo que compreende da espermatogônia ate espermatoide.
- O que é ESPERMIOGÊNESE? 
Processo de espermatide ate SPTZ.
- O que é ESPERMIAÇÃO?
Liberação do SPTZ na luz do túbulo seminífero.
SLIDE37
REVISÃO REPRODUÇÃO -- AULA 13/04/2018
ANDROLOGIA: O testículo é formado por um conjunto de túbulos seminíferos, e estes são formados por conjuntos celulares (Cél.Sertolli, Cél.Linhagem Germinativa “espermatogônias” e Cél. Mióides).
Funções das Cél. De Sertolli:
Nutrição;
Sustentação;
Proteção das CGP;
Regulação do eixo H-H;
Liberação da Actvina (regula a produção de FSH mas não interfere LH) e Inibina; (Carreados pela linfa)
 Regulam produção e liberação de FSH, mas não interfere da liberação de LH.
Produção de E2, que atua em 2 vias:
 1: Forma receptores para ocitocina;
 2: Ser substrato para a produção de T4.
Degradação da gota citoplasmática; 
(ABP) – Carreia testosterona pelo sangue
Produção de estrógeno E2
- Nos túbulos seminíferos há um conjunto de células intersticiais (Cél. De Leyding).
Função das Cél. De Leyding:
Produção de hormônios (T4); mas para produzir T4 necessita ter ação prévia do LH - liberado pela hipófise p/ atuar nas células de Leyding, mas pra que isso ocorra precisa da ação da prolactina (Forma os receptores de LH). O LH nas células de Leyding capta o colesterol da circulação, e transforma em testosterona.
- Pra que a testosterona circule no sangue precisa da ABP ‘Proteína Carreadora de Andrógenos’ (Produzida pelas células de Sertolli);
- Outro grupo celular presente nos túbulos seminíferos são as espermatogônias que estas ficam na base dos túbulos seminíferos.
- Os dois tipos deespermatogônias são:
A poli; irá crescer e tornar-se virtualmente tetraploide ( passando a ser chamado de Espermatócito Primário) e passará pela 1º meiose (A importância da meiose 1 na espermatogênese é o crossing over (Variabilidade genética). Na fase de prófase 1, mais precisamente na fase diplóteno que haverá a variabilidade genética.)
A dark; (reserva do macho), ou seja sofre mitose, formando uma célula A dark e uma A poli ambas 2n.
- O espermatócito é uma célula 4n, que sofre meiose 1 e transforma-se em espermatócito secundário 2n. E esse espermatócito secundário sofrerá a meiose 2 formando 4 células n, chamadas de espermátides. (célula redonda – para torná-la uma célula longa precisará sofrer mudanças morfológicas, na qual tem-se a migração do núcleo + acrossoma para a região apical { O complexo de Golgi forma o acrossoma } e migração de mitocôndria + centríolos para a região basal. { Os centríolos que migraram para a região para a região basal formam o flagelo e as mitocôndrias formam a peça intermediana da célula.} 
- As mudanças morfológicas que as espermátides sofrem irão formar o ESPERMATOZÓIDE formado será jogado na luz do túbulo seminífero e este processo de ida é chamado de espermiação. 
- QUEM INICIA O PROCESSO DE ESPERMATOGÊNESE É O FSH
- QUEM FINALIZA O PROCESSO DE ESPERMATOGÊNESE É A TESTOSTERONA
- O SPTZ na luz do túbulo seminífero será levado para a rede téstis, e de lá será levado para o canal ou ducto eferente. Até então não possui movimento flagelar, então essa condução é feita pela contração das células mióides. Ou seja, necessita ter primeiro a ação do E2, que este formará receptores para Ocitocina. Do ducto/canal eferente o SPTZ seguirá para o epidídimo, que este é dividido em cabeça, corpo e cauda. 
 Do ducto eferente para a cabeça do epidídimo, terá a absorção de líquido testicular que é feita pelas células colunares, mas quando ela absorve o líquido, o SPTZ passa a ter movimento flagelar e não queremos isso, então além das células colunares absorverem o líquido testicular, elas também começam a secretar o líquido epididimário. 
- Entre o corpo e a cauda do epidídimo tem-se as células ovais, que estas liberam proteínas capacitantes, e estas evitam a reação acrossomal
- O SPTZ fica armazenado na cauda do epidídimo, ou seja só será liberado quando ocorrer o processo de ejaculação. Já está maturado e capacitado. Da cauda, os SPTZ migram para o ducto deferente.
- Quem liga os túbulos seminíferos ao epidídimo {CABEÇA DO EPIDÍDIMO} é o DUCTO EFERENTE 
- Quem liga o epidídimo (cauda) às glândulas anexas {URETRA PROSTÁTICA} é o DUCTO DEFERENTE
 PROVA A PRÓSTATA ENVOLVE A URETRA PROSTÁTICA
 
- Chegando na uretra prostática, o SPTZ recebe os líquidos ou plasma seminal. As glândulas anexas {ampola do ducto eferente, vesícula seminal, próstata e glândula bulbo uretral}. Essas glândulas liberam – Vesícula seminal: Frutose - Próstata: colesterol na forma de FDL – Glândula bulbo uretral: Atua em 2 momentos: Limpeza do canal uretral e liberação de cidomucina. 
- Quando há a união SPTZ + PLASMA SEMINAL =Atuação do sêmen, este será enviado à uretra peniana, na qual ocorrerá o processo da ejaculação.
Eventos que antecedem a cópula::
1º Emissão;
2º Ereção ;
3º Ejaculação.
- Estruturas que estão envolvidas na cópula: Glande, corpo do pênis, uretra (por onde o SPTZ passa).
- Os tipos de uretra que o macho apresenta: Uretra prostática (exclusiva do aparelho reprodutor) , peniana (comum tanto no aparelho reprodutor quanto no aparelho urinário) e pélvica (exclusiva do aparelho urinário e também é encontrada nas fêmeas);
- No processo de ejaculação, nunca terá o sêmen misturado com a urina. Então quando ocorrerá o processo de ejaculação, ocorre a abertura da uretra prostática devido o aumento da pressão no seu interior, e fechamento da uretra pélvica.
- No processo de micção, ocorre a abertura da uretra pélvica e fechamento da uretra prostática.
- A uretra peniana é envolta pelo corpo esponjoso, e tem-se 2 estruturas que são os bulbos cavernosos.
- Corpo cavernoso e corpo esponjoso são os tipos de pênis.
- O pênis é composto por 2 estruturas e estas irão classificá-lo: 
Pênis fibro-elástico: Possui pouco tecido cavernoso (Ruminantes e suínos)
Pênis músculo-vascular: Possui muito tecido cavernoso e apresenta tecido trabecular (Cães, equinos e seres humanos)
- Pênis fibro-elástico: Nos (ruminantes e suínos) há pouco tecido cavernoso, deste modo também há pouco tecido trabecular, logo o processo de emissão e ereção nos ocorrem juntos. Quem promove a exposição do pênis é o músculo retrator do pênis. Para que ocorra o processo de emissão e ereção nos ruminantes é necessário que ocorra o relaxamento do músculo retrator do pênis e da flexura segmóide (S peniano). 
- Pênis músculo-vascular: Quando há o processo de ereção (cão, ser humano e equinos) o tecido cavernoso e o tecido trabecular ficarão repletos de sangue, proveniente da inervação da região pélvica e essa inervação promove um aumento no fluxo sanguíneo para essa região tecidual. Primeiro há a insinuação, depois a ereção e por último a ejaculação.
- Os cães possuem duas estruturas que promovem segurança no momento da ereção que é o osso peniano, e este promove estabilidade durante a cópula.“Esqueleto visceral”. E o bulbo peniano que nada mais é que músculo cavernoso.

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