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Resenha - Psicologia - Uma (nova) Introducao

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TRABALHO DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
RESENHA do Livro Psicologia. Uma (nova) introdução 
Luis Claudio Mendonça Figueiredo possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974), mestrado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (1976), doutorado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (1979) e Livre Docência em Psicologia pela USP (1992). Atualmente é professor doutor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e professor associado da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia, atuando principalmente em pesquisas e orientações nos seguintes temas: teorias e práticas psicanalíticas (em especial, Freud, Melanie Klein, Bion e Winnicott), história e epistemologia da psicologia e da psicanálise. Psicanalista, doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUCSP) e mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Leciona na Especialização em Psicologia Clínica: Teoria Psicanalítica (COGEAE/PUCSP) e na Faculdade de Comunicação Social da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPMSP). É autor de A crítica ao eu na Modernidade. Em Montaigne e Freud (Casa do Psicólogo, 2003), A construção do eu na Modernidade. Uma apresentação didática (Holos, 1998) e coautor, ao lado de Luís Claudio Figueiredo, de Psicologia. Uma nova introdução (EDUC, 1997).
Vê-se, a partir da leitura do livro, que a historia da psicologia conturba-se através das épocas e que muitos, ao se referir em a ela, levanta pontos da “psicologia cientifica” que é uma definição ainda recente, pois o conceito de psicologia como ciência passou por um período de questionamento, comprovação e aceitação como várias ciências. 
O livro traz em primeira instancia uma cronologia resumida de tais acontecimentos, e segue trazendo à tona a experiência da subjetividade privatizada como condição para o conhecimento cientifico do psicológico, a partir daí conceitua a subjetivização ao longo dos últimos três séculos aproximadamente, fazendo referencia de processos, como o desenvolvimento da reflexão moral, o surgimento e desenvolvimento do gênero tragédia, a individualização no campo artístico e religioso, a antropologia e o ceticismo. Também leva em consideração que a crise da subjetividade privatizada se deu em meio aos movimentos Iluminismo e Romantismo, no século XVIII, sendo que o primeiro crítico aos preceitos do Método Correto de Descartes e Bacon, e a segundo crítica ao Iluminismo. Na frase “A subjetividade entra em crise quando se descobre que a liberdade e a diferença são, em grande medida, ilusões, [...]” (Psicologia. Uma (nova) introdução, L.C.F., P.L.R.S., 3º edição, 2008, pag. 49) é possível notar esse fato.
Nas seguintes páginas encontraram-se idéias para o desenvolvimento da psicologia como ciência, estudos de Wundt – considerado pioneiro nesse projeto-, de Titchener – Seguidor de Wundt-, e vertentes da psicologia, enfatizando definições, área, e principais estudiosos. Traz uma conclusão que a psicologia se tornou possível como ciência em meio a crise da subjetividade e que até hoje busca espaço e conclusões para se ver independente das demais.
O último tema abordado no livro é a Psicologia como profissão e como cultura, que conta como a profissão psicólogo iniciou de forma organizacional, passando área escolar, e então após a crise da subjetividade popularizou-se a psicologia clinica tão conhecido atualmente. 
Priscila Helena Pacífico
Psicologia Matutino

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