Buscar

AULA 3 ATUAL Avaliação do doente crítico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 69 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO DO DOENTE 
CRÍTICO - UTI
Alessandra Furtado
Socorro Farias
2018
Avaliação 
doente 
crítico
Hemodinâmica x 
drogas
Identificação
HDA QP
Anamnese
Nível de 
consciência
SedaçãoAvaliação 
Sistema 
respiratório
Avaliação 
neurológicaTrocas 
gasosas Suporte 
ventilatório
Dispositivos
Oxigenoterapia
Propedêutic
a 
respiratória
Coloração
Sistema 
músculo 
esquelético
MRC
Exames
APACHE
Edema
ANAMNESE E PROPEDÊUTICA 
RESPIRATÓRIA UTI ???
• Anamnese:
• Identificação
• Queixa Principal
• Condições sócio-ambientais e nutricionais
• Antecedentes familiares e pessoais
• Aspectos psicológicos
• História da doença atual
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO 
• História pregressa
• Hábitos e vícios
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 
AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR: 
HEMODINÃMICA
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
ESCALA COMA GLASGOW
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
ESCALA DE SEDAÇÃO DE RAMSAY
RASS
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
EXPRESSÃO DE 
DOR OU 
SOFRIMENTO
PARALISIA 
FACIAL
POSTURAS 
VICIOSAS
SENSIBILIDADE
LINGUAGEM
MOVIMENTOS 
INVOLUNTÁRIOS
PLEGIA
PARESIA
AVALIAÇÃO SISTEMA RESPIRATÓRIO
AVALIAÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SINAIS DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
AVALIAÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
* RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
- Ventilação espontânea X ventilação mecânica ?
- Oferta de de 0² X Oximetria de pulso ?
- Ausculta pulmonar:
Som pulmonar x pesquisa de ruídos adventícios?
- Padrão muscular respiratório?
- Ritmo respiratório : regular x irregular?
- Tosse 
- Expansibilidade Torácica
VIA AÉREA FISIOLÓGICA OU ARTIFICIAL ?
OXIGENOTERAPIA SUPLEMENTAR ?
CIANOSE CENTRAL X CIANOSE PERIFÉRICA ?
VENTILAÇÃO MECÃNICA ?
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS ?
MODO 
VENTILATÓRIO
VOLUME 
CORRENTE
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA
FLUXO INSP
PEEP
SENSIBILIDADE
TI:TE
FIO2
PRESENÇA DE ENFISEMA SUBCUTÂNEO?
• Sensação de crepitação característica.
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
• Cuidados: 
• Desde a manutenção da permeabilidade
• Cuidados com o posicionamento correto, 
• Avaliação de sua necessidade e retirada.
- Fixação
POSICIONAMENTO 
• Garantir ventilação adequada;
• Descartar:
• Risco de intubação seletiva;
• Extubação acidental
• Movimentação do tubo no interior da traquéia
• CLÍNICA: recomenda-se: visualização de movimentos, simetria na ausculta 
de ruídos respiratórios em AHTS.
POSICIONAMENTO
• Extremidade distal: 4 a 6 cm acima da carina ou entre T2- T4.
• Formas de fixação:
• Esparadrapo (alergia e oleosidade da pele)
• Cadarço de tecido ( mais comum para VM prolongada) x evitar lesões 
• Recentemente, fixadores ( arreios) de tecidos macios ou velcros ( mais caros 
e pouco disponíveis)
TRAQUEOSTOMIA
• Abertura alternativa e uma exteriorização da luz traqueal.
• Procedimento cirùrgico
• Obstruções
TRAQUEOSTOMIA
• Exteriorização acidental:
• Reposicionamento pelo médico imediatamente.
• Fazer o reposicionamento com segurança.
• Caso não seja possível, o pacte deverá ser intubado.
COMPLICAÇÕES TARDIAS VAA
• Relacionam-se ao uso prolongado da VAA
• Mais frequentes: estenose traqueal e traqueomalácia.
• PREVENÇÃO PAV: Limite máximo da pressão do cuff em até 20- 30 cmH2O.
• Monitorização cuff:25-30cmH2O.
CUFF
• Função
• Mensuração e ajuste da pressão
MEDIDOR DE CUFF
• Recomendação: 
• Insuflação do balonete com pressão mínima suficiente para evitar o escape de ar.
• Vedação satisfatória pode variar de acordo com o paciente , o tamanho do tubo e as 
condições do tratamento.
• Se necessidade de altas pressões para vedação??
• Diâmetro do TOT pequeno 
• Traqueomalácia (menor pressão com menor vazamento).
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
• Definir estado de :
• eupnéico, apnéia, taquipnéia e bradipnéia.
• Observar alteração de ritmo respiratório.
• Avaliar presença de hipo ou hiperpnéia.
• Lembrar que a taquipnéia nem sempre está associada 
a hiperventilação.
HIPERVENTILAÇÃO:
• Definida como aumento da ventilação alveolar com 
redução dos níveis de gás carbônico arterial.
AUSCULTA PULMONAR
• Atualmente existe grande anseio visando a 
padronização da terminologia dos sons pulmonares.
• Sobre a laringe e traquéia tem-se ruído de grande 
intensidade formado por vibrações de alta frequência, 
com predominância da fase expiratória, denominado 
Som traqueal
AUSCULTA PULMONAR
• Murmúrio Vesicular / Som pulmonar
• Aumento ou diminuição da intensidade do murmúrio vesicular
RUÍDOS ADVENTÍCIOS – AUSCULTA 
PULMONAR
• Cornagem: 
• estreitamento de vias aéreas superiores.
• Roncos: 
• representa aumento da resistência das vias aéreas, especialmente brônquios 
de grosso calibre.
AUSCULTA PULMONAR – RUÍDOS 
ADVENTÍCIOS
• Sibilos: 
• ruídos contínuos, bastante agudos, podendo ser localizados ou 
generalizados.
• Maior intensidade na fase expiratória, 
• Estertores crepitantes: são ruídos finos, homogêneos, 
de mesmo timbre e intensidade, sendo auscultados 
apenas na fase inspiratória.Estertores crepitantes pela 
entrada de ar no seu interior dos alvéolos.
• Estertores subcrepitantes: são ruídos mais grossos, 
que se assemelham ao rompimento de bolhas. São 
encontrados no fim da inspiração e no começo da 
expiração.
RITMOS RESPIRATÓRIOS 
IRREGULARES
• Respiração de Biot: 
causas comuns a 
respiração de 
Cheyne-stokes. 
• Duas fases : apnéia
seguida de 
movimentos 
inspiratórios e 
expiratórios 
anárquicos, quanto 
ao ritmo e 
amplitude
Respiração Cheyne-Stokes: insuf. 
Cardíaca, hipertensão intra-craniana, 
AVE e TCE.
Ocorre devido a variações de tensões de 
oxigênio e gás carbônico no sangue.
RITMO RESPIRATÓRIO IRREGULAR
Respiração de Kussmaul: 
acidose, principalmente a diabética é a principal causa. 
Composta por quatro fases: inspirações ruidosas mais amplas, alternadas com 
expirações rápidas e de pequena amplitude; apnéia em inspiração; expirações 
ruidosas gradativamente mais profundas, alternadas, com inspirações rápidas e 
de pequena amplitude; e apnéia em expiração. 
RESPIRAÇÃO PARADOXAL
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
• Avaliada pela inspeção e palpação;
• Se possível, expiração até VR.
• Mãos do examinador espalmadas nos segmentos póstero-laterais de ambas 
as bases pulmonares, com os polegares tocando a linha média posterior.
• Orientar o paciente a inspirar lentamente e se observa o movimento de 
ambos polegares.
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
• Ambos lados devem mover-se por volta de 3-5 cm (normal).
• Uma técnica similar pode ser utilizada anteriormente para 
medir os movimentos basais.
• A mensuração dos movimentos apicais é mais difìcil. 
Colocando a mão anteriormente pode sobre a parte superior 
do tórax, pode-se comparar os dois lados qualitativamente.
TÓRAX CIFÓTICO, ESCOLIÓTICO, 
CIFOESCOLIÓTICO E LORDÓTICO
DEFORMIDADE TORÁCICA X IMPACTO NA VM
PADRÃO RESPIRATÓRIO
• Determinado pelo segmento do tronco que predomina durante os 
movimentos respiratórios.
• Respiração torácica ou costal: predomínio em mulheres e longilíneos;
• Respiração abdominal ou diafragmática: predomínio nos homens, 
principalmente nos brevilíneos e nas crianças. 
• Tipo misto tóraco-abdominal ocorre quando as costelas e o diafragma 
participam igualmente da respiração. É o tipo mais comum em adultos do 
sexo masculino. 
EXAME FÍSICO
• Coloração da pele: estado do paciente.
- Palidez ( geral, localizada x regiões homólogas)
CIANOSE
• Cianose: rosto, lábios, ponta do nariz, lobos das orelhas e extremidades das 
mãose pés.
• Quanto á localização: generalizada e localizada.
-Cianose ( hemoglobina reduzida acima de 
5g/100 ml no sangue).
ICTERÍCIA
- Acúmulo de bilirrubina sérica.
Acima 0,3 mg/dl
- Principais causas de icterícia são:
• a hepatite infecciosa, 
• as lesões obstrutivas das vias biliares extra- hepáticas :litíase biliar, câncer da cabeça do 
pâncreas)
PERCUSSÃO
• Som atimpânico –
• som pulmonar normal
• Som timpânico-
• ar aumentado no parênquima
• Som submaciço-
• parênquima com densidade aumentada
• Som maciço-
• líquido interposto entre o parênquima pulmonar e a parede torácica.
TOSSE
• Efetividade
• Produtiva ou seca
EXPECTORAÇÃO
• Eliminação inconsciente diária: 100 ml de secreção traqueobrônquica
• Escarro é o excesso de secreção traqueobrônquica que é eliminado pelas vias 
áreas pela tosse
SISTEMA DIGESTÓRIO
SISTEMA DIGESTÓRIO
SISTEMA DIGESTÓRIO
DISPOSITIVOS - DEVICES
DISPOSITIVOS
DISPOSITIVOS
AVALIAÇÃO MÚSCULO - ESQUELÉTICA
- Tônus muscular
- Força muscular
- ADM
- MRC
EQUIPAMENTOS IDENTIFICADOS NA UTI
EXAMES COMPLEMENTARES
DOR
• Sintoma comum.
• Quinto sinal vital.
• Avaliação quantitativa de dor pelo paciente.
• Limitações geradas pela dor: tosse efetiva, respiração profunda, restrição 
para mudanças de posição.
EDEMA
• O edema é o excesso de líquido acumulado no espaço intersticial ou no interior das próprias 
células e pode ocorrer em qualquer local do organismo.
• Edema:
• Localização
• Distribuição
• Intensidade
• Consistência
• Temperatura
• Sensibilidade
• Outras alterações da pele circunjacente.
SINAL DE BANCROFT – DOR QUANDO TVP
TVP
• Sinal da Bandeira - observação de menor mobilidade da panturrilha 
acometida, que encontra-se empastada, quando comparada ao membro 
contra-lateral.
SINAL DE HOMANS
• É um sinal médico de desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão
passiva do pé. 
TRATAMENTO SUGERIDO ?

Outros materiais