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FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

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FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA
Aula 3
Unidade de Ensino 1: ENERGIA ELÉTRICA E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Conteúdo: Conceito de energia
Conteúdo: Tipos de energia
Conteúdo: Fontes de energia
Conteúdo: Utilização das fontes de energia
Conteúdo: Características da matriz energética nacional
Conteúdo: A evolução da demanda de energia no Brasil.
 Conteúdo: Matriz Energética, a Situação Atual Brasileira
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira
 Conteúdo: Energias não renováveis
 Conteúdo: Energias renováveis
 Conteúdo: Aspectos socioeconômicos da energia elétrica
 Conteúdo: O setor elétrico nacional e as fontes de energias renováveis
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Conceito de energia
Definição:
Clássica: "a capacidade de se realizar trabalho“
 a capacidade de realizar mudanças, por meio da diferença de temperatura (calor) ou de localização espacial (deslocamento por energia cinética ou potencial)”
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Tipos de energia
Térmica
Calor
Cinética
Potencial gravitacional
Elétrica
Magnética
Mecânica
Trabalho
“entropia”
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Fontes de energia
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Eficiência Energética x Conservação de Energia
A eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia. Como exemplo de ação, está a modernização de equipamentos e processos no sentido de reduzirem seu consumo.   Selo Procel. 
Exemplo, comprar uma lâmpada de LED, que chega a ter 90% de redução no consumo quando comparada a uma lâmpada incandescente de nível de iluminação equivalente.
Conservação de Energia
Exemplo: Se eficiência é fazer mais com menos, ao apagar a luz, fechar a geladeira, ou tomar banho frio, na verdade, você está poupando energia. Embora o resultado final pareça o mesmo (redução da conta).
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Utilização das fontes de energia
Dados
Brasil
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Características da matriz energética nacional
Alta parcipação de renováveis 
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Características da matriz energética nacional
Alta parcipação de renováveis ~40% :
Destaque para hidrelétrica e biomassa da cana 
Contudo, não renováveis predomina ~60%:
Destaque para petróleo e gás natural
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Características da matriz energética nacional
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: O setor elétrico nacional e as fontes de energias renováveis
~80% renovável
Destaque para hidreletricidade
 e biomassa
Solar e eólica, ainda possuem pouca relevância
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: Características da matriz energética nacional
~3/4 do consumo no setor de transportes: Óleo Diesel e gasolina A
Contudo, etanol possui relevada importância
MATRIZ ENERGÉTICA
DE TRANSPORTE
Consumo de derivados de petróleo e gás natural entre os diferentes modos de transporte no Brasil – 2010
Elevada concentração de uso do modal rodoviário no setror de transportes, principalmente de carga.
Unidade de Ensino 1
Questão do Diesel 
Outro fator que aumenta a importância no uso de combustíveis alternativos ao óleo Diesel é a necessidade de importação de petróleo pelo Brasil, mesmo a despeito de ser um exportador. Para otimizar as frações de certos derivados obtidas no refino, tendo como objetivo minimizar a dependência de Diesel, há necessidade de se fazer um “blending” com alguns tipos de petróleos; e os volumes desse mix de origem nacional utilizados pelas refinarias no Brasil são inferiores à demanda. O óleo Diesel é o principal combustível utilizado no transporte de cargas, sendo os mesmos maiores que os volumes dos outros principais derivados importados pelo Brasil, energéticos e não-energéticos.Nos últimos 25 anos, tem sido notável o volume importado de óleo Diesel, gerando déficits anuais de bilhões de dólares.
Impacto econômico do uso excessivo de óleo Diesel para o Brasil
Questão do Diesel 
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: A evolução da demanda de energia no Brasil.
 Perda de 
importância
da lenha
 Ganho de 
importância
do petróleo, 
eletricidade 
e cana 
 Maior 
diversificação
da matriz 
energética
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: A evolução da demanda de energia no Brasil.
 Perda de 
importância
da lenha
 Maior 
diversificação
da matriz 
energética
 Ganho de 
importância
do petróleo, 
eletricidade 
e cana 
Unidade de Ensino 1
Conteúdo: A evolução da demanda de energia no Brasil.
 Perda de 
importância
da lenha
 Maior 
diversificação
da matriz 
energética
 Ganho de 
importância
do petróleo, 
eletricidade 
e cana 
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Matriz Energética, a Situação Atual Brasileira
A Matriz EnergéticaBrasileira possui expressiva participação de fontes renováveis, contudo, devido as dificuldades de obtenção de licenciamentos ambientais de novas grandes hidrelétricas (por causa dos impactos ambientais); maior preço da eletricidade produzida por fontes eólicas e solares, o setor de energia elétrica, principalmente, apresenta enormes desafios para manter a alta participação de renováveis na matriz.
* Desafios semelhantes apresenta a “matriz não elétrica”, principalmente no que tange o uso de biocombustíveis.
ENORMES DESAFIOS NO FUTURO
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira
Plano Decenal de Energia  PDE 2016/2025
Plano Nacional de Energia  PNE 2050 / PNE 2030
Os dois principais documentos que sinalizam como se dará a expansão da matriz energética brasileira nas próximas décadas apenas ganharão novas versões em 2017. Dessa forma, o Plano de Decenal de Energia 2016/2025 (PDE) e a atualização do Plano Nacional de Energia (PNE-2050) não serão excepcionalmente publicados neste ano.
Motivos: As premissas precisavam ser revisadas considerando a nova curva de crescimento econômico do país e, principalmente, considerando o impacto da entrada de novas tecnologias no sistema, a saber: carro elétrico, geração distribuída, smart grids e armazenamento de energia. 
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira
Plano Decenal de Energia  PDE 2016/2025
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira
Plano Decenal de Energia  PDE 2016/2025
 Diferentemente do Protocolo de Kyoto, Paris não impõe metas quantitativas individuais para os países signatários reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa. 
 Também não restringe as obrigações apenas aos países “desenvolvidos”. 
 O Acordo de Paris prevê que as metas dos países signatários serão autodeterminadas, e que todos os países deverão apresentar a sua contribuição e reportar periodicamente sobre seu desempenho. 
 A aposta de Paris é que a mitigação da mudança do clima possa ser alcançada através de dois meios: leis nacionais e transparência internacional.
21ª Conferência das Partes (COP21)
Acordo de Paris 
O principal compromisso assumido no Acordo de Paris é que os países deverão preparar e comunicar à ONU as suas NDCs “contribuições nacionalmente determinadas”. Estas NDCs deverão manter e atualizar ao longo do tempo. 
 A  NDC é o conjunto de metas e/ou políticas e ações domésticas a serem adotadas individualmente por todos os países como parte dos esforços globais de combate à mudança do clima. Tais ações devem ser voltadas à mitigação da mudança do clima – ou seja, a reduzir ou limitar as emissões de gases de efeito estufa (e/ou aumentar as fontes de “sequestro” de gases, como as florestas, que capturam CO2 da atmosfera); e assim garantir que a temperatura global da terra não aumentará mais do que 1,5o C ou aumente bem menos do que 2o C.
NDCs  contribuição nacionalmente determinada
A NDC do Brasil compromete-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025, com uma contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030. 
Para isso, opaís se compromete a aumentar a participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18% até 2030, restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, bem como alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030.
A NDC do Brasil corresponde a uma redução estimada em 66% em termos de emissões de gases efeito de estufa por unidade do PIB (intensidade de emissões) em 2025 e em 75% em termos de intensidade de emissões em 2030, ambas em relação a 2005. O Brasil, portanto, reduzirá emissões de gases de efeito estufa no contexto de um aumento contínuo da população e do PIB, bem como da renda per capita, o que confere ambição a essas metas. 
NDC do Brasil 
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira 
PDE x NDC
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Uma Visão Futura para a Matriz Brasileira
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Aspectos socioeconômicos da energia elétrica
Consumo de energia  Índice de desenvolvimento.
Para um país desenvolver necessariamente aumenta o consumo de energia
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Aspectos socioeconômicos da energia elétrica
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Aspectos socioeconômicos da energia elétrica  BRASIL
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Pico do petróleo e petróleo não convencional
As reservas provadas / produção (R/P) para petróleo passou de 30 anos em 1973 (data da primeira crise do petróleo) para 47 anos em 2004. 
Soma-se a isso o grande potencial de exploração em áreas de petróleo não convencionais e de baixa qualidade, porém viáveis economicamente como o xisto betuminoso (cerca de 160 Gb) e areias betuminosas (tendo destaque o Canadá com 425 Gb e a Venezuela com 300 Gb recuperáveis).
* Atuais reservas mundiais comprovadas de carvão permitiriam sua utilização por mais 200 anos, mesmo sem novas descobertas. 
Unidade de Ensino 1
 Conteúdo: Preço Energia – Leilões de Energia
O leilão de energia de reserva promovido pelo governo federal (13/12/1215) contratou 1.477,5 megawatts em usinas eólicas e solares, a um preço médio de R$ 249 por megawatt-hora, o que representa deságio de 15,35% ante o teto fixado, o que representa uma economia de R$ 4 bilhões para os consumidores, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que operacionalizou a licitação.
No caso das eólicas, o preço médio por MWh foi de R$ 203,46; nas usinas fotovoltaica, foi de R$ 297,75.
A fonte eólica concentrou a maior parte da negociação com 548,2 MW de potência contratados . Na fonte solar fotovoltaica foram contratados 929,34 MW.
Os empreendimentos precisam iniciar a produção em 1º de novembro de 2018. O contrato tem prazo de duração de 20 anos.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/11/leilao-de-energia-de-reserva-contrata-14-gw-em-usinas-eolicas-e-solares.html

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