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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR SANTA BÁRBARA
CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO DE DIREITO
GIVAGO JOSÉ FERREIRA
PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS NO NOVO CPC
TATUÍ - SP
2018
GIVAGO JOSÉ FERREIRA
PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS NO NOVO CPC
Trabalho Extraordinário do Curso de Graduação Bacharelado em Direito da Faculdade de Ensino Superior Santa Bárbara– FAESB, sob a orientação da Profª Ellen Almeida de Souza.
TATUÍ - SP
2018
CONCEITO
Na pesquisa que fiz observei que o novo CPC tem como direção central de atuação a incessante busca pela concretização via processo dos direitos materiais, razão de ser da própria atuação jurisdicional, evitando com tal atitude se despreze o devido processo legal.
Na busca do o equilíbrio processual, daí porque os atos processuais devem atender a forma quando expressamente previsto, contudo mesmo não se observando, pode-se aproveitar os atos desde que a fim seja atingido e tal premissa deve ser por todos compreendida e efetivamente aplicada, sob pena de se prestigiar a forma em detrimento da substância, o que é inadmissível por todas as óticas que se olhar a questão. 
Resumidamente, esse princípio o da instrumentalidade das formas nos ensina que ainda que o ato processual seja praticado de modo diverso daquele predeterminado pela lei, será validado pelo juiz caso atinja sua finalidade essencial, isto é, evitando que cause prejuízo as partes. 							Alguns doutrinadores relatam que o processo civil não "é um fim em si mesmo, mas o instrumento pelo qual se faz valer o direito substancial das partes."			Analiso que o julgador preserva o ato processual praticado de modo diverso daquele previsto em lei, mas que atingiu a finalidade essencial, está colocando o conteúdo substancial acima da forma processual. E assim caminha bem, tendo em vista que a preservação do ato processual faz com que o processo siga seu rito, tendo o regular andamento.									Existe a citação no art. 280, NCPC, afirma que "as citações e as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais."				Buscando a finalidade de dar ciência ao réu, executado ou interessado para que estes integrem a relação processual. Caso a citação não seja feita com as formalidades previstas pela lei, porém, atinja sua finalidade, fazendo com que o réu, executado ou interessado integre a relação processual, sem prejuízos, será considerada válida, em decorrência do princípio da instrumentalidade das formas. 	Quando o processo tem de regular andamento e se torna mais célere, o princípio constitucional da duração razoável do processo (art. 5º, inc. LXXVIII, C. F) é respeitado.												Lembrando que no Código de Processo Civil anterior (Lei 5.869/73) o princípio da instrumentalidade das formas tinha previsão nos arts. 154, 244 e 249, § 2º.
LEGISLAÇÃO
O novo CPC assim ratificou a matéria:
Art. 188. Os atos e os termos processuais independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial.
Art. 189. Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça os processos:
I - em que o exija o interesse público ou social;
II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união estável, filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes;
III - em que constem dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade;
IV - que versem sobre arbitragem, inclusive sobre cumprimento de carta arbitral, desde que a confidencialidade estipulada na arbitragem seja comprovada perante o juízo.
§ 1o O direito de consultar os autos de processo que tramite em segredo de justiça e de pedir certidões de seus atos é restrito às partes e aos seus procuradores.	§ 2o O terceiro que demonstrar interesse jurídico pode requerer ao juiz certidão do dispositivo da sentença, bem como de inventário e de partilha resultantes de divórcio ou separação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://fabriciobolzan.jusbrasil.com.br/artigos/121819348/responsabilidade-civil-do-estado. 
https://www.conjur.com.br/2013-abr-17/toda-prova-responsabilidade-estado-stf-stj.
https://phdireito17.jusbrasil.com.br/artigos/475336351/o-principio-da-Instrumentalidade-das-formas-no-processo-civil?ref=topic_feed.

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