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06 Aula 06 Resolucao do Segundo Exercicio de Contestacao

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1 
 
 
 
 
 
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2 
Resolução do Segundo Exercício de Contestação 
 
Refrigeração Nacional, empresa de pequeno porte, contrata os serviços de um advogado em virtude de uma recla-
mação trabalhista movida pelo ex-empregado Sérgio Feres, ajuizada em 12.04.2012 e que tramita perante a 90
a
 
Vara do Trabalho de Campinas (Processo n
o
 1598-73.2012.5.15.0090), na qual o trabalhador alega e requer, em 
síntese: 
 
• que desde a admissão, ocorrida em 20.03.2006, sofria revista íntima em sua bolsa, feita separadamente e em 
sala reservada, que entende ser ilegal porque violada a sua intimidade. Requer o pagamento de indenização por 
dano moral de R$ 50.000,00; 
 
• que uma vez o sr. Mário, seu antigo chefe, pessoa meticulosa e sistemática, advertiu verbalmente o trabalhador, 
na frente dos demais colegas, porque ele havia deixado a blusa para fora da calça, em desacordo com a norma in-
terna empresarial conhecida por todos. Efetivamente houve esquecimento da norma por parte de Sérgio Feres, co-
mo reconheceu na petição inicial, mas entende que o chefe não poderia agir publicamente dessa forma, o que carac-
teriza assédio moral e exige reparação. Requer o pagamento de indenização pelo dano moral sofrido na razão de 
outros R$ 50.000,00; 
 
• que apesar de haver trabalhado em turno ininterrupto de revezamento da admissão à dispensa, ocorrida em 
15.05.2011, se ativava, na verdade, durante 8 horas em cada plantão, violando a norma constitucional de regência, 
fazendo assim jus a duas horas extras com adicional de 50% por dia de trabalho, o que requer. Reconhece existir 
norma coletiva que estendeu a jornada para 8 horas, mas advoga que ela padece de nulidade insanável, pois aniqui-
la seu direito constitucional a uma jornada menor; 
 
• no período aquisitivo 2008/2009 teve 18 faltas, sendo 12 delas justificadas. Pretendia transformar os 10 dias das 
férias em dinheiro, como entende ser seu direito, mas o empregador só permitiu a conversão de oito dias, o que se 
revela abusivo por ferir a norma cogente. Por conta disso, deseja o pagamento de dois dias não convertidos em pe-
cúnia, com acréscimo de 1/3; 
 
• nas mesmas férias citadas no tópico anterior, fruídas no mês de julho de 2010, tinha avisado ao empregador des-
de o mês de março de 2010 que gostaria de receber a 1
a
 parcela do 13
o
 salário daquele ano juntamente com as 
férias, para poder custear uma viagem ao exterior, mas isso lhe foi negado. Entende que esse é um direito potestati-
vo seu, que restou violado, pelo que persegue o pagamento dos juros e correção monetária da 1
a
 parcela do 13
o
 
salário no período compreendido entre julho de 2010 (quando gozou as férias) e 30.11.2010 (quando efetivamente 
recebeu a 1
a
 parcela da gratificação natalina).; 
 
• que no mês de novembro de 2007 afastou-se da empresa por 30 dias em razão de doença, oportunidade na qual 
recebeu benefício do INSS (auxílio-doença previdenciário, espécie B-31). Porém, nesse período, não recebeu tíque-
te-refeição nem vale-transporte, o que considera irregular. Perseguem, assim, ambos os títulos no lapso em questão. 
• que a empresa sempre pagou os salários no dia 2 do mês seguinte ao vencido, mas a partir de abril de 2009, 
unilateralmente, passou a quitá-los no dia 5 do mês seguinte, em alteração reputada maléfica ao empregado. 
 
Requer, em virtude disso, a nulidade da novação objetiva e o pagamento de juros e correção monetária entre os dias 
2 e 5 de cada mês, no interregno de abril de 2009 em diante. Considerando que todos os fatos apontados pelo traba-
lhador são verdadeiros, apresente a peça pertinente à defesa dos interesses da empresa, sem criar dados ou fatos 
não informados. EXAME DE ORDEM VIII 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 90
a
 VARA DO TRABALHO 
DE CAMPINAS/SP 
Processo n
o
 1598-73.2012.5.15.0090 
REFRIGERAÇÃO NACIONAL, qualificação e endereço completos, vem, respei-
tosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado adiante 
assinado (procuração anexa), com escritório profissional no endereço comple-
to, onde recebe intimações e notificações, com fulcro no art. 847 da CLT, 
OFERECER: 
 
 
 
 
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3 
CONTESTAÇÃO 
à reclamatória trabalhista que lhe move SÉRGIO FERES, já qualificado nos 
autos em epígrafe, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas. 
I – PREJUDICIAL DE MÉRITO 
1. Prescrição quinquenal 
O reclamante ajuizou a presente reclamação trabalhista em 12.04.2012, postu-
lando verbas que retroagem à data do início do contrato de trabalho, em 
30.03.2006. 
Segundo os arts. 7, XXIX, da CF e 11, I, da CLT, as verbas trabalhistas pres-
crevem em 5 anos, contados, nos termos da Súmula n
o
 308, I, do TST, da data 
do ajuizamento da ação. 
Diante o exposto, requer a extinção do processo com resolução de mérito, à 
luz do art. 487, II, do CPC, quanto às verbas postuladas anteriores aos últimos 
cinco anos, contados da data do ajuizamento da ação, ou seja, anteriores a 
12.04.2007. 
Sucessivamente, caso não seja acolhida a prejudicial de mérito, requer a análi-
se dos demais itens a seguir expostos. 
II – MÉRITO 
1. Dano moral – revista íntima 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de indeni-
zação por danos morais no importe de R$ 50.000,00, sob a alegação de que 
sofria revista íntima na sua bolsa, desde a data da admissão. 
Não assiste razão ao Reclamante, pois, de acordo com o entendimento do 
TST, revista em bolsas não é considerada íntima, mas sim pessoal, pois não 
há contato físico nem exposição visual de parte do corpo, além de feita em 
lugar e forma adequados, estando, portanto, ausentes os requisitos autorizado-
res da responsabilidade civil, previstos nos arts. 186 e 927 do CC/2002 e não 
infringindo o disposto no art. 5°, X, da CF/88. 
Além disso, o valor postulado é exagerado, pois não considera a capacidade 
econômica da reclamada (empresa de pequeno porte), devendo ser reduzido 
para atender aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido do reclamante. 
2. Dano moral – assédio moral 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de indeni-
zação pelos danos morais, de valor de R$ 50.000,00, pois embora reconheça 
que descumpriu norma interna da empresa, deixado a blusa para fora da calça, 
foi advertido na frente dos demais colegas, entendendo caracterizado o assé-
dio moral. 
Não assiste razão ao Reclamante, pois uma desavença esporádica não pode 
ser considerada assédio moral, o qual exige a reiteração de atos. Outrossim, o 
autor reconheceu que errou, pelo que é cabível a punição aplicada, cuja apli-
cação se insere no poder diretivo do empregador, nos moldes do art. 2
o
 da 
CLT. A mera advertência na presença de colegas não enseja ofensa à honra 
do autor, por não constituir situação vexatória. Desta forma, percebe-se a au-
sência dos requisitos da responsabilidade civil, culpa, dano e nexo, previstos 
 
 
 
 
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4 
nos arts. 186 e 927 do CC/2002, sendo incabível qualquer indenização. 
Além disso, o valor postulado é exagerado, pois não considera a capacidade 
econômica da reclamada (empresa de pequeno porte), devendo ser reduzido 
para atender aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido do autor. 
3. Horas extras 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de 2 horas 
extras diárias, acrescidas do adicional de 50%, sob o argumento de que, embo-
ra trabalhasse em turno ininterrupto de revezamento, sua jornada era de 8 
horas diárias. 
Não assiste razão à Reclamante, pois nos termos do art. 7
o
, XIV, da CF, a 
norma coletiva pode elastecer a jornada para 8 horas diárias e 44 semanais,no 
caso de turno ininterrupto de revezamento. Ressalte-se que o art. 7
o
, XXVI, da 
CF assegura o reconhecimento de convenções e acordos coletivos. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido do Reclamante. 
4. Férias 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de dois dias 
não convertidos em pecúnia, com acréscimo de 1/3, uma vez que o emprega-
dor lhe permitiu converter em dinheiro apenas 8 dias. 
Não assiste razão ao Reclamante, pois no período aquisitivo 2008/2009 o re-
clamante teve 18 faltas, sendo apenas 12 delas justificadas. A quantidade de 
faltas injustificadas, 6, permite a fruição de 24 dias de férias, à luz do art. 130, 
II, da CLT. Conforme institui o art. 143 da CLT, o empregado tem o direito de 
converter apenas 1/3 em abono pecuniário. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido. 
5. Juros e correção monetária – 13
o
 salário 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de juros e 
correção monetária da 1
a
 parcela do 13
o
 salário no período compreendido en-
tre julho de 2010 (quando gozou as férias) e 30.11.2010 (quando efetivamente 
recebeu a 1
a
 parcela da gratificação natalina), sob o argumento de que tinha 
avisado ao empregador desde o mês de março de 2010 que gostaria de rece-
ber a 1
a
 parcela do 13
o
 salário daquele ano juntamente com as férias. 
Nos moldes do art. 2
o
 da Lei n
o
 4.749/65 e art. 4
o
 do Decreto n
o
 57.155/65, para 
que a 1
a
 parcela do 13
o
 salário fosse recebida junto com as férias, o reclaman-
te deveria tê-la requerido no mês de janeiro, todavia, o fez somente em março 
de 2010. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido. 
6. Tíquete-alimentação e vale-transporte 
O Reclamante postula a condenação da reclamada ao pagamento de tíquete-
refeição e vale-transporte, o qual foi suspenso pelo reclamado nos 30 dias que 
permaneceu afastado da empresa, recebendo do INSS auxílio-doença previ-
denciário, espécie B-31. 
Não assiste razão ao Reclamante, pois, nos termos dos arts. 476 da CLT e 63 
da Lei n
o
 8.213/91, enquanto percebe auxílio-doença, o contrato de trabalho do 
 
 
 
 
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5 
empregado permanece suspenso, não fazendo jus aos benefícios que se rela-
cionam com a prestação dos serviços, a exemplo do tíquete-refeição e vale-
transporte. 
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido do Reclamante. 
7. Juros e correção monetária – alteração da data de pagamento 
O Reclamante alega que a empresa sempre pagou os salários no dia 2 do mês 
seguinte ao vencido, mas a partir de abril de 2009, unilateralmente, passou a 
quitá-los no dia 5 de cada mês, razão pela qual requer a declaração de nulida-
de da novação objetiva e o pagamento de juros e correção monetária entre os 
dias 2 e 5 de cada mês, no interregno de abril de 2009 em diante. 
Não assiste razão ao reclamante, pois à luz da OJ n
o
 159 da SDI-1 do TST, a 
mudança da data de pagamento, dentro do limite de tolerância do art. 459, § 
1
o
, da CLT, ou seja, até o 5
o
 dia útil do mês subsequente ao da prestação dos 
serviços, não viola o art. 468 da CLT, tratando-se de uma alteração contratual 
lícita. 
Diante do exposto, requer a improcedência dos pedidos. 
III – REQUERIMENTOS FINAIS 
Diante do exposto, requer a produção de todos os meios de provas em direito 
admitidos, inclusive o depoimento pessoal do Reclamante, sob a consequência 
de confissão. 
Por fim, requer o acolhimento da prescrição quinquenal para extinguir o pro-
cesso com resolução de mérito, nos moldes do art. 487, II, do CPC, quanto às 
verbas postuladas anteriores aos últimos cinco anos, contados da data do ajui-
zamento da ação, ou seja, anteriores a 12.04.2007 e, sucessivamente, no méri-
to, a improcedência dos pedidos formulados pelo autor, bem como a sua con-
denação em custas processuais. 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
Local e data. 
Advogado 
OAB n
o
 
 
EXAME DE ORDEM VIII – ESPELHO DE CORREÇÃO 
 
Quesitos avaliados 
Notas 
possíveis 
Nota 
Formato de contestação, com endereçamento ao juiz 
de Campinas, número do processo e qualificação das 
partes (0,25). 
Obs.: O desrespeito a algum dos elementos estruturais 
acarretará perda de 0,10 pontos. 
0,00 / 
0,15 / 
0,25 
 
Arguição de prescrição parcial dos direitos anteriores a 
5 anos do ajuizamento da ação; OU prescrição 
0,00 / 
0,30 / 
 
 
 
 
 
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6 
Quesitos avaliados 
Notas 
possíveis 
Nota 
quinquenal, tendo como marco 12.04.2007 (0,30). 
Indicação da CF/88, art. 7
o
, XXIX OU CLT, art. 11; OU 
Súmula n
o
 308, I, do TST (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,50 
Revista em bolsas não é considerada íntima, mas sim 
pessoal, pois não há contato físico nem exposição 
visual de parte do corpo, além de feita em lugar e forma 
adequados; OU Revista em bolsa não é considerada 
íntima, mas pessoal, estando ausentes os requisitos 
dos arts. 186 e 927 do CC/2002; OU art. 5°, X, da 
CF/88; OU não houve excesso no poder 
diretivo/fiscalizatório, pois a revista observou a 
ponderação de interesses. (0,80). O valor postulado é 
exagerado, pois não considera a capacidade 
econômica da reclamada (empresa de pequeno porte), 
devendo ser reduzido para atender aos princípios da 
razoabilidade e proporcionalidade (0,20). 
0,00 / 
0,20 / 
0,80 / 
1,00 
 
Uma desavença esporádica não pode ser considerada 
assédio moral, que exige a reiteração de atos; OU não 
há assédio moral numa única conduta; OU o autor 
reconheceu que errou, pelo que se torna cabível a 
punição aplicada, que não tinha objetivo de 
desmoralizar (CLT, art. 2
o
); 
OU uma desavença esporádica não pode ser 
considerada assédio moral, estando ausentes os 
requisitos dos arts. 186 e 927 do CC/2002; OU a mera 
advertência na presença de colegas não enseja ofensa 
à honra do autor, por não constituir situação vexatória 
(CLT, art. 2
o
) (0,40); 
O valor postulado é exagerado, pois não considera a 
capacidade econômica da reclamada (empresa de 
pequeno porte), devendo ser reduzido para atender aos 
princípios da razoabilidade e proporcionalidade (0,10). 
0,00 / 
0,10 / 
0,40 / 
0,50 
 
A norma coletiva pode validamente dispor sobre a 
extensão do horário no caso de turno ininterrupto de 
revezamento (0,30). Indicação da CF/88, art. 7
o
, XIV 
OU XXVI; OU Súmula n
o
 423, do TST; OU OJ n
o
 275 da 
SDI-1 do TST (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
A norma coletiva pode validamente dispor sobre a 
extensão do horário no caso de turno ininterrupto de 
revezamento (0,30). Indicação da CF/88, art. 7
o
, XIV 
OU XXVI; OU Súmula n
o
 423 do TST; OU OJ n
o
 275 da 
SDI-1 do TST (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
 
 
 
 
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7 
Quesitos avaliados 
Notas 
possíveis 
Nota 
A quantidade de faltas injustificadas (6) permite a 
fruição de 24 dias de férias. Logo, apenas oito dias 
poderiam ser convertidos em pecúnia (0,30). Indicação 
dos arts. 130, II OU 143 da CLT (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
A 1
a
 parcela do 13
o
 salário, para ser recebida junto com 
as férias, deveria ser requerida no mêsde janeiro, o 
que não foi observado pelo reclamante (0,30). 
Indicação do art. 2
o
, § 2
o
, da Lei n
o
 4.749/65 OU art. 4
o
 
do Decreto n
o
 57.155/65 (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
Estando o contrato suspenso pelo afastamento por 
período superior a 15 dias, o empregado não faz jus 
aos benefícios que se relacionam com a prestação dos 
serviços, a exemplo do tíquete-refeição e vale-
transporte (0,30). Indicação do art. 476 da CLT; OU 
arts. 59, 60 OU 63 da Lei n
o
 8.213/91; OU art. 80 do 
Decreto n
o
 3.048/99; OU Súmula n
o
 440 do TST em 
sentido contrário (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
A mudança da data de pagamento, dentro do limite de 
tolerância legal, é alteração possível, não sendo 
considerada ilegal; OU trata-se de novação objetiva 
lícita (0,30). Indicação da OJ n
o
 159 da SDI-1 do TST; 
OU art. 459, § 1°, da CLT (0,20). 
Obs.: É necessária a indicação precisa do fundamento 
legal. A mera indicação do fundamento legal ou 
jurisprudencial não credencia pontuação. 
0,00 / 
0,30 / 
0,50 
 
Encerramento requerendo o acolhimento de prescrição 
parcial (0,10) e, no mérito, a improcedência dos 
pedidos (0,15). 
0,00 / 
0,10 / 
0,15 / 
0,25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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