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FÍSICA EXPERIMENTAL I QUEDA LIVRE

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FÍSICA EXPERIMENTAL I
QUEDA LIVRE 
 
 ALUNOS: Amanda Vasconcelos
 Bruna Carmelina
 Jessica Moreira
 Matheus Alves 
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Física Experimental I, do curso de Engenharia Civil e de Produção, da Universidade Estácio de Sá ministrado pelo professor Júlio César.
	UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RIO DE JANEIRO
ABRIL/2018
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Quando dois corpos são abandonados no vácuo ou no ar com resistência desprezível, da mesma altura, eles tem o mesmo tempo de queda, mesmo que possuam pesos diferentes. Isso acontece, pois os objetos são influenciados pela aceleração da gravidade. Esse movimento é feito verticalmente e sob a influência da força peso do próprio objeto, o que denominamos Queda Livre.
O movimento de queda livre é uma particularidade do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV), pois sofre a aceleração da gravidade. Essa aceleração é representada por g e é variável para cada ponto da superfície da Terra. Porém para o estudo de Física, e desprezando a resistência do ar, seu valor é constante e aproximadamente igual a 9,8 m/s2.
MATERIAIS E MÉTODOS
Utilizamos nesse experimento:
Trilho vertical, composto de eletroímã e sensor;
Cronômetro digital, acoplado ao trilho vertical;
Esfera de aço.
Figura 3 - Esfera de Aço
Figura 2 - Cronômetro
Figura 1 - Trilho Vertical
O sensor deve estar posicionado o mais próximo possível do eletroímã, para que se diminua o índice de erro do experimento, e garantindo assim a partida da esfera o mais próximo do zero.
Esse experimento tem por objetivo, estimar experimentalmente o valor da aceleração da gravidade local.
Fazer cinco lançamentos com a esfera e calcular o desvio padrão da gravidade. 
EXPERIMENTO
No dia 26 de março de 2018, no Laboratório de Física Experimental, foi realizada a aula experimental para estimar o valor da aceleração da gravidade local.
O professor orientou a forma correta de utilizar o trilho vertical, de modo que diminuísse o erro do experimento. O sensor deve está o mais próximo do eletroímã e deve-se ter cuidado para não encostar o dedo no eletroímã antes do lançamento da esfera, pois isso faz com que o cronômetro dispare antes do momento da queda.
Com a esfera na posição do eletroímã e o cronômetro zerado, foram feitos cinco lançamentos da esfera em queda livre. O cronômetro é acionado assim que o eletroímã detecta o lançamento da esfera, e para assim que a esfera chega até a cesta.
Feito isso, com os dados coletados no experimento, calculamos a aceleração da gravidade local e o desvio padrão. Para calcular a gravidade local, utilizamos a seguinte fórmula:
 
 H= g.t2, isolando a gravidade 2H=g.t2 2H=g 
 2 t2
RESULTADOS
Calculando a gravidade local
Cesta
Eletroímã
Esfera de Aço
Sensor
Trilho Vertical
Cronômetro Digital
H= 0,700 m
0,334
Figura 4 - Representação do Trilho Vertical
	H (altura em metros)
	t ( tempo em segundos)
	g (gravidade em metros/ segundo2)
	0,700
	0,334
	12,549
	0,700
	0,334
	12,549
	0,700
	0,334
	12,549
	0,700
	0,334
	12,549
	0,700
	0,334
	12,549
Tabela 1 - Cálculo da gravidade
Calculando o desvio padrão da gravidade 
 
 Tabela 2 - Cálculo do desvio
∑DESVIO DO QUADRADO = 0
Média do desvio = 0 = 0
5
Desvio padrão = 
CONCLUSÃO
O mesmo objeto submetido várias vezes ao lançamento em queda livre, com a mesma condição de ambiente, toca o solo no mesmo tempo. Sendo assim, o valor da aceleração da gravidade é a mesma em todos os lançamentos.
BIBLIOGRAFIA
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmfEAJ/queda-livre-pre-relatorio
https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/queda-livre
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm
Plan1
	Gravidade	Média da gravidade	Desvio (gravidade-média)	Desvio do quadrado
	12.549	12.549	0	0^2=0
	12.549	12.549	0	0^2=0
	12.549	12.549	0	0^2=0
	12.549	12.549	0	0^2=0
	12.549	12.549	0	0^2=0

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