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anatomofisiologia macho 22 02 2016 versão didática 2016

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Prévia do material em texto

Jairo Pereira Neves 
Versão didática 2016 
 
 
 Relação macho/fêmea e sua repercussão na 
produção de bezerros; 
◦ Vacas: 1 bezerro/ano; 
◦ Touros: 25 a 50 bezerros/ano; 
 Estima-se que: 
◦ 5% dos touros sejam estéreis 
◦ 30% sejam sub-férteis; 
 Na IA a repercussão é muito maior; 
 Considerar problemas de infertilidade como 
temporários ou permanentes. Exemplificar. 
 
 Qual o melhor instrumento para avaliação da 
capacidade reprodutiva? 
◦ Prenhez, parição, EXAME ANDROLÓGICO? 
 Exame andrológico: quando realizar? 
 Quais os itens que compõem este exame? 
 O que é necessário saber para ter melhor 
entendimento deste exame? 
 
 Apresentar as particularidades 
morfológicas reprodutivas dos machos; 
 Caracterizar os seus principais eventos 
fisiológicos reprodutivos; 
 Como subsídio para avaliação andrológica 
e aplicação responsável das biotécnicas 
reprodutivas. 
 
 BOLSA ESCROTAL 
 TESTÍCULOS 
 EPIDÍDÍDIMOS 
 CANAL DEFERENTE (cordão espermático) 
 GLÂNDULAS ANEXAS 
 URETRA 
 PÊNIS 
 PREPÚCIO 
 
“Integrado ao eixo hipotálamo-hipofisário” 
 
Tamanho testicular 
Processo uretral 
Flexura sigmóide 
Sazonalidade 
Pênis vascular 
Processo uretral 
Testículos em posição 
oblíqua 
Sazonalidade 
Glândulas 
acessórias 
proporcional- 
mente grandes 
 
Grande volume 
Seminal 
 
Divertículos 
prepuciais 
“S” peniano 
pré-escrotal 
 Células germinativas primordiais: 
◦ migram do mesênquima para a crista genital, estrutura transitória 
que origina a eminência genital, gônadas indiferenciadas; 
 Gene do cromossomo Y (sexo genético): 
◦ Promove o desenvolvimento da gônada masculina e suprime da 
feminina; 
◦ Há formação dos túbulos seminíferos, céls. Leydig, testosterona; 
 A testosterona testicular promoverá: 
◦ inibição dos ductos de Müller e desenvolvimento dos ductos de 
Wolf, promovendo a formação do epidídimo/conduto deferente e 
glândulas acessórias; 
 Seio urogenital e mesênquima circundante originarão a genitália 
externa. 
 
SNC 
 
Eixo Hipotalâmico – Hipofisário – Gônadas 
Gametogênese 
Esteroidogênese 
Transporte Gametas 
Comportamento Sexual 
Cópula 
 SNC Hipotálamo e Hipófise 
 
 controla síntese e liberação das gonadotrofinas 
 
 GONADOTROFINAS FSH e LH 
 
 controlam síntese e secreção esteróides gonadais 
Andrógeno e Estrógeno 
Hipotálamo 
Hipófise 
Testículo 
GnRH 
FSH LH 
 Células Sertoli 
ABP 
Inibina 
Células Leydig 
Testosterona 
+ 
+ 
+ 
+ 
- + / - 
+ / - 
 LH 
◦ Estimula a produção de 
testosterona 
 FSH 
◦ Promove síntese de ABP 
(Céls. Sertoli) 
◦ Promove início da 
atividade dos túbulos 
seminíferos 
(espermatogênese) 
*FSH – proliferação 
*Testosterona – maturação 
 
1) Função Endócrina 
◦ Produção de Testosterona 
2) Função Exócrina 
◦ Espermatogênese 
 
 
 
 Gônadas migram, do abdome, através do canal 
inguinal, localizando-se na bolsa escrotal 
 dentro da túnica vaginal (peritônio); 
 Transtornos no descenso: 
◦ criptorquidismo, hérnias, hidrocele. 
 Ex. de espécies com testículos intra-abdominais: 
◦ Elefantes, golfinhos, baleias, tatus, aves. 
 
◦ Túbulos seminíferos 
 Céls. de Sertoli 
 Linhagem 
 espermatogênica 
◦ Compartimentos 
 Vascular 
 Intersticial 
 Células de Leydig 
 Basal 
 Adluminal 
 
 
 Síntese de testosterona a partir do colesterol e da 
pregnenolona; 
 Controlada pelo hormônio luteinizante (LH); 
 Há um sensível sistema de feedback negativo 
entre o LH e a testosterona. 
 
 
 
 Nos fetos: 
 - Desenvolvimento dos 
 órgãos genitais masculinos 
 - Crescimento dos testículos, 
 pênis e escroto 
 - Desenvolvimento de glândulas 
 acessórias e ductos 
 - Descida dos testículos. 
 
 
 Nos adultos: 
 - Sustenta a ação do FSH sobre a 
 espermatogênese; 
 - Desenvolvimento de caracteres 
 sexuais secundários; 
 - Libido e padrões comportamentais; 
 - Secreção das glândulas anexas; 
 - Retenção de nitrogênio e 
 desenvolvimento muscular; 
 - Crescimento dos ossos e retenção de 
 cálcio; 
 - Efeito sobre o metabolismo basal (). 
 
Atividade controlada pelo FSH; 
Sustentação e nutrição das céls. da linhagem 
germinativa; 
Fagocitose de restos celulares; 
Síntese de ABP (proteína ligadora de andrógenos 
 e inibina; 
Barreira Hemato-testicular: 
◦Conversão de testosterona em estrógenos 
◦função ainda não está bem estabelecida 
◦a diidrotestosterona mais potente que a testosterona. 
 
FUNÇÃO SECRETORA DAS CÉLULAS DE SERTOLI 
Esteróides 
Convertem T  DHT 
 T  E 
O estradiol é mais potente na inibição das 
gonadotrofinas 
ABP  regulada pelo FSH, transporta andrógenos, se liga a T e 
DHT, mantém altos níveis no testículo, transporta andrógenos para 
o epidídimo; 
 
 Fluido que preenche o lúmen dos túbulos possui várias 
proteínas; carrega os sptz dos túbulos para o rete testis e depois 
para o epidídimo 
 Permite a criação de um ambiente adluminal em 
que o metabolismo espermático é controlado. 
Os íons potássio são importantes para 
manutenção dos espermatozóides em estado 
de quiescência; 
 O espermatozóides não são reconhecidos 
(tolerados) pelos mecanismos gerais de defesa 
do organismo (monócitos); 
 Essas reações são mais freqüentes no 
epidídimo. 
 
 Inicia-se à puberdade e ocorre em todos os túbulos 
seminíferos durante toda a vida sexual; 
 
 PUBERDADE: 
◦ Idade em que o animal se torna sexualmente capaz de 
se reproduzir; 
 
 APTIDÃO Á REPRODUÇÃO 
◦ Emissão de gametas 
◦ Manifestação de seqüências completas de 
comportamento sexual. 
 
 Etapas: 
◦ Mitose 
◦ Meiose 
◦ Diferenciação 
 O suprimento de 
 céls. germinais é 
 renovado. 
 Transformação das espermátides em 
espermatozóides (dura 22 a 23 dias) 
◦ formação de cauda, permitindo movimentos no genital 
feminino; 
 
◦ desenvolvimento da mitocôndria: energia para 
movimentação; 
 
◦ desenvolvimento do acrossoma, penetração do oócito; 
◦ há perda de citoplasma: gota citoplasmática 
◦ inicia nos túbulos seminíferos e conclui-se no 
epidídimo. 
 
Aparelho de Golgi 
Mitocôndria 
Núcleo 
Núcleo 
Acrossomo Citoplasma Resídual 
Núcleo Acrossomo 
Espermiação 
Bainha Mitocondrial 
ESPERMIOGÊNESE 
 Liberação das 
espermátides em 
forma de 
espermatozóides 
na luz dos túbulos 
seminíferos. 
 
 Massa de DNA ,(cromatina, protaminas); 
 Acrossomal e pós-acrossomal; 
 Recoberto por membranas plasmática, 
acrossomal interna/externa, nuclear 
interna/externa. 
 
 
 A espermatogênese é iniciada no mesmo ponto da 
célula a intervalos regulares; 
 É o espaço de tempo compreendido entre o 
aparecimento sucessivo de um mesmo tipo de 
associação celular em determinado segmento do 
epitélio seminífero; 
 a espermatogênese dura o tempo de 4 ciclos; 
 mitoses (14 dias); meioses (28 dias); espermiogenese 
(22-23 dias) equivalendo a 4,6 ciclos 
 Em bovinos, o ciclo dura, em média 14 dias, em ovinos, 
10; suínos, 8; humanos, 16 dias. 
 A espermatogênese total em um bovino dura 61 dias. 
 
 
Espécie 
Ciclo do epitélio 
seminífero 
(dias) 
Duração da 
espermatogênese 
(dias) 
Touro 13,5 54 
Varrão 8,6 34,1Carneiro 10,4 49 
Cão 13,6 54,4 
Rato 13,3 53,2 
Homem 16 74 
Duração do ciclo do epitélio seminífero e da espermatogênese 
 A espermatogênese realiza-se em áreas 
determinadas longitudinalmente ao longo 
dos túbulos seminíferos; 
 
 Todas as espermatogônias, dentro de uma 
certa porção dos túbulos seminíferos estão 
programadas para dividirem-se ao mesmo 
tempo, em fases de I a XII, adjacentes; 
 
 A onda se refere a sucessivos estágios 
organizados em ordem decrescente ao longo 
dos túbulos;permitindo o suprimento 
constante de espermatozóides maduros. 
 
 
Espécie 
Prod/dia/g 
test (106) 
Reserva extragonadal (109) N sptz/ 
Ejaculado 
(106) cabeça corpo cauda 
deferente Total 
Touro 12 19 4,7 38 7,6 69 6000 
Garanhão 16 9,6 11 50 7,5 77 7000 
Carneiro 21 23 11 126 - >165 4000 
Varrão 23 36 51 104 - >185 15000 
Rato 23 0,26 0,45 - >0,7 58 
Homem 5 - - - - - 200 
 Mecanismos (4ºC abaixo) 
◦ plexo pampiniforme (vascular) 
◦ receptores escrotais 
◦ gordura subcutânea 
◦ glândulas sudoríparas 
◦ túnica dartos (muscular/área exposição) 
◦ cremaster (interno e externo) 
 
 Possui dependência de Testosterona (DHT) 
em concentrações 5 a 50x maiores do que no 
sangue. 
 
 
 Reabsorção de líquidos e solutos; 
 Maturação espermática 
◦ Capacidade fertilizante 
◦ Motilidade progressiva 
◦ Morfologia 
◦ Membrana celular 
◦ Metabolismo 
 Estocagem de espermatozóides 
 Reabsorção de formas anormais 
 O transporte espermático ocorre por ação de 
contrações e epitélio ciliar 
Espécie Cabeça * Corpo * Cauda Total 
Touro 2 2 10 14 
Garanhão 1 1,5 6 7,5 a 10 
Carneiro 1 3 8 13 
Varrão 3 2 4 a 9 9 a 14 
Rato 3 3 5 11 
Homem 1 a 2,5 0,5 5 1 a 12 
* Não é alterada pela freqüência de ejaculações (na cauda até mais de 3 semanas) 
 Redução de volume 
◦ Absorção de água  aumenta concentração de sptz; 
 Meio diferente do plasma 
◦ Pressão osmótica elevada (400mOsmol)  
imobilização e sobrevivência espermáticas; 
◦ Queda no pH (7,3 a 6,5); 
◦ aumento de íons K+ ; 
◦ secreção de substâncias favoráveis à imobilidade; 
 Síntese de proteínas específicas 
◦ Fixadas a regiões específicas (cabeça ou flagelo) 
 
Região do epidídimo Poder 
fecundante 
Cabeça distal <1% 
Corpo mediano* 5 a 10% 
Corpo distal 25 a 30% 
Cauda proximal >50% 
Cauda distal >75% 
Ejaculado 75 a 90% 
 Glândulas vesiculares (ausentes em carnívoros); 
◦ Frutose e Prostaglandinas (+ que a próstata); 
* Roedores – Glândulas vesiculares  tampão vaginal 
(coagulação de ptns prostáticas). 
 Próstata 
◦ Zn++ (bactericida e estabilizante de nucleoproteínas) e 
outros íons e espermina; 
◦ Ácido cítrico, fosforilcolina, enzimas proteolíticas, e 
fosfatases; 
 Bulbo-uretrais (Gl. de Cowper) 
◦ Suínos – Sialomucina  coagulação do ejaculado. 
 
 
 
Equino Bovino Suíno Cão 
ampola 
próstata 
bulbo-uretral 
vesícula 
seminal 
• Porção liquida do sêmen: 
 eletrólitos, frutose, ácido ascórbico, enzimas e 
 vitaminas. 
Plasma Seminal 
GLÂNDULAS ANEXAS 
 Ocorre no trato genital feminino; 
 São mudanças que conferem aos sptz a capacidade de 
fecundar; 
 Ocorre na JUT, istmo e ampola; 
 Perda gradativa do plasma seminal (bloqueio) 
◦ In vivo - Local subseqüente à deposição do sêmen 
◦ In vitro – centrifugação ou swim up 
 Alterações membranárias: 
◦ Perda e deslocamento de proteínas; 
◦ Composição lipídica (perda de colesterol). 
 
Perda de Proteínas  Funcionalidade dos sítios de fixação 
específicos 
Mobilidade dos lipídeos  Receptores acessíveis à proteínas da 
ZP 
Redistribuição das Ptns e  alt 
da composição de lipídeos 
Ruptura do acrossoma 
Hipermotilidade  Penetração da ZP 
Modificações da MB  
pós-acrossomal 
Fusão com a MB plasmática do 
ovócito (após reação acrossomal) 
 Alterações na mobilidade 
◦ Alt. membranárias  Maior permeabilidade ao 
Ca++  ativação adenilatociclase  + AMPc  
fosforilação -tubulina 
Hipermotilidade 
 Alterações metabólicas: 
◦ maior atividade respiratória 
◦ maior substrato energético 
◦ potencial de membrana (- K+) 
 
 Baixo pH (6,0) 
 Atividade proteolítica e glicosídea 
 Atividade esterol-sulfatase> presença de 
albumina e lipoproteínas > retirada do 
colesterol 
 Na fase lútea a alta relação colesterol/ 
fosfolipídios dificulta a capacitação 
 
 Tornam os sptz capazes de penetrarem na ZP1-ZP2-ZP3 que 
é rodeada de glicoproteínas; 
 
 Consiste na formação de múltiplas zonas de fusão entre a 
membrana externa do acrossoma e a membrana plasmática 
permitindo a liberação do conteúdo acrossomático e 
exposição dos receptores necessários a ligação com a ZP; 
 
 Ao ser incorporado o sptz ativa o ovócito que completa a 
meiose e libera substâncias que vão modificar a ZP 
impedindo a entrada de outros sptz, evitando a polispermia; 
 
 Aproximação e fusão dos pró-núcleos com formação de um 
núcleo diplóide que dará origem ao novo indivíduo. 
 
24 horas 
4 horas 
12 horas 
8 horas 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Livros: 
ALLEN, W. E. Fertilidade e Obstetrícia Equina. São 
 Paulo, SP. Livraria Varela, 1994. 
ALLEN, W. E. Fertilidade e Obstetrícia do Cão. São Paulo, 
 SP, Livraria Varela, 1995. 
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 Guanabara Koogan, 4ª edição, 1979, 573p. 
BARTH, A.D. & OKO, R. J. Abnormal morphology of 
 bovine spermatozoa. Iowa. Iowa State University 
 Press. 1ª ed., 1989. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Livros: 
CORRÊA, M.N. MEINCKE, W., LUCIA Jr., T. 
 DESCHAMPS, J.C. Inseminação artificial em 
 Suínos. Print par Graphical e Editorial Ltda. 2001. 
 181p. 
EVANS, G. & MAXWELL, W.M.C. Salamon’s Artificial 
 Insemination of Sheep and Goats. Butterworths, 
 1987, 194p. 
HAFEZ, B & HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7ªed. S. 
 Paulo, Manole, 2004. 513p. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
HENRY, M. ;NEVES, J.P.;JOBIM, M.I.M. Manual para 
 exame andrológico e avaliação do sêmen 
 animal. Colégio Brasileiro de Reprodução Animal. 3ª 
 edição. Belo Horizonte: CBRA, 2013. 104p. 
KNOBIL, E. & NEILL, J. The physiology of 
 reproduction. New York, Raven Press, 2º ed., 1994. 
GONÇALVES, P.B.D. FIGUEIREDO, J.R. FREITAS, V.J.F. 
 Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. 
 Roca, 2008, 395p. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GALINA, C., PIMENTEL, C.A., NEVES, J.P., MORAES, 
 J.C.F. HENKES, L.E. GONÇALVES, P.B.WEIMER, T. 
 Avanços na Reprodução Bovina. Editora 
 Universitária, UFPEL/PELOTAS, 1999. 111p. 
GRUNERT,E. & BERCHTOLD,M. Infertilidad en la vaca. 
 Hemisferio Sur, 1988, 475p. 
GRUNERT, E. BIRGEL, E.H. VALE W.G. Patologia e Clínica 
 da Reprodução dos Animais Mamíferos Domésticos. 
 Varela, 2005, 551p. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
MIES FILHO, A. A Reprodução dos Animais e 
 Inseminação Artificial. Sulina. 6º ed. 1987. II 
 volumes, 750p. 
MORROW, D. Current therapy in Theriogenology. 
 Philadelphia, Saunders, 1986. 1143p. 
NASCIMENTO, E. F. & SANTOS, R.L. Patologia da 
 Reprodução dos Animais Domésticos. Guanabara 
 Koogan. 2003, 137p. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
PETERS, A. R., BALL, P. J. H. Reproducción del 
 ganado vacuno. Editorial Acribia, Zaragoza, 
 Espanha, 1991, 222p. 
SWENSON, M.J. & REECE, W.O. Dukes Fisiologia dos 
 Animais Domésticos. Editora Guanabara Koogan 
 S.A. 11ª edição, 1996, 856p. 
YOUNGQUIST, R. S. & THRELFALL W.R. Large Animal 
 Theriogenology Second Edition Copyright 2007, 
 1997 by Saunders and imprint of Elsevier Inc. 
 1997,1061p.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 ROSENBERGER, G. Exame Clínico dos Bovinos. 
 Guanabara Koogan, 1993, 419p. 
 SENGER, P. L. Pathways to pregnancy and parturition. 
 1a ed. Pullman (WA): Current Conceptions,Ins., 
 1997. 271p. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Revistas científicas: 
Artigos científicos ou revisões publicadas em 
periódicos relacionados à reprodução animal: 
Animal Reproduction. 
Animal Reproduction Science. 
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e 
Zootecnia. 
Biology of Reproduction. 
Endocrinology. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Artigos científicos ou revisões publicadas em 
periódicos relacionados à reprodução animal: 
Journal of Animal Science. 
Journal of Dairy Science. 
Reproduction. 
Revista Brasileira de Reprodução Animal. 
Theriogenology.

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