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CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
BEATRIZ REGINA
RESUMO – MANKIW (CRESCIMENTO DA MOEDA E INFLAÇÃO)
São Paulo
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
Resumo – Mankiw (Crescimento da moeda e inflação)
Beatriz Regina
Trabalho elaborado no primeiro
Semestre do curso de Bacharel em
 Administração de Empresas
Para a disciplina Macroeconomia.
São Paulo
2018
RESUMO
O resumo de tal capítulo tem como objetivo compreender qual fator determina se a economia apresentará inflação. E se sim, de quanto. Apresentando alguns pontos como: a teoria quantitativa da moeda, imposto inflacionário, equação quantitativa, dicotomia clássica, a neutralidade monetária. 
ABSTRACT
O resumo de tal capítulo tem como objetivo compreender qual fator determina se a economia apresentará inflação. E se sim, de quanto. Apresentando alguns pontos como: a teoria quantitativa da moeda, imposto inflacionário, equação quantitativa, dicotomia clássica, a neutralidade monetária. 
Teoria Quantitativa
A teoria quantitativa supõe uma relação de proporcionalidade entre a demanda de moeda e o produto nacional. Assim, qualquer acréscimo no volume dos meios de pagamento deverá originar um acréscimo proporcional no montante do dispêndio. A explicação sumária para o fenômeno é a seguinte: um aumento na oferta de moeda gera, como primeiro impacto, um encaixe excedente nas mãos das empresas e dos indivíduos. De posse desse encaixe excedente, os indivíduos e as empresas aumentarão seus gastos. Este aumento da despesa provocará igual incremento do produto nominal — via aumento da produção ou dos preços — , elevando consequentemente a procura de moeda. O aumento da despesa continuará até o ponto em que a nova procura de meios de pagamento se equilibre com a nova oferta.
Oferta e demanda da moeda e equilíbrio monetário
a) A oferta de moeda é fixa, dada pelo Banco Central. 
b) A demanda por moeda reflete quanto riqueza as pessoas desejam manter sob a forma líquida. E embora seja afetada por outras variáveis, como a taxa de juros, uma delas é de especial importância: o nível médio de preços da 
economia. Quanto mais elevados forem os preços, mais moeda será exigida 
em uma transação típica e mais moeda as pessoas decidirão manter em suas 
carteiras e contas correntes. 
c) Em equilíbrio, o valor da moeda ajusta-e para trazer a quantidade de moeda 
ofertada e quantidade de moeda demandada para o equilíbrio. 
Imposto inflacionário
Imposto Inflacionário 
Quando o governo aumenta a sua receita por meio da emissão de moeda, diz-se que está arrecadando um imposto inflacionário. Esse imposto não é como os outros, porque ninguém recebe uma cobrança governamental para pagá-lo. Ele é imposto sobre todas as pessoas que têm moeda. 
Equação quantitativa
 Equação Quantitativa 
A equação quantitativa da moeda (TQM), relaciona a quantidade 
de moeda M, a velocidade de circulação da moeda V, e o valor de produção de bens e serviços da economia. A produção de bens e serviços da economia (Y) é determinada pela oferta de fatores (trabalho, capital físico, capital humano e recursos naturais) e pela tecnologia de produção disponível.
Dicotomia clássica e a neutralidade monetária
A dicotomia clássica é a separação teórica entre as variáveis nominais (medidas em unidades monetárias) e variáveis reais (medidas em unidades físicas). As alterações na oferta de meda, segundo a análise clássica, afetam as variáveis nominais, mas não a reais. Assim, a moeda é neutra.
Custos da inflação
Como a moeda é neutra, as rendas nominais tendem a acompanhar os aumentos nos preços. Por que a inflação seria um problema? Os economistas identificaram diversos custos decorrentes da inflação. Cada um desses custos mostra alguma maneira pela qual o crescimento persistente da oferta de moeda tem algum efeito sobre as variáveis reais. 
a) Custos de Sola de Sapato 
Quando há inflação, a demanda por moeda aumenta fazendo com que as pessoas tenham que ir ao banco com maior frequência. É claro que essa expressão não deve ser interpretada literalmente: não se desgasta apenas a sola de sapato, mas o tempo e a comodidade sacrificados (ou o custo de oportunidade) quando há inflação. 
b) Custos de Menu 
As empresas modificam seus preços com pouca frequência porque a alteração de preços tem custo. Os custos de menu incluem o custo de decidir sobre os novos preços, o custo de imprimir novas listas de preços e catálogos, o custo de enviar novas listas de preços para fornecedores e clientes. Quando há inflação, há aumento nos custos de menu com que as empresas arcam. 
c) Variabilidade dos Preços Relativos e a Alocação Distorcida de Recursos 
Quando a inflação distorce os preços relativos, as decisões dos consumidores são distorcidas e os mercados são menos capazes de alocar recursos para seu melhor uso. 
d) Distorções Tributárias Induzidas pela Inflação 
Muitos impostos tornam-se problemáticos na presença de inflação. A razão é que os legisladores frequentemente não levam a inflação em conta ao elaborar as leis tributárias.

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