Buscar

Introdução à Anestesiologia Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIA 
VETERINÁRIA
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Prof. Msc. Brena Peleja Vinholte
INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIAVETERINÁRIA
INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIAVETERINÁRIA
 O QUE É ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA??? 
 Estudos dos fármacos e técnicas anestésicas - Ciência;
 COMO SURGIU??
 Ervas medicinais, magias, orações;
 EVOLUÇÃO
 Século XIII – Raimundno Lulio ou Doctor Illuminatus – vitríolo doce;
 Século XV – Paracelsus – fluído anestésico - “ácido sulfúrico suave”;
INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIAVETERINÁRIA
 EVOLUÇÃO
 1730 – Frobenius – Éter sulfúrico;
 1844 – Horace Wells – Óxido Nitroso;
 1846 – William Thomas Green Morton – Notoriedade ao éter;
 1847 – Edward Mayhew – éter em animais;
 1852 – George Dadd – éter e clorofórmio em animais;
 1860 – Albert Niemann – Cocaína – anestesia local; 
 Século XX – domínio das técnicas intravenosa e inalatória;
 Século XI – atenção a qualidade da analgesia – Bem-estar;
TERMINOLOGIA
 ANESTESIOLOGIA
 Estudos dos fármacos e técnicas anestésicas;
 Em Medicina Veterinária foi criada em 1846 (Inglaterra);
 ANESTESIA
 Estado reversível;
 Ausência de resposta do SNC ao estímulo doloroso;
 Geral ou local;
 Ideal: mínimos efeitos adversos;
TERMINOLOGIA
 ANALGESIA
 Ausência de transmissão, modulação, percepção e resposta ao estímulo doloroso;
 Local de efeito: medula espinhal, encéfalo (hipotálamo, tálamo, córtex);
 ANESTÉSICO
 Define fármacos, técnicas e equipamentos utilizados em anestesiologia;
TERMINOLOGIA
 HIPOALGESIA 
 Diminuição da sensibilidade aos estímulos lesivos; 
 HIPERALGESIA 
 Sensibilidade aumentada aos estímulos lesivos;
 TRANQUILIZAÇÃO (NEUROLEPSIS)
 “Calmo”, “tranquilizado”;
 Permanência da consciência;
 Não envolve analgesia;
TERMINOLOGIA
 SEDAÇÃO
 Maior depressão do SNC;
 Alguma analgesia (dependendo do fármaco);
 Associação fármacos (opiódes + tranquilizantes);
 NEUROLEPTOANALGESIA
 Sedação + analgesia profunda;
 Requer associações de fármacos;
 Opióides + sedativos ou tranquilizantes;
TERMINOLOGIA
 HIPNOSE
 Sono artificial, com moderada depressão do SNC;
 Paciente é facilmente despertado;
 NARCOSE
 Sedação profunda, “coma”, intoxicação;
 Não é facilmente acordado;
TERMINOLOGIA
 ANESTESIA GERAL
 Perda total da consciência (narcose);
 Ausência de respostas a estímulos dolorosos (analgesia);
 Injetável ou volátil;
 Narcose + analgesia + relaxamento muscular (Anestesia cirúrgica);
TERMINOLOGIA
 ANESTESIA LOCOREGIONAL
 Anestesia em uma parte localizada (infiltração local/epidural);
 Interrupção da condução nervosa pelo(s) nervo(s) sensitivo(s) da região;
 Geralmente associada a outras formas de depressão do SNC;
 ANESTESIA DISSOCIATIVA
 Anestesia capaz de dissociar o córtex cerebral de modo seletivo, promovendo 
analgesia, imobilização e catatonia porém, sem perda dos reflexos protetores;
TERMINOLOGIA
 ANESTESIA INTRAVENOSA
 Anestesia geral promovida exclusivamente por agentes 
administrados por via intravenosa;
 ANESTESIA INALATÓRIA
 Anestesia geral promovida pela administração de agentes 
voláteis;
INDICAÇÕES
 Contenção e manipulação;
 Exames auxiliares (radiografia);
 Cirurgias;
 Controle da convulsão;
 Eutanásia;
PERÍODOS PRÉ, TRANS E PÓS-ANESTÉSICOS
 PERÍODO PRÉ-ANESTÉSICO
 Intervalo de tempo entre a indicação anestésica e o momento de inicia-la;
 Avaliação pré-anestésica do paciente
 Classificada quanto a duração:
1. Período destituído de urgência: pacientes com bom estado de higidez.
PERÍODOS PRÉ, TRANS E PÓS-ANESTÉSICOS
2. Período de extrema urgência: dispensa praticamente qualquer cuidado pré-
anestésico.
 Conduta rápida, segura e eficiente;
 Choque, cesariana, hemorragia abundante, convulsão;
3. Período de relativa urgência: pacientes de alto risco e é onde existe condições de 
melhores exames.
 Hidratação;
 Controle das grandes funções e demais cuidados que se fizerem necessários antes da 
anestesia;
PERÍODOS PRÉ, TRANS E PÓS-ANESTÉSICOS
 PERÍODOTRANSANESTÉSICO
 Intervalo de tempo que vai desde o início da anestesia propriamente dita até o
início da recuperação.
 Fase que requer maior atenção e expectativa por parte do anestesista, com
principais cuidados no:
1. Paciente – zelar e vigiar os reflexos pertinentes ao plano anestésico desejado e,
observar o posicionamento adequado do paciente, e evitar posturas prejudiciais
a este.
2. Aparelho –Vigiar o funcionamento adequado do aparelho de anestesia
PERÍODOS PRÉ, TRANS E PÓS-ANESTÉSICOS
 PERÍODO PÓS-ANESTÉSICO
 É o intervalo de tempo que vai desde o início da recuperação até o
reestabelecimento total da consciência e dos parâmetros fisiológicos.
1. Imediato: tempo variável, no qual se mantém cuidado para o animal não se
machucar em canis, baias, solos e objetos. Vigilância constante até o
reestabelecimento completo – animal em estação. Nesse período ficar sem
alimento, sem água e em ambientes calmos.
2. Mediato ou tardio: mais tardio e sequencial ao imediato. Ligado a deficiências
orgânicas do paciente que causam dificuldade na metabolização do anestésico ou
a trauma cirúrgico intenso.Acompanhar periodicamente.
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 IMPORTÂNCIA E OBJETIVO
 Informar o cliente verbalmente sobre os riscos envolvidos;
 Termo de responsabilidade por escrito (cliente);
 Avaliação física;
 História clínica;
 Exames laboratoriais;
 Classificação de risco;
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Espécie 
 Raça
 Sexo
 Idade 
 Peso
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Doberman Pinscher – problemas de coagulação – anticoagulante prévio
 Schnauzer miniatura (principalmente fêmea) – podem apresentar arritmias cardíacas
– ausculta atenciosa e ECG prévio;
 Galgos – não devem ser anestesiados com tio barbitúricos – mais suscetíveis a
complicações anestésicas com estes fármacos (recuperação prolongada e excitação
durante a recuperação);
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Braquiocefálicos – são mais suscetíveis aos efeitos dos derivados fenotiazínicos –
doses mínimas – ideal é não utilizar!!!
 As raças braquiocefálicas como o Buldog e o Pug, com frequência apresentam
obstruções anatômicas das vias aéreas superiores;
 Cuidado com uso de MPA depressores da função respiratórias (opióides) –
atenção!!!
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 ANAMENSE DETALHADA
 Utilizar perguntas que exijam respostas completas
 Sinais e sintomas nos últimos dias
 Patologias anteriores
 Patologias concomitantes
 Anestesias anteriores
 Foi anestesiado alguma vez?
 Como voltou da anestesia?
 Alergia a medicamentos?
 Toma algum medicamento?
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Abordar sistemas
 Cardiopulmonar
 Faz exercícios os caminhadas? Cansaço fácil?
 Tosse com frequência? Tem secreção?
 Neurológico
 Desmaia ou convulsiona?
 Biotransformação (hepático/renal)
 Água? Apetite?
 Vômitos?
 Urina e fezes?
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Exame físico
 Temperamento
 Condição geral do paciente – peso, estado nutricional
 Animais muito obesos em geral tem algum grau de insuficiência
cardíaca e podem apresentar dificuldades respiratórias,
principalmente quando posicionadas em decúbito dorsal.
 Animais com peso corporal e percentual de gordura abaixo do
normal têm menor volume para distribuição do anestésico.
 Cuidado com a dose!!!AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Cardiovascular
 Auscutação cardíaca
 Pulso arterial
 Tempo de preenchimento capilar
 Pulmonar
 Auscutação pulmonar
 Presença de estertores e secreção
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
Valores de referência – FC Valores de referência - FR
Espécie/adulto 
Batimentos
cardíacos/min
Cães 70-120
Gatos 120-240
Equinos 28-40
Bovinos 60-80
Caprinos 95-120
Ovinos 90-115
Espécie/adulto 
Movimentos
respiratórios/min
Cães 18-36
Gatos 20-40
Equinos 8-16
Bovinos 10-30
Caprinos 20-30
Ovinos 20-30
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
Valores de referencia TC
Espécie/adulto 
Temperatura retal 
(°C)
Cães 37,5 – 39,2
Gatos 37,8 – 39,2
Equinos 37,5 – 39,2
Bovinos 37,8 – 39,2
Caprinos 38,6 – 40
Ovinos 38,5 - 40
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Digestório
 Palpação abdominal
 Diarreias ou vômitos
 Metabólico e endócrino
 Diabetes, hipo ou hipertireoidismo
 Tegumentar
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
Denominação Coloração Significado 
Pálida Esbranquiçada anemia
Congesta ou hiperêmica Avermelhada da permeabilidade
vascular
Cianótica azulada Transtorno na hematose
Icteríca amarelada hiperbilirrubinemia
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Exames complementares
 Exames pré-operatórios: de acordo com a idade, procedimento, espécies e co-
morbidades.
 Recentes: máximo 7 dias.
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
QUAIS EXAMES SOLICITAR?
ASA Até 6 meses 6 meses a 6 anos Maior de 6 anos
I e II Hematócrito / PT / Glicose Hematócrito / PT / Ur / Cr
Hematócrito / PT / Ur / Cr / 
ECG / Urinálise
III
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / Urinálise
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / ALT / FA/ AST / GGT / 
Urinálise
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / ALT / FA/ AST / GGT / 
Urinálise / Na / K / Ca
IV e V
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / ALT / FA/ AST / GGT / 
Urinálise / Na / K / Ca
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / ALT / FA/ AST / GGT / 
Urinálise / Na / K / Ca, 
Hemogasometria e Lactato
Hemograma / PT/ Glicose / Ur / 
Cr / ALT / FA/ AST / GGT / 
Urinálise / Na / K / Ca, 
Hemogasometria e Lactato
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
ASA (AMERICAN SOCIETY OF ANESTHESIOLOGISTS)
ASA TIPO DE PACIENTE CARACTERIZAÇÃO
I Aparentemente hígido
Procedimentos eletivos como ovariossalpingoisterectomias, 
orquiectomias, conchotomias
II Paciente com doença sistêmica leve
Neonatos e geriátricos (<8 semanas ou >10 anos), gestantes, 
obesos, cardiopatas compensados, infecções localizadas
III
Paciente com doença sistêmica
moderada
Desidratação moderada e hipovolemia, anorexia, caquexia, anemia, 
fraturas complicadas, hérnia diafragmática, pneumotórax
IV Paciente com doença sistêmica grave
Choque, uremia, toxemia, desidratação severa, hipovolemia e anemia 
severa, síndrome dilatação-torço gástrica, doenças cardíacas e renais 
descompensadas
V
Moribundos sem expectativa de vida,
com ou sem cirurgia nas 24 horas
Falência de múltiplos órgãos, choque, traumas cranianos
E Emergência (deverá ser acrescentada no estado físico do paciente) I ao V
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
 Estabilização do paciente
 Jejum (variável em função da espécie, peso, ASA)
 Pequenos animais 
 Sólido 12 horas e absoluto – 2 horas
 Equinos 
 Absoluto 12 horas
 Bovinos
 ½ sólido 48 horas e absoluto 24 horas
 Pequenos roedores e aves
 Absoluto máximo 3 horas
 Coelhos e similares
 Absoluto 6 horas
PLANEJAMENTO DA ANESTESIA
 Avaliar o procedimento cirúrgico 
 Duração
 Grau de dor
 Porte 
 Estado geral do paciente
 Fármacos e equipamentos disponíveis 
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
ANESTESIAR OU ESTABILIZAR O PACIENTE??
Tomada de decisão
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
CADA PACIENTE É ÚNICO!!!
 Anestesia não é receita de bolo
 Deve ser individualizada para cada paciente/situação
 Pacientes especiais: Geriátricos, cardiopatas, Oncológicos, renais, filhotes e neonatos
 Animais >8 semanas capacidade de metabolização de fármacos;
 Animais idosos e muito jovens – dificuldade de manter a temperatura corporal e
compensar eventuais alterações de pressão e frequência cardíaca e respiratória
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
FICHA DE ANAMNESE ANESTESIOLÓGICA
 Todos os dados encontrados durante avaliação física, tanto aqueles fornecido pelo
proprietário, quanto os conseguidos pela avaliação física devem ser devem ser
repassados para o prontuário do animal, que deverá permanecer arquivado na clínica
para reavaliações futuras e para manter o histórico do animal.
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
TÉRMINO DA AVALIAÇÃO
RISCO ANESTÉSICO
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA DO PACIENTE
PRÓXIMO PASSO?
ANESTESIAR!!!!!
EXERCÍCIO
 Argus, canino, raça Pit Bull, 1,5 anos, será submetido à castração, pois apresenta
temperamento agressivo. No hemograma apresenta leucopenia, trombocitopenia
discreta, + hemoparasitose, demais exames normais.
Resposta: ASA 2
EXERCÍCIO
 Pipoca, felina, 3 anos, foi atropelada há 3 dias. Apresenta hemograma com discreta
leucocitose, ALT e GGT discretamente elevados. Demais exames normais. Histórico
de hipotireoidismo. Será submetida a cirurgia de osteossíntese.
Resposta: ASA 3
EXERCÍCIO
 Belinha, 5 anos, mestiça de York com chiuaua, 2kg, serásubmetida à OSH de
conveniência. Paciente apresenta todos exames normais.
Resposta: ASA 1

Outros materiais