Avaliando Comunicação e Política 1

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JOSE HYGOR ALMEIDA DA SILVA
201603264851 SÃO JOSÉ
 
 COMUNICAÇÃO E POLÍTICA
Avaliando Aprend.: CCA0170_SM_201603264851 V.1 
Aluno(a): JOSE HYGOR ALMEIDA DA SILVA Matrícula: 201603264851
Desemp.: 0,5 de 0,5 03/05/2018 20:44:55 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201604109435) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em sua obra O príncipe, Nicolau Maquiavel inaugura a ideia de:
Valores políticos segundo os padrões que regulam a moralidade privada.
Valores políticos medidos pela sinceridade do governante.
 Valores políticos medidos pela eficácia prática e pela utilidade social.
Valores políticos medidos pela justiça social.
Valores políticos medidos pela eficácia dos meios.
2a Questão (Ref.:201603359715) Pontos: 0,1 / 0,1 
O termo "maquiavélico", normalmente associado a práticas pouco éticas, surge em função de características notáveis
na obra do pensador italiano, cuja originalidade é frequentemente atribuída:
 à valorização da racionalidade instrumental, buscando o êxito, sem observar valores éticos
à valorização de práticas imorais para anular os inimigos do Estado
a uma inédita (e perigosa) interpretação de práticas políticas imorais, em alusão a príncipes italianos no
século XVI.
ao fato de Maquiavel valorizar estratégias astuciosas na condução dos negócios políticos do Estado
a um inédito esforço de descrição dos métodos de corrupção inerentes às práticas do Estado
3a Questão (Ref.:201604056838) Pontos: 0,1 / 0,1 
É possível, vivendo em sociedade, sermos "apolíticos", ou seja, levar uma vida completamente alheia ao sistema
político?
Sim, através do voto nulo ou voto de protesto.
Não, pois o voto é obrigatório.
Sim, desde que não se seja filiado a nenhum partido ou instituição com atuação política.
 Não, pois todos os atos do cidadão, são atos políticos e o distanciamento da política só beneficia aos que
estão no poder.
Sim, desde que o cidadão não se envolva em nenhum assunto relacionado à política.
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4a Questão (Ref.:201604159448) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a importância da política na vida do cidadão o escritor João Ubaldo Ribeiro afirma que estamos imersos num
processo político que penetra todas as nossas atitudes, toda a nossa maneira de ser e agir, até mesmo porque a
educação, tanto a doméstica quanto a pública, é também uma formação política. Assinale a alternativa em que não
condiz com o pensamento do autor, conforme texto . ¿ Como a política interessa a todos e cada um.¿. In: Política. Rio
de Janeiro: Ed. Nova Fronteiro, 1986.
A própria palavra ¿Política¿ vem de polis, que significa, mais ou menos, ¿cidade¿, em grego antigo.
 Quando alguém diz que ¿não liga para a Política¿, está naturalmente sendo apolítico
Cada ato nosso, ou cada maneira de ver as coisas, poder ser examinado à luz da concepção de Política
Se o processo político, por exemplo, resulta em que não há oportunidades de educação para pessoas como
nós, é evidente que esse processo nos prejudica
A Política não se ocupa de todos os processos de formulação e tomada de decisões, mas somente daqueles
que afetem, de alguma forma, o conjunto dos cidadãos.
5a Questão (Ref.:201604109447) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com Rousseau, ¿A passagem do estado de natureza para o estado civil determina no homem uma
mudança muito notável, substituindo na sua conduta o instinto pela justiça e dando às suas ações a moralidade que
antes lhes faltava.¿ (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Coleção Os
Pensadores. p.36.) Sobre a passagem do estado de natureza para o estado civil, é correto afirmar que:
o homem mantém a liberdade natural e o direito ilimitado, mas abdica da liberdade civil em favor da
liberdade moral.
o homem mantém a liberdade moral e o direito de decisão, mas abdica de sua liberdade natural e do direito
de propriedade.
o homem mantém a liberdade natural e o direito irrestrito, e ainda ganha uma moralidade muito particular
guiada pelo seu puro apetite.
 o homem perde a liberdade natural e o direito ilimitado, mas ganha a liberdade civil e a propriedade de tudo
o que possui.
o homem perde a liberdade natural e o direito à propriedade, mas adquire a obrigação de seguir sua própria
vontade.