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OBJETIVOS A inclusão de crianças e adolescentes portadoras de deficiências em salas de aulas comuns, sem distinção especial de classes, ainda é considerada instável, visto que existem diversas opiniões acerca do assunto e muitos entraves para a perpetuação deste pensamento. Porém, para compreender e avaliar as ações mais adequadas deve-se analisar de forma detalhada e minuciosa este quadro para, portanto, ascender a uma síntese concreta de eficácia singular. Os conceitos de familiares, pedagogos, professores, dos próprios indivíduos ou de qualquer outra pessoa envolvida necessitam de um enfoque especial, para assim posto, serem avaliados com o objetivo de melhorar as condições de ensino com destino aos próprios interessados. Questionamentos devem ser sanados e levantados a fim de melhorar a atual situação educacional de pessoas portadoras de necessidades especiais. Primeiramente, deve-se elencar: Quais as reais dificuldades encontradas por esses indivíduos? A insuficiência do Estado em administra-las é devido a inexistência de campanhas que auxiliam ou simplesmente informam a sociedade? Assim, caso esta afirmação tenha uma resposta que afirme a comparência de alguma medida governamental, como esta dar-se no âmbito educacional. Além dos aspectos citados, é primordial pesquisar a atual situação dessas pessoas nas escolas públicas e/ou privadas, respondendo a perguntas como: a inclusão de indivíduos deficientes é efetivo? Elas estão sendo inseridas em salas normais? São esses aspectos que devem ser verificados e argumentados.
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