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OPG Alexandre Simon

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA- UDESC 
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE- CEO 
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA-DZO 
 
 
 
 
ADRIANO ALAN STEFFENS 
ALEXANDRE LUÍS SIMON 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OPG E COPROCULTURA DE FEZES DE BOVINOS REALIZADA EM 
ANIMAIS DA FAZENDA SIMON, LOCALIZADA NA CIDADE DE IPUMIRIM, 
NO OESTE DE SANTA CATARINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPECÓ – SC 
2018 
 
 
OPG (Ovos por grama de fezes) 
 
A prática da OPG tem por objetivo verificar e quantificar a infecção de animais 
por endoparasitas. Esta técnica consiste na contagem de ovos por grama de fezes. Para 
execução do exame parasitológico, de OPG, 10 animais da propriedade foram 
selecionados para terem suas fezes coletadas e analisadas. As amostras, foram retiradas 
da ampola retal de cada animal, em seguida, foram numeradas de acordo com a 
numeração do brinco dos animais, pois o proprietário objetivava que todos os seus 
animais fossem analisados, após isso, as amostras foram encaminhadas para o 
laboratório de parasitologia animal da UDESC-CEO. 
Para a execução da técnica em laboratório, foram pesadas 4 gramas de fezes e 56 
gramas de solução concentrada de sacarose. Em seguida, as amostras pesadas foram 
adicionadas e homogeneizadas na solução, com o auxilio de um bastão de vidro. 
Posteriormente, as amostras foram peneiradas, para retirar o excesso de sujeira, sempre 
tomando cuidado para não forçar a coagem, o que poderia interferir no resultado final, 
então com o auxilio de uma pipeta a solução foi introduzida na câmara de McMaster, 
este procedimento deve ser feito com bastante atenção, pois não deve se deixar bolhas 
de ar dentro da câmara, o que interferiria no momento de se fazer a análise em 
microscópio, feito isso, 10 minutos foram esperados para que as amostras pudessem ser 
analisadas em microscópio, com aumento de 20x. Após a contagem de OPG no 
microscópio, em nenhuma amostra foi encontrado algum ovo, portando os animais da 
Fazenda Simon não estavam infectados com parasitas. Se algum ovo fosse encontrado 
nas fezes coletadas, a quantidade de ovos encontrados deveria ser multiplicada por 50, 
após essa multiplicação teríamos a quantidade real de ovos por grama de fezes. 
De acordo com a solicitação feita pelo professor da matéria de Parasitologia, a 
técnica de coprocultura deveria ser realizada para todas as amostras que se mostraram 
positiva na técnica de OPG, pois a coprocultura tem por objetivo identificar quais 
parasitas os animais estariam infectados. A técnica consiste em fornecer um ambiente 
propício para o desenvolvimento do parasita, sendo realizada em um copo de vidro de 
tamanho médio fornecido pelo laboratório, manavalha esterilizada, que funciona como 
meio de cultivo, fezes de todas as amostras positivas, que foram misturadas e água. A 
coprocultura seria preparada e deixada por 7 dias dentro de uma estufa, para acelerar o 
desenvolvimento dos parasitas. Como os animais da propriedade Simon não estavam 
infectados, a técnica de coprocultura não foi realizada.

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