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valiando Aprend.: CCJ0032_SM_201803388927 V.1 
	Aluno(a): KEITIANE BARROS VIEIRA
	Matrícula: 201803388927
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	26/04/2018 16:11:32 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201804106393)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	SÃO PRINCÍPIOS QUE REGEM A AÇÃO PENAL PÚBLICA:
		
	
	OPORTUNIDADE E INDISPONIBILIDADE
	 
	OBRIGATORIEDADE E INDISPONIBILIDADE
	
	OPORTUNIDADE E DISPONIBILIDADE
	
	OBRIGATORIEDADE E DISPONIBILIDADE
	
	INDIVISIBILIDADE E OPORTUNIDADE
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201804029418)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a conjunção carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não praticou nenhum ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio final do fato?
		
	
	Partícipe
	
	Mero conivente
	
	Autor mediato
	
	Autor colateral
	 
	Coautor
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201804009573)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quando o agente mediante uma só ação dolosa pratica dois ou mais crimes não idênticos e resultantes de desígnios autônomos, configura-se hipótese de concurso de crimes:
		
	
	formal de crimes e aplica-se a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até a metade.
	
	material de crimes e aplica-se a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade.
	
	material de crimes e aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido.
	 
	formal de crimes e aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido.
	
	formal de crimes e aplica-se a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um terço.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201803546435)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Antônio, réu primário, sofreu condenação já transitada em julgado pela prática do crime previsto no art. 273 do CP, consistente na falsificação de produto destinado a fins terapêuticos, praticado em janeiro de 2009. Em face dessa situação hipotética e com base na legislação e na jurisprudência aplicáveis ao caso, assinale a opção correta.: (Exame OAB/ Cespe-UnB ? 2009.2.)
		
	
	Antônio cometeu crime hediondo e, portanto, não poderá progredir de regime.
	
	Antônio não cometeu crime hediondo e poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional, mediante decisão fundamentada precedida de manifestação do MP e do defensor.
	 
	Antônio cometeu crime hediondo, de forma que só poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de dois quintos da pena, caso atendidos os demais requisitos legais.
	
	Antônio cometeu crime hediondo, mas poderá progredir de regime de pena privativa de liberdade após o cumprimento de um sexto da pena, caso ostente bom comportamento carcerário comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201804030321)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Juiz de Direito/MG. MODIFICADA) Fulgêncio, com animus necandi, coloca na xícara de chá servida a Arnaldo certa dose de veneno. Batista, igualmente interessado na morte de Arnaldo, desconhecendo a ação de Fulgêncio, também coloca uma dose de veneno na mesma xícara. Arnaldo vem a falecer pelo efeito combinado das duas doses de veneno ingeridas, pois cada uma delas, isoladamente, seria insuficiente para produzir a morte, segundo a conclusão da perícia. Fulgêncio e Batista agiram individualmente, cada um desconhecendo o plano do outro. Pergunta-se:
		
	
	Fulgêncio e Batista respondem, como coautores, por homicídio doloso, qualificado, consumado.
	 
	Fulgêncio e Batista respondem por tentativa de homicídio doloso qualificado, face à ocorrência da autoria colateral incerta
	
	Fulgêncio e Batista respondem por homicídio doloso qualificado consumado, face à ocorrência da autoria colateral.
	
	Fulgêncio e Batista respondem, cada um, por homicídio culposo.
	
	Fulgêncio e Batista respondem por lesão corporal seguida de morte.

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