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Adaptações avd e esporte Gabriella Braga; Giovanna Gomes; Rafaela Duarte; Rosana Ribeiro; Talita Abdias; Talita Lobo; Thaís Nogueira – 3º ANO FISIOTERAPIA VESPERTINO BENGALAS Bengala Tradicional ou Standard Bengala com dobra ou “offset” Bengala com quatro apoios http://www.quadrilcirurgia.com.br/bengalas-e-muletas.html ANDADORES Andadores tradicionais Andadores com rodas frontais http://www.quadrilcirurgia.com.br/bengalas-e-muletas.html MULETAS Muletas Axilares Muletas de antebraço ou canadenses http://www.quadrilcirurgia.com.br/bengalas-e-muletas.html ÓRTESES JOELHEIRAS TORNOZELEIRAS CALCANHEIRAS https://www.osteoartrose.com.br/editorial/51/orteses-e-proteses ADAPTAÇÕES NOS AMBIENTES - CORRIMÃO 0,30 m no início e no término de escadas acabamento recurvado nas extremidades altura de 0,92 m do piso MOBILIDADE ACESSÍVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO ADAPTAÇÕES NOS AMBIENTES – COZINHA Circulação adequada Alcance manual Pias com altura adequadas Aproximação aos equipamentos Piso antiderrapante https://projetos.habitissimo.com.br/projeto/como-adaptar-sua-casa-para-uma-pessoa-dependente MOBILIDADE ACESSÍVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO ADAPTAÇÕES NOS AMBIENTES - QUARTOS Espaço livre Cama na altura ideal Janelas e portas dos armários de correr Móveis arredondados Retirar tapetes MOBILIDADE ACESSÍVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/casa-e-decoracao/protecao-da-casa/saiba-comodo-a-comodo-como-adaptar-a-casa-para-o-idoso,e84385f32ec73410VgnVCM10000098cce 8 ADAPTAÇÕES NOS AMBIENTES – PARTE EXTERNA Pisos antiderrapantes Rampas Animais http://cintiaaraujopaisagismo.blogspot.com/2011/05/funcionalidade-os-jardins-sensoriais-e.html https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/casa-e-decoracao/protecao-da-casa/saiba-comodo-a-comodo-como-adaptar-a-casa-para-o-idoso,e84385f32ec73410VgnVCM10000098cce ADAPTAÇÕES PARA O BANHEIRO Armários: no mínimo 30cm de altura do piso Cabideiros e registros: de 80cm a 1,20m da altura do piso Dispositivo de Sinalização de Emergência Dimensão: 1,50m x 1,70m ( para banheiros sem chuveiro) 2,05m x 2.40m ( para banheiros com chuveiro) Largura da porta: 1m Barras laterais : 75cm do piso com 80cm de comprimento Barras na Vertical: 75cm com do piso com 70cm de comprimento Barra apoio lavatório: Devem ser instaladas ao redor da pia Bacia Sanitária: sem caixa acoplada NBR 9050 ADAPTAÇÕES PARA O BANHEIRO Lavatório: 78 e 80cm de altura em relação ao piso acabado, devendo a parte inferior ser livre de obstáculos e respeitar a altura livre mínima de 73cm Espelho: a base inferior deve estar no máx. a 90cm do piso; inclinar 10º o espelho em relação a parede Acessórios junto ao lavatório: Como saboneteiras e toalheiros devem estar entre 80cm e 120cm do piso acabado Boxe: a medida mínima é de 90 x 95cm; Chuveiro: registros devem ser do tipo alavanca, preferencialmente monocomando e instalados a 45cm da parede de fixação do banco e a 1m de altura em relação ao piso acabado. NBR 9050 http://www.lifesobrerodas.com https://fotos.habitissimo.com.br http://www.1000assentos.com.br RAMPAS http://multirampa.com.br/ CADEIRAS ADAPTADAS PARA ESCADA Scalamobil "escalador de escada" Valor em média do equipamento 35,300 mil As escadas devem ter medidas padrões de profundidade mínima de 11 cm e altura máxima de 20 cm. O Scalamobil nunca pode ser utilizado em escadas rolantes ou em pisos molhados. Cavenaghi SCALEVO Um projeto em andamento Pessoa independente Motores potentes e esteira de alta aderência Temporal Cerebral Tecmundo ADAPTAÇÕES FUNCIONAIS Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Carros adaptados Kivi Brasil DISPOSITIVOS DE DIREÇÃO Deficiência de membros inferiores; Acelerador de aro sob o volante k4 easy-fit; Localizado no volante original do carro Não impede a saída do airbag Kivi Brasil Kivi Brasil Dispositivos de direção Deficiência de membros superiores; Suporte do pulso e mão; Pomo Garfo Trípode ACESSO AO CARRO Auxilio para facilitar acesso ao carro; Base giratória com saída e descida elétrica ; Kivi Brasil SOLUÇÕES PARA CARREGAR A CADEIRA DE RODAS Eletrificação da porta lateral; Quando em movimento, o comando da porta fica desligado. Caso ocorra alguma avaria elétrica, a porta pode ser aberta manualmente. Kivi Brasil SOLUÇÕES PARA O TRANSPORTE Cintos de segurança para postura de apoio Care Belt System. Maior suporte para o tronco. Postura correta Usado em qualquer assento. Kivi Brasil ESCOLHA CORRETA DA CADEIRA DE RODAS É preciso considerar os objetivos do indivíduo: Independência de mobilidade em ambientes externos Necessidade de um cuidador à disposição Se necessário que produto seja transportado no carro Condição física e motora Especificidades http://blog.freedom.ind.br/conheca-os-tipos-de-cadeiras-de-rodas-para-diferentes-deficiencias/ ESCOLHA CORRETA DA CADEIRA DE RODAS Existem dois tipos: Cadeira de Roda Manual: se subdividem em dois tipos – ativa e padrão. Cadeiras ativas: são compactas, leves e fabricadas de forma bastante personalizada para oferecer a maior adequação possível visando o mínimo consumo de energia na sua movimentação. Indicação: pessoas com nenhum ou baixo comprometimento dos MMSS. Tipo de lesão Cavenaghi http://blog.freedom.ind.br/conheca-os-tipos-de-cadeiras-de-rodas-para-diferentes-deficiencias/ ESCOLHA CORRETA DA CADEIRA DE RODAS Cadeira de Roda Motorizada Conta com uma motorização para realizar os movimentos. Ótima opção para os que possuem maior comprometimento dos MMSS ou que precisam fazer maiores deslocamentos. Escolha correta é baseado nas medidas da pessoa. Largura, altura do encosto e profundidade do assento. Cavenaghi http://blog.freedom.ind.br/conheca-os-tipos-de-cadeiras-de-rodas-para-diferentes-deficiencias/ Jogos Paraolímpicos ou Paralímpicos Maior evento esportivo mundial envolvendo atletas com deficiência física (de mobilidade, amputações , cegueira, ou paralisia cerebral). além de deficientes mentais. Quem faz a avalição? Fisioterapeutas Médicos Profissionais da área esportiva O que é avaliado? Lesão ou patologia do atleta Potencial do atleta já considerando o tipo de lesão ou patologia Impacto e limitações que trazem ao desempenho esportivo do competidor https://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/09/1811278-entenda-a-classificacao-dos-atletas-paraolimpicos-em-cada-esporte.shtml DEFICIÊNCIA DOS ATLETAS PARAOLÍMPICOS Potência muscular Movimento Membro Comprimento da perna Baixa estatura Tônus muscular (hipertonia) Coordenação muscular (ataxia) Controle dos movimentos (atetose) Visual Intelectual https://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/09/1811278-entenda-a-classificacao-dos-atletas-paraolimpicos-em-cada-esporte.shtml CADEIRA DE RODAS NO JOGO PARAOLÍMPICO Rugby (futebol americano) Duas equipes de 15 jogadores, usando as mãos e os pés, na tentativa de levar a bola oval até a linha de fundo adversária ou fazê-la passar por entre as traves da meta. Deficiência em pelo menos 3 membros Poliomielite Lesão medular Amputação https://sportsregras.com/rugby-paralimpico-cadeira-rodas-historia-regras/ BASQUETEBOL Paralisia cerebral Amputação Artropatia Lesão medular https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/ ESGRIMA Deficiência física que afeta o movimento de uma perna ou pé. Tem duas classes Atleta com controle de tronco Atleta com deficiência que afeta o tronco https://sportsregras.com/esgrima-cadeira-rodas-historia-regras/ TÊNIS DE MESA Os atletas podem jogar com órteses, acessórios que protegem e apoiam o sistema locomotor, próteses e muletas. Também é permitido usar uma faixa ou bandagem para fixar a raquete na mão. http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/megaeventos/paraolimpiadas/modalidades/tenis-em-cadeira-de-rodasTÊNIS http://esporte.ig.com.br/olimpiadas/2016-09-12/tenis-maior-campanha-brasil-rio-2016.html CICLISMO DE PISTA O ciclismo de pista aceita bicicletas com adaptações como manoplas e próteses artificiais, feitas especialmente para a corrida. Eles são permitidos apenas para os MMSS, em caso de atletas com amputações. http://www.ufjf.br/noticias/2016/09/02/entenda-o-funcionamento-de-cadeiras-de-roda-para-corridas/ BICICLETA CONVENCIONAL Acomoda aos diferentes níveis de deficiência motora. https://sportsregras.com/ciclismo-paralimpico-historia-regras/ PRÓTESES NO ESPORTE LÂMINAS Constituído de carbono Processo é puramente mecânico, otimizando a velocidade do atleta Design em formato de J São customizadas para cada atleta Ottobock https://iq.intel.com.br/precisao-de-design-entenda-como-funcionam-e-como-sao-fabricadas-as-proteses-de-corrida-para-atletas-sem-pernas/ TIPOS DE LÂMINA: FLEX-RUN Níveis transtibial e transfemural; 130Kg; Impacto alto a extremo Possui uma alavanca de dedo mais longa e um retorno de energia eficiente https://www.ossur.com.br/solucoes-proteticas/produtos/sport-solutions TIPOS DE LÂMINAS: CHEETAH XTEND Arrancadas mais longas e corrida de curta distância Impacto extremo Transtibial e transfemural Altamente eficaz tem uma curva contínua em direção ao dedo do pé https://www.ossur.com.br/solucoes-proteticas/produtos/sport-solutions TIPOS DE LÂMINAS: FLEX-FOOT CHEETAH Primeiro pé esportivo do tipo Transtibial e Transfemural Impacto Extremo Recomendado para corridas de longa distância https://www.ossur.com.br/solucoes-proteticas/produtos/sport-solutions ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Pré-amputação Pós-amputação Pré-protetização Pós-protetização Aula Profª: Giovanna Valente ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Pré-amputação Amputações programadas; Conscientização; Manter/aumentar ADM; Fortalecimento; Independência nas AVDs; Transferências, equilíbrio e marcha; https://www.youtube.com/watch?v=BdzshQDC5dk Aula Prof.º João Barboza ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Pós-amputação Atenção especial ao coto Enfaixamento Controlar edema Prevenção Fortalecimento Independência Cicatrização Prevenir as deformidades Orientações Mobilização no leito Preparar o coto para ser protetizado Aula Prof.º João Barboza ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Pré-protetização Fortalecimento Propriocepção Equilíbrio Mobilidade e transferências Locomoção Manter ADM Exercícios em barra paralela, com andadores e bengalas. Aula Prof.º João Barboza http://anselmosantana.com.br/2017/11/08/reabilitacao-de-marcha-em-pacientes-com-cancer/ ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Pós-protetização Última etapa do tratamento de um amputado. Será responsável pela independência e reintegração ao meio social do paciente, com a prótese. Programa de treinamento Marcha Tranferências Equilíbrio http://xn--amputao-2wa9a.com/amputacao-fisioterapia-e-reabilitacao/reabilitacao-pos-protetizacao.html
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