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Teoria da Empresa e Sociedades Contratuais UNI3

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Teoria da Empresa e 
Sociedades Culturais
UN
ID
AD
E 
3
01/08/2017 Unidade de Aprendizado
https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/ua/8809/1/101/indexprint.html 1/16
Empresário Individual e 
Sociedades Empresárias
APRESENTAÇÃO
Olá!
Conhecer as possibilidades de formatação jurídica para quem quer empreender é de
fundamental importância para calcular os riscos do negócio. Assim, torna-se fundamental
aprender quais são as dis�nções entre as diversas roupagens jurídicas para o negócio. Nesta
Unidade de Aprendizagem, serão abordados a empresa, o empresário e a sociedade
empresária e suas dis�nções conceituais.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar o que vem a ser empresa, o empresário e a sociedade empresária.
 Dis�nguir empresa de empresário e empresário individual de sociedade empresária.
 Reconhecer esses ins�tutos e sua correta regulamentação.
DESAFIO
João pretende empreender no ramo da beleza e criar o Instituto de Beleza João Mafra.
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Ao consultar as várias possibilidades que se lhe apresentam, João não sabe quais os riscos
correria se:
a) criasse uma sociedade com a sua esposa; 
b) empreendesse sozinho, em seu nome próprio; 
c) empreendesse por meio de uma empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI).
Quais são os riscos ao patrimônio pessoal de João se, após empreender, o negócio não der
certo? Você saberia lhe indicar quais são as melhores formas para proteger seu patrimônio?
INFOGRÁFICO
No infográ�co a seguir, estão ilustradas as distinções entre as diversas roupagens jurídicas
para o negócio
CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir,
"O exercício da empresa pela pessoa jurídica". Leia mais detalhes sobre a pessoas jurídica,
aonde será apresentado as caracterís�cas da desconsideração da personalidade jurídica, as
dis�nções conceituais, a classificação das sociedades empresárias e o empresário individual.
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DICA DO PROFESSOR
No vídeo a seguir, serão abordadas as possíveis roupagens jurídicas, o empresário individual e
suas responsabilidades e a sociedade empresária.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
EXERCÍCIOS
 
1) As a�vidades humanas encontraram na pessoa jurídica uma forte mola propulsora.
Dentre as vantagens de se criar uma pessoa jurídica, NÃO podemos considerar:
a) A pessoa jurídica é uma criação do Direito para permi�r um novo sujeito de direitos a
par�r da união de outras pessoas.
b) O fundamento da existência da pessoa jurídica está ligado à finitude da vida humana.
c) Uma vez que as pessoas naturais são finitas, com vida esgotável, as a�vidades que são
exercidas por elas poderiam se ex�nguir com a sua morte.
d) Quando se cria uma pessoa jurídica, esta tende a exis�r indeterminadamente e pode ser
gerida por diversas pessoas geração após geração.
e) Com a criação da pessoa jurídica, ocorre uma fusão entre os direitos e obrigações de cada
sócio, como pessoa natural, e os direitos e obrigações da sociedade da qual eles são sócios.
 
2) Um dos bene�cios da criação da pessoa jurídica é a dis�nção das obrigações da sociedade
e da pessoa de cada sócio. Por isso, NÃO é correto afirmar:
a) Em razão dessa dis�nção obrigacional entre sócios e sociedade, tem-se uma fácil
iden�ficação da pessoa com quem se está relacionando, a pessoa jurídica, ou a pessoa �sica
dos sócios.
b) A dis�nção obrigacional e, consequentemente, patrimonial revela um campo fér�l para
fraudes.
c) Em razão de se permi�r uma limitação da responsabilidade dos sócios em face das
obrigações da pessoa jurídica, é di�cil ocorrer o abuso dessa personalidade por parte dos
sócios.
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d) Em razão das eventuais fraudes que podem e são come�das, o legislador, em várias
oportunidades, fez previsões da desconsideração da personalidade jurídica para
responsabilizar pessoalmente os sócios por aquilo que, inicialmente, seria de
responsabilidade da sociedade.
e) A desconsideração da personalidade jurídica ocorre em caso de abuso da personalidade
jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial. Pode o juiz
decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no
processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos
aos bens par�culares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.
 
3) Veja-se que o abuso da personalidade jurídica se caracteriza, como regra geral, pelo
desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial. São hipóteses bastante amplas, que
permitem uma análise caso a caso pra a chamada “disregard doctrine”. Acerca dessa teoria,
NÃO se pode afirmar:
a) Torna-se importante observar que a desconsideração da personalidade jurídica ocorre em
juízo e não corresponde à anulação do contrato social que deu origem à sociedade.
b) Em verdade, a desconsideração é genérica, ou seja, ocorre em relação a diversos atos
pra�cados pela sociedade, subsis�ndo esta mesmo que ocorra sua desconsideração.
c) A desconsideração da personalidade jurídica (“disregard doctrine”) é amplamente usada e,
em muitos casos, sem critérios rígidos, o que permite um excesso na desconsideração, que é,
por natureza, uma exceção à regra da limitação da responsabilidade dos sócios.
d) Em verdade, um dos grandes incen�vos à inicia�va privada é a limitação da
responsabilidade dos sócios, os quais cons�tuem uma sociedade para exercer determinada
a�vidade.
e) Em regra, o sócio só investe parte do seu patrimônio para formar o capital social se ele
�ver uma garan�a de que o seu patrimônio pessoal não será afetado em caso de insuficiência
de recursos por parte da sociedade.
 
4) Sobre a “disregard doctrine”, existem diversos posicionamentos. Mas, há uma certeza,
trata-se de um importante ins�tuto para coibir fraudes. Nesse sen�do, NÃO se pode afirmar:
a) A “disregard doctrine”, também conhecida como desconsideração da personalidade
jurídica, poderá ser u�lizada sempre que juízes entenderem por bem aplicá-la.
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b) O que vem acontecendo no Brasil é a u�lização demasiada e sem critérios da teoria da
desconsideração da personalidade jurídica, o que está afastando os empreendedores do
setor produ�vo, com a consequente migração desses profissionais e de seu capital para o
setor especula�vo.
c) O setor produ�vo é tão importante quanto o financeiro,mas é certo que a geração de
empregos, tributos e tecnologia, dentre outros, ocorre com maior intensidade no setor
produ�vo. Por isso, deve haver uma correta aplicação da desconsideração da personalidade
jurídica.
d) Ainda que se tenha uma desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, com a
consequente afetação do patrimônio pessoal dos sócios, a constrição dos bens dos sócios só
ocorre depois de terem sido u�lizados e esgotados os bens da sociedade.
e) O bene�cio de ordem é bem acertado, pois não faz sen�do buscar a sa�sfação de um
crédito no patrimônio pessoal dos sócios se a sociedade possui bens bastantes para honrar
suas obrigações.
 
5) O empresário individual sempre foi estudado fora do âmbito das sociedades,
especialmente pelo fato de o exercício da empresa por esta figura jurídica ocorrer de forma
solitária. Isso o re�rava da classificação de sociedade, pois, para se caracterizar como tal,
necessariamente devem estar presentes no mínimo duas pessoas, que reciprocamente se
obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de a�vidade econômica e a
par�lha, entre si, dos resultados. Sobre essa roupagem jurídica, NÃO é correto afirmar:
a) Antes do advento da Lei n. 12.441/11, a responsabilidade do empresário individual era
ilimitada em relação às obrigações contraídas no exercício da empresa. Isso criava embaraços
para o empresário, que encontrava na sociedade uma forma mais adequada de separar o
patrimônio afetado pela a�vidade e do pessoal.
b) Em razão da Lei n. 12.441/11, surgiu a possibilidade de limitar a responsabilidade, criando-
se uma personalidade jurídica dis�nta da personalidade da pessoa �sica do empreendedor
que permite dis�nguir o patrimônio afetado pela a�vidade e o pessoal de quem empreende.
c) O empresário individual de responsabilidade limitada, para se valer das prerroga�vas
conferidas pela lei e ser caracterizado como tal, deve preencher alguns requisitos. O primeiro
deles é integralizar o capital social no limite mínimo equivalente a 100 vezes o maior salário
mínimo vigente no país. Contudo, uma vez efe�vamente integralizado, o capital da empresa
individual de responsabilidade limitada não sofrerá nenhuma influência decorrente de
ulteriores alterações no salário mínimo.
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d) O nome empresarial deve ser formado pela inclusão da expressão "EIRELI" após a firma ou
a denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada. Uma exigência
legal se refere ao fato de que a pessoa natural, para se valer dessa modalidade de exercício
da empresa, somente pode figurar em um registro dessa natureza.
e) Segundo impede o Código Civil que ao empresário individual de responsabilidade limitada,
cons�tuído para a prestação de serviços de qualquer natureza, seja atribuída a remuneração
decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz
de que seja detentor o �tular da pessoa jurídica, vinculados à a�vidade profissional.
NA PRÁTICA
A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) tem sido muito utilizada por
empreendedores que desejam exercer a empresa de �rma individual.
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
 
EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
Desconsideração da Personalidade Jurídica
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Sociedade Limitada
APRESENTAÇÃO
Olá!
É preciso conhecer as regras da sociedade limitada, pois é um dos principais �pos societários
do Brasil. Essas questões, muitas vezes, são deixadas de lado pelos sócios ao criarem uma
sociedade, pois imaginam que, ao iniciar a a�vidade, a questão legal e societária é secundária.
Isso, muitas vezes, pode levar ao fim sociedades empresárias de forma traumá�ca, ou mesmo
à falência com o fim do negócio.
Nesta Unidade de Aprendizagem abordaremos a sociedade limitada e sua regulamentação.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar a regulamentação rela�va à sociedade limitada.
 Dis�nguir as regras gerais societárias e as específicas da sociedade limitada.
 Reconhecer os órgãos da sociedade limitada e sua correta regulamentação.
DESAFIO
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Caio, Tício e Mévio decidem criar uma sociedade empresária para atuar no ramo de bebidas.
Caio possui 50% das quotas, Tício possui 30% e Mévio, 20%. Depois de anos atuando no ramo
de bebidas, a sociedade vive uma nova fase, e os tempos ruins refle�ram no ânimo dos sócios.
Caio e Tício, de ânimos acirrados, desentenderam-se com Mévio, pois este comercializava
bebidas por conta própria para os mesmos clientes da sociedade, provocando prejuízos. Após
severa discussão, chegaram à conclusão que a sociedade não prosperará, mas não entraram
em acordo sobre a saída. Assim, Caio e Tício pretendem excluir Mévio da sociedade.
Diante desse relato, há possibilidade da exclusão de Mévio da sociedade?
INFOGRÁFICO
O infográfico apresenta os principais ins�tutos estudados no âmbito da sociedade limitada:
CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir,
Sociedade limitada. Para que possamos entender a sociedade limitada, o capital social, a
cessão de quotas, o conselho fiscal, entre outros é importante estudar suas caracterís�cas.
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Con�ra!
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DICA DO PROFESSOR
Recomenda-se procurar um bom contabilista e um bom advogado para orientar na confecção
do contrato social, no qual se façam todas as previsões rela�vas a reuniões, conselho fiscal,
resolução da sociedade em relação a um determinado sócio, além da exclusão por justa causa.
Por isso, o planejamento jurídico é fundamental. Veja no vídeo como a sociedade limitada é o
�po societário mais u�lizado no Brasil.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
EXERCÍCIOS
 
1) Designada anteriormente como sociedade por quotas de responsabilidade limitada, a
sociedade limitada ganhou popularidade pelo fato de abrigarsócios com responsabilidade
limitada e por ser facilmente adaptada a pequenos e médios empreendimentos. Nesse �po
societário:
a) A responsabilidade dos sócios, em regra, supera o valor de suas quotas, entretanto, todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social.
b) É possível, igualmente, que haja na sociedade sócios que respondam ilimitadamente
perante terceiros pelas dívidas sociais, o que deve estar expresso no contrato social.
c) Como esse �po societário possui regulamentação suple�va das normas alusivas à
sociedade anônima, seu contrato social deve mencionar as cláusulas obrigatórias previstas no
Art. 997 do Código Civil, no que couber.
d) Cabe no contrato social da sociedade limitada a previsão do Art. 997, inciso 5, em razão do
Art. 1.055, inciso 2, que impede a par�cipação de sócio cuja contribuição consista em
prestação de serviços.
e) A sociedade limitada é necessariamente regulamentada pelas normas da sociedade
anônima.
 
2) O capital social é formado inicialmente com as contribuições dos sócios/acionistas,
podendo sofrer variações após sua integralização, o que se jus�fica pelos ganhos ou perdas
da sociedade. Sobre esse tema, não se pode afirmar que:
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a) O capital social obedece a alguns princípios que informam o tratamento da matéria pelos
juristas.
b) A fração do capital social é denominada de quota.
c) As quotas podem ser iguais ou desiguais, isto é, com valores nominais diferenciados.
d) É possível fracionar a quota, e ela pode ser objeto de copropriedade.
e) Como bem móvel, pode haver condomínio na propriedade da quota quando, então, deve
ser designado perante a sociedade um representante do condomínio.
 
3) A administração é um órgão da sociedade limitada que a representa. Podem ser
administradores tanto sócios quanto não sócios. Para que seja possível a administração por
não sócios, é necessário que o contrato social permita expressamente tal hipótese.
Considerando o exposto, assinale a alterna�va incorreta.
a) A atribuição de poderes aos administradores pode ser feita apenas no próprio contrato
social.
b) Salvo disposição contratual diversa, se um sócio for nomeado administrador no contrato,
sua des�tuição somente se opera pela aprovação de �tulares de quotas correspondentes a,
no mínimo, dois terços do capital social.
c) Tratando-se de administrador não sócio, sua designação depende da aprovação de dois
terços dos sócios.
d) Se o capital social ainda não es�ver integralizado, a designação depende de aprovação por
unanimidade.
e) O exercício do cargo de administrador cessa pela des�tuição, pela renúncia ou pelo
término do prazo fixado no contrato ou no ato separado.
 
4) A sociedade limitada, prevista no Código Civil entre os Ar�gos 1.052 e 1.087, corresponde
ao �po societário mais u�lizado no Brasil. Designado anteriormente como sociedade por
quotas de responsabilidade limitada, esse �po societário ganhou popularidade pelo fato de
abrigar sócios com responsabilidade limitada e por ser facilmente adaptado a pequenos e
médios empreendimentos. Sobre as regras que regulamentam a sociedade limitada, não se
pode afirmar:
a) O conselho fiscal é órgão fiscalizatório e faculta�vo na sociedade limitada, com atribuições
fixadas no Art. 1.069 do Código Civil. Esse conselho deve ser composto por, no mínimo, três
conselheiros remunerados, com suplentes, podendo tais conselheiros serem sócios ou não.
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Devem, entretanto, ser eleitos em assembleia anual e devem, obrigatoriamente, residir no
País.
b) A deliberação dos sócios deve ser tomada em reunião ou assembleia. A assembleia é
obrigatória quando a sociedade possui mais de dez sócios. Em todos os casos, a reunião ou a
assembleia tornam-se dispensáveis quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a
matéria que seria objeto delas.
c) Os quóruns são divididos em quóruns de instalação das reuniões ou assembleias, ou
quóruns de deliberação, sendo estes úl�mos considerados para tomada de decisões, uma vez
realizada a instalação. Assim sendo, há uma diversidade de quóruns que merecem atenção.
d) O sócio pode re�rar-se da sociedade caso não coadune com as decisões tomadas em
assembleia ou reunião nas quais se delibere sobre modificação do contrato, fusão da
sociedade ou incorporação. Sua saída deve ocorrer nos trinta dias subsequentes à reunião.
e) No caso da regra específica para as sociedades limitadas, o procedimento de exclusão de
sócio é judicial, cuja deliberação de exclusão deve ser tomada em reunião ou assembleia
específica para esse fim, por sócio(s) �tular(es) de mais da metade do capital social.
 
5) Além da hipótese de exclusão de sócios por falta grave no cumprimento de suas
obrigações, conforme regra geral das sociedades simples, o legislador trata também de criar
um regramento específico rela�vo à sociedade limitada, que prevê a exclusão de sócios, mas
por fundamentos e com procedimentos dis�ntos. Assinale a alterna�va incorreta.
a) A justa causa permite fazer a previsão no contrato social; os sócios concebem que um ou
mais sócios podem colocar em risco a con�nuidade dos negócios, em virtude de atos de
inegável gravidade, cabendo, assim, o seu desligamento da sociedade.
b) A lei exige que se dê ciência ao acusado para que ele possa comparecer à assembleia ou
reunião e exercer o seu direito de defesa, sob pena de nulidade da exclusão.
c) Uma vez excluído o sócio, o valor da quota é liquidada, salvo disposição contratual em
contrário, com base na situação patrimonial da sociedade, à data da exclusão, verificada em
balanço especialmente levantado.
d) Mesmo sendo excluído da sociedade, tal exclusão não exime o sócio, ou seus herdeiros, da
responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores à exclusão, até dois anos depois de
averbada, nem pelas obrigações posteriores e em igual prazo, enquanto não se requerer a
averbação.
e) A lei não exige que se dê ciência ao acusado para que ele possa comparecer à assembleia
ou reunião e exercer o seu direito de defesa, sob pena de nulidade da exclusão.
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NA PRÁTICA
Na prá�ca, as questões rela�vas à sociedade limitada apresentam-se extremamente
importantes. Uma das mais recorrentes questões versa sobre a saída de sócios por meio da
exclusão. Isso ocorre principalmente quando a afinidade entre os sócios deixa de exis�r. Para
tanto, a lei prevê a possibilidade de exclusão por justa causa. 
 
Assista ao vídeo a seguir, que aborda a exclusão de sócio, para que tenhamos uma dimensão
da importância desse tema:
 
 
Assista aqui
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
O que é uma empresa de responsabilidade limitada (LTDA).
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Confira!
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Contrato Social 
e Administração da 
Sociedade Limitada
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, abordaremos questões específicas a respeito de contrato
social e administração da sociedade limitada, entre elas: quais as obrigações dos sócios, o que
são sócios remissos e de que forma se dá a administração de uma sociedade limitada.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar as peculiaridades do registro e contrato social e das obrigações dos sócios.
 Dis�nguir as regras gerais da administração societária e da revogação de seus atos.
 Reconhecer os impedidos de exercerem a administração societária.
DESAFIO
Caio é administradorde uma sociedade empresária que tem como sócios Tício e Mévio.
Após quatro anos de bons serviços prestados à sociedade, Caio decide ampliar as a�vidades
do negócio que ele administra e decide tomar um emprés�mo mediante à hipoteca do imóvel
de propriedade da sociedade empresária, onde funciona a sede. Como forma de impactar a
•
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sociedade com sua estratégia mercadológica, Caio convida os sócios para uma reunião em que
apresentará os rendimentos já ob�dos com o emprés�mo, que fora u�lizado para aquisição de
estoque a um preço baixíssimo, junto aos fornecedores. Caio pretende demonstrar, com isso,
que a sociedade terá um ganho rela�vo a 30% do faturamento anual com essa medida
estratégica. No dia da reunião com os sócios, Caio apresenta essa estratégia que, após três
meses de implantação, já fez com que a sociedade �vesse um aumento de 7% do faturamento
anual.
A par�r do caso apresentado, elabore um relatório que apresente se a decisão de Caio é legal
e poderia ter sido tomada sem a deliberação dos sócios. Para tanto, você deverá dominar as
regras para a administração da sociedade e quais são os impedimentos fixados para o
administrador.
INFOGRÁFICO
Um contrato social e a administração de uma sociedade limitada têm características próprias e
exigem dos sócios determinadas obrigações. Veja o esquema a seguir que apresenta esses
conceitos.
CONTEÚDO DO LIVRO
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Uma vez que a sociedade tem por si só natureza contratual, é necessário dominar as
características do contrato social e da administração da sociedade.
No texto a seguir, base teórica para esta Unidade de Aprendizagem, você encontra mais
detalhes acerca das obrigações dos sócios, da revogação dos poderes do administrador e, por
fim, você vai saber quem está impedido de exercer a administração societária.
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DICA DO PROFESSOR
Apresentamos neste vídeo a outorga de poderes para o administrador realizar a gestão da
sociedade. Relacionamos as hipóteses nas quais o administrador poderá ter seus atos
considerados inválidos para a sociedade em razão de ter ido além do que poderia.
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EXERCÍCIOS
 
1) Considerando que a sociedade simples possui natureza contratual e é considerada como
sociedade personificada, o ar�go 988 do Código Civil exige que nos trinta dias subsequentes
à sua cons�tuição, a sociedade requeira a inscrição do contrato social no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas do local de sua sede. Nesse sen�do podemos considerar que:
a) Este contrato, que é arquivado para conferir personalidade jurídica à sociedade, não tem a
obrigatoriedade de obedecer ao ar�go 997.
b) O contrato, depois de arquivado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, torna-se público,
mas suas disposições não são de conhecimento comum.
c) Pactos separados, não averbados no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, são eficazes em
relação a terceiros se o seu conteúdo for contrário ao disposto no instrumento do contrato
arquivado.
d) Pactos separados, não averbados no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, são ineficazes em
relação a terceiros se o seu conteúdo for contrário ao disposto no instrumento do contrato
arquivado.
e) Em se tratando de sociedade, cujos obje�vos dos sócios hão de ser comuns no âmbito da
sociedade, a lei considera válida a es�pulação contratual que exclua qualquer sócio de
par�cipar dos lucros e das perdas.
 
2) Para que o contrato da sociedade simples venha a ser alterado, existem regras básicas,
dentre as quais se inclui a seguinte regra:
a) A alteração rela�va aos assuntos do ar�go 997, que elenca as cláusulas obrigatórias, seja
aprovada sem o consen�mento de todos os sócios.
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b) Sempre que subsis�r o empate nos votos entre os sócios, o Administrador decide.
c) Sempre que subsis�r o empate nos votos entre os sócios, o juiz decide.
d) A saída de sócio da sociedade por meio da cessão total ou mesmo parcial das quotas
sociais pode ocorrer sem a necessidade do consen�mento de todos os sócios, além da
imperiosa alteração do contrato social para formalizar e tornar pública a modificação do
quadro societário.
e) O sócio admi�do em sociedade já cons�tuída se exime das dívidas sociais anteriores à
admissão.
 
3) A sociedade, em linhas gerais, consiste em um contrato, conforme determina o ar�go 981
do Código Civil, por meio do qual as pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir, com
bens ou serviços, para o exercício de a�vidade econômica e a par�lha, entre si, dos
resultados. Assim, os sócios possuem obrigações que surgem com a sociedade. Sobre as
obrigações dos sócios, se pode afirmar:
a) A doutrina costuma atribuir apenas uma obrigação básica aos sócios: a observância do
dever de lealdade.
b) O ordenamento fixa obrigações acessórias. Essas, entretanto, não extrapolam o âmbito
interno da sociedade.
c) Como decorrência das obrigações dos sócios surge a necessidade de contribuição para
formação do capital social, sendo, porém, proibida a exclusão de sócio remisso que deixa de
integralizar as quotas subscritas.
d) O sócio remisso que não integraliza o capital, mesmo no�ficado, deve ser cons�tuído em
mora e responder por perdas e danos. O remisso só não pode ser excluído da sociedade.
e) O sócio remisso, ou seja, aquele que subscreve, mas não integraliza sua quota-parte do
capital social, deve ser no�ficado, nos termos do art. 1.004, do Código Civil, para proceder à
integralização.
 
4) Por ser a sociedade uma união de pessoas, torna-se necessário haver uma singularidade
na manifestação da vontade, além da representação por parte de um órgão com a necessária
competência para agir em nome da sociedade. Por certo, a manifestação da vontade social
não pode ficar desvinculada de um órgão que tenha a necessária atribuição de poderes para
manifestar tal vontade. Nesse sen�do, é correto afirmar que:
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a) A administração societária é de competência de uma ou mais pessoas �sicas incumbidas
de representar a sociedade somente a�va e judicialmente.
b) A sociedade é representada pelo órgão de administração.
c) O administrador pode fazer-se subs�tuir no exercício de suas funções.
d) O administrador não pode delegar de forma plena e ilimitada os poderesque lhe foram
conferidos pela sociedade.
e) Aqueles que assumam a função de administradores não estão necessariamente obrigados
a observar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem a�vo e
probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios.
 
5) Considerando a competência da administração como órgão de manifestação da vontade, o
legislador fez uma previsão no ar�go 1.015 do Código Civil para possibilitar e facilitar a
gestão da sociedade. Quis o legislador que o administrador, como regra geral, �vesse
liberdade na administração, permi�ndo que este órgão possa pra�car todos os atos
per�nentes à gestão da sociedade. Está correto o que se afirma em:
a) Os sócios não podem fixar a limitação de poderes dos administradores no instrumento de
nomeação.
b) A lei permite que o administrador faça a oneração ou venda de bens imóveis sem a
permissão fixada no contrato social ou sem a concordância da maioria dos sócios.
c) Em regra, a sociedade não tem como se eximir das obrigações assumidas pelo
administrador. 
 
d) A atuação do administrador com excesso de poderes não pode ser oposta a terceiros.
e) A sociedade sempre será responsabilizada perante terceiros pelos atos do administrador.
NA PRÁTICA
Podemos evidenciar na prática a importância do contrato social e da administração das
sociedades empresárias.
Por certo, o documento vital da sociedade é um contrato social ou estatuto social. Nesse
sen�do, lá constam as regras fundamentais para o funcionamento da vida da sociedade.
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SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
 
Contrato Social
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Junta Comercial do Estado do Amazonas
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Junta Comercial do Estado do Ceará
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Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
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O Capital Social
APRESENTAÇÃO
Olá!
Esta Unidade de Aprendizagem traz à tona os princípios do capital social da sociedade. Além
disso, estudaremos as implicações deste capital social no que diz respeito à responsabilidade
dos sócios e da sociedade.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar a regulamentação do capital social.
 Relacionar os princípios que orientam a formação do capital social.
 Reconhecer as implicações do capital social na responsabilidade dos sócios e da sociedade.
DESAFIO
Caio, Tício e Mévio decidem criar uma sociedade limitada empresária para atuar no ramo de
bebidas, o que levam a efeito.
Caio possuirá 50% das quotas, Tício possuirá 30% e Mévio, 20%. Caio pretende integralizar sua
quota parte mediante a disponibilização de um imóvel para a sociedade, onde está funcionará.
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Tício pretende integralizar sua quota parte mediante a disponibilização de um so�ware de
computador que ele desenvolveu, e que será u�lizado pela sociedade. Todos estão em dúvida
se essas formas de integralização do capital social são possíveis.
A par�r do caso apresentado, elabore um relatório que apresente a possibilidade da
integralização do capital social com bens e direitos. Você deverá dominar as formas de
integralização do capital social de sociedades empresárias.
INFOGRÁFICO
O capital social é formado inicialmente com as contribuições dos sócios acionistas, e pode
sofrer variações após sua integralização, o que se justi�ca pelos ganhos ou perdas da
sociedade.
Com relação ao capital social, há alguns princípios que informam o tratamento da matéria
pelos juristas. Veja:
CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo teórico desta Unidade de Aprendizagem é baseado no texto selecionado a seguir,
"O capital social". Leia mais detalhes sobre os sete princípios que envolvem este tema. Além
disso, entenda como são formadas as frações do capital social, e quais são as
responsabilidades dos sócios em relação às quotas.
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DICA DO PROFESSOR
Neste vídeo, apresentaremos a você algumas dicas sobre a composição do capital social e, em
especial, como se faz para integralizar este capital com bens.
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EXERCÍCIOS
 
1) O capital social obedece a alguns princípios que informam o tratamento da matéria pelos
juristas. Não é considerado princípio rela�vo ao capital social:
a) O princípio da determinação.
b) O princípio da unidade.
c) O princípio da publicidade.
d) O princípio da estabilidade ou da fixidade.
e) O princípio da amplitude.
 
2) O capital social é formado inicialmente com as contribuições dos sócios/acionistas,
podendo sofrer variações após sua integralização, o que se jus�fica pelos ganhos ou perdas
da sociedade. Acerca do tema, não se pode afirmar:
a) O princípio da exata formação revela a necessidade de corresponder fielmente ao seu
valor nominal.
b) A avaliação por peritos se faz necessária para se chegar ao valor exato e nominal do capital
social integralizado com bens.
c) O princípio da integridade torna o capital social flexível e subordinado aos sócios.
d) O princípio da integridade impede que o capital social seja desafetado da a�vidade para
qual foi des�nado.
e) O princípio da integridade comporta exceções.
 
3) A fração do capital social é denominada quota. Estas podem ser iguais, ou desiguais, isto
é, com valores nominais diferenciados. Sobre quota e capital social não se pode afirmar:
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a) O princípio da efe�vidade informa que deve haver idoneidade na declaração constante do
contrato.
b) O capital social cons�tui garan�a de terceiros.
c) As quotas são divisíveis perante a sociedade.
d) Por serem indivisíveis perante a sociedade, as quotas não podem ser objeto de
copropriedade.
e) Como bem móvel, pode haver condomínio na propriedade da quota.
 
4) Cada sócio fica responsável, na forma do contrato social subscrito, a integralizar uma
quan�dade de quotas que corresponde a um valor nominal. Sobre o tema é incorreto
afirmar:
a) O capital social é formado pelas quotas.
b) O capital social da sociedade limitada pode ser integralizado com quotas ou ações de outra
sociedade.
c) Os sócios podem integralizar as quotas por meio de dinheiro ou por meio de bens.
d) Os bens apresentados para integralização da quota dispensam avaliação e valem como
declarado pelos sócios.
e) Não havendo integralização por um sócio de sua quota-parte, todos respondem
solidariamente pela integralização do capital social.
 
5) O sócio remisso, compreendido como aquele que subscreve, mas não integraliza o capital
social. Não se pode afirmar:
a) O sócio remisso pode sofreruma execução específica.
b) As quotas do sócio remisso podem ser por eles tomadas ou transferidas a terceiros.
c) Deve ser devolvido ao sócio remisso o que ele houver pago se eventualmente ele for
excluído.
d) O capital social é efe�vo e idôneo.
e) Caso haja repar�ção de lucros ou re�radas, podem os sócios re�rar do capital social.
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NA PRÁTICA
O capital social tem diversas funções para a sociedade e para aqueles que com ela negociam.
Na prá�ca, o capital social é, a um só tempo, representa�vo do patrimônio e garan�a dos
credores. É importante lembrar que temos sociedades empresárias de diversos portes e,
naquelas cujo volume patrimonial é �picamente vultoso, o capital é fundamental, inclusive
para negociações na bolsa de valores.
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
 
Integralização do Capital Social
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Sociedade empresária limitada
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Da Resolução e 
Dissolução da Sociedade
APRESENTAÇÃO
Olá!
Como deve ocorrer uma resolução de sociedade? Quais os elementos indispensáveis para que
isso aconteça? Esta Unidade de Aprendizagem apresenta questões referentes à dissolução e
resolução da sociedade. Desde prazo, exigências, normas e regras, até as hipóteses de
resolução da sociedade no que diz respeito a um sócio.
Bons estudos!
Ao final desta unidade você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Iden�ficar as hipóteses de resolução da sociedade em relação a um sócio.
 Dis�nguir os elementos indispensáveis na apuração dos haveres quando ocorre a resolução
da sociedade em relação a um sócio.
 Reconhecer os elementos da dissolução da sociedade.
DESAFIO
Caio, Tício e Mévio são sócios da Sociedade Empresária Um, Dois, Três comércio de alimentos
LTDA..
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Mévio está passando por diversos problemas conjugais e isso tem afetado a sua vida
profissional e contribuído para o desgaste na manutenção da sociedade. Após diversas brigas
com os demais sócios, Mévio entende por bem se desligar da sociedade. Sabedor de que a
sociedade tem um capital social de 300.000,00 no contrato social, mas que os bens da
sociedade não ultrapassam 90.000,00, Mévio não sabe quanto ele receberá após o término da
sociedade.
A par�r do caso apresentado, elabore um relatório que apresente como deve ser analisada a
questão que definirá o valor que Mévio receberá após a re�rada da sociedade. Para tanto,
você deverá dominar as regras da resolução da sociedade em relação a um sócio.
INFOGRÁFICO
A resolução da sociedade com relação a um sócio, também conhecida como dissolução parcial,
pode ocorrer nos seguintes casos:
CONTEÚDO DO LIVRO
A resolução da sociedade em relação a um sócio, também chamada de dissolução parcial, pode
ocorrer nos casos de morte do sócio, sua retirada ou exclusão. Tais casos são dotados de
regras especí�cas para sua ocorrência.
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DICA DO PROFESSOR
Apresentamos neste vídeo a questão da apuração de haveres, que é um levantamento do
acervo patrimonial da sociedade, verificado em balanço especialmente levantado para a
ocasião da saída de um sócio da sociedade.
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EXERCÍCIOS
 
1) Uma das hipóteses para a resolução da sociedade em relação a um sócio consiste na
morte do sócio, que provoca a liquidação das quotas do "de cujus", sendo o valor apurado e
pago aos sucessores, herdeiros e cônjuge meeiro sobrevivente. Nesse sen�do, não se pode
afirmar:
a) Uma das hipóteses para a resolução da sociedade em relação a um sócio consiste na morte
do sócio, que provoca a liquidação das quotas do “de cujus”, sendo o valor apurado e pago
aos sucessores, herdeiros e cônjuge meeiro sobrevivente.
b) Considerando a autonomia privada que confere aos par�culares a faculdade de regular
suas relações privadas, o Código Civil abrigou três alterna�vas abertas, as quais os
interessados podem adotar em vez de liquidar a quota do “de cujus”.
c) Uma das hipóteses para a resolução da sociedade em relação a um sócio consiste na
re�rada do sócio, ou o chamado direito de recesso.
d) Se a sociedade for por prazo indeterminado, para se re�rar o sócio deve provar
judicialmente justa causa para sua saída da sociedade.
e) Como as normas da sociedade simples são normas gerais, o ar�go 1.030 do Código Civil faz
uma previsão ampla para exclusão judicial de sócio.
 
2) Quando a sociedade é resolvida em relação a um sócio, o valor de suas quotas deve ser
liquidado. Para tanto, deve ser realizado um levantamento do acervo patrimonial da
sociedade, verificado em balanço especialmente levantado para a ocasião. Não se pode
afirmar que:
a) O balanço considera o histórico da sociedade empresária e faz-se uma média do
patrimônio ao longo de sua existência para levantar a situação patrimonial.
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b) Para realizar as quotas, a base é a situação real e atual do patrimônio social.
c) A quota liquidada é paga no prazo de noventa dias a par�r da liquidação.
d) As circunstâncias do pagamento e do valor da quota liquidada podem ser alteradas.
e) Após a liquidação, o valor do capital social deve ser reajustado.
 
3) O Código Civil prevê que a dissolução pode ocorrer por duas vias, a extrajudicial (de pleno
direito) ou a judicial. Será de pleno direito a dissolução quando se verificar uma das cinco
hipóteses legais. Sobre essas hipóteses, não é possível afirmar:
a) A primeira hipótese diz respeito ao vencimento do prazo de duração da sociedade por
prazo indeterminado.
b) A segunda hipótese ocorre com o consenso unânime dos sócios em dissolver a sociedade.
Havendo a concordância de que a sociedade deve ser dissolvida, assim o será.
c) A terceira situação que enseja a dissolução é a deliberação por maioria absoluta.
d) A quarta hipótese se verifica pela dissolução de pleno direito quando faltar a pluralidade
de sócios não recons�tuída no prazo de cento e oitenta dias.
e) A quinta hipótese é verificada quando for ex�nta, na forma da lei, a autorização para
funcionar.
 
4) Quanto às circunstâncias judiciais para a dissolução da sociedade, a lei elenca apenas
duas. A primeira se constata quando é anulada a cons�tuição da sociedade. Ou seja, sendo a
sociedade um contrato, ocorrendo a nulidade deste, consequentemente ocorre a dissolução
da sociedade. A segunda hipótese de dissolução judicial ocorre quando se verifica o
exaurimento do fim social, ou quando for constatada sua inexequibilidade. Acerca dessas
hipótese, não é correto afirmar:
a) Mesmo que o objeto social já tenha se exaurido, nãodeve ocorrer a dissolução.
b) Deve ocorrer a dissolução se for verificado que o objeto social é inexequível; como
exemplo, tem-se a constatação de que a exploração de minério em uma mina é impossível de
se realizar por questões de insuficiência tecnológica.
c) Além das hipóteses legais de dissolução judicial, o contrato pode prever outras causas para
a medida.
d) Ocorrendo a dissolução, seja de pleno direito ou judicialmente, cumpre aos
administradores providenciar imediatamente a inves�dura do liquidante.
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e) Tão logo seja dissolvida a sociedade, pode o sócio requerer a liquidação judicial,
considerando que, se o contrato social não designar um liquidante, este deve ser eleito por
deliberação dos sócios.
 
5) A resolução da sociedade em relação a um sócio, também chamada de dissolução parcial,
pode ocorrer nos casos de morte do sócio, sua re�rada ou exclusão. Por outro lado, quando
a sociedade é resolvida em relação a um sócio, o valor de suas quotas deve ser liquidado.
Acerca desses temas, não é correto afirmar:
a) Se a sociedade for por prazo determinado, para se re�rar o sócio deve provar
judicialmente justa causa para sua saída da sociedade, não comportando uma análise caso a
caso.
b) Existe, para o caso da sociedade limitada, por exemplo, regras específicas sobre a exclusão
extrajudicial.
c) A exclusão é de pleno direito se o sócio for declarado falido, ou se a sua quota for liquidada
por requerimento de um credor par�cular do sócio.
d) Quando se tratar de re�rada ou exclusão, ficam o re�rante ou o excluído responsáveis
pelas obrigações sociais contraídas nos dois anos posteriores à re�rada ou exclusão,
enquanto não se requerer a averbação.
e) A decisão que decretar a dissolução parcial da sociedade deverá indicar a data de
desligamento do sócio e o critério de apuração de haveres.
NA PRÁTICA
A dissolução da sociedade é um tema que impacta em diversas searas da vida dos sócios e da
sociedade.
Uma das mais importantes repercussões tem natureza tributária. Daí a necessidade de se
compreender bem como se processa tanto a resolução quanto a dissolução. Em muitos casos
prá�cos, verificamos a ocorrência de problemas tributários decorrentes da resolução e da
dissolução. É comum surgirem cobranças tributárias após o desligamento de um sócio ou da
dissolução por completo da sociedade. Isso é possível.
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Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
 
Este vídeo apresenta alguns pontos importantes da temá�ca “Exclusão de sócio”.
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Veja como a Receita Federal encara a resolução e a dissolução:
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	CAPA Teoria da Empresa e Sociedades Contratuais UNI3 
	1-Empresário Individual e Sociedades Empresárias
	2-Sociedade Limitada
	3-Contrato Social e Administração da Sociedade Limitada
	4-O Capital Social
	5-Da Resolução e Dissolução da Sociedade

Outros materiais