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Apostila Administração Eclesiástica

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SETECOVE - Seminário Teológico Costa Verde 
 
Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 1 
________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
UNIDADE I - INTRODUÇÃO 
 
 O objetivo da disciplina Administração Eclesiástica é dar ao aluno um conhecimento a 
respeito dos assuntos ligados ao trabalho do gestor, na maioria dos casos o pastor, no que se 
refere a sua função de líder e administrador, á frente da igreja que preside. 
 Antes de nos aprofundarmos na Gestão Eclesiástica propriamente dita, observaremos 
alguns princípios e funções da administração, que irão de alguma forma permear o 
desenvolvimento da disciplina. É interessante observar que esses princípios e funções irão nos 
ajudar não só na Gestão Eclesiástica como também em nossa vida pessoal e profissional. 
 A administração Eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos ligados ao trabalho do 
pastor no que tange à sua função de líder ou administrador principal da igreja a que serve. 
Lembramos que a igreja é, simultaneamente organismo e organização. É o povo de Deus 
organizado num tríplice aspecto: Espiritual, social e econômico, para atender à missão para a qual 
Deus constituiu. 
 
Conceito Geral de Administração 
 
O termo “administração” vem do latim ad (direção, tendência para) e minister 
(subordinação ou obediência) designa o desempenho de tarefas de direção dos assuntos de um 
grupo. 
O conceito de Administração é bastante amplo, mas em todas as definições existem duas 
palavras chave: gerenciamento e organização. Isso pode ser comprovado nas palavras dos Stoner 
e Feeman, os quais ensinam que Administração é o “processo de planejar, organizar, liderar e 
controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da 
organização para alcançar os objetivos definidos”. 
 
 Pode-se dizer que: 
- Administrar é a arte de fazer e administração é o corpo organizado de conhecimento em que se 
baseia esta arte. 
- Os princípios de administração permitem prever os resultados da ação administrativa e ajudam a 
prover os alicerces para uma ciência da administração. 
- Administrar, portanto, é prever e prever. Prever os fatos e prover os meios para enfrentá-los 
com vantagem. 
- Administrar é distribuir responsabilidades e não fazer todas as tarefas. O bom administrador 
leva as pessoas a realizar suas tarefas cada vez melhor e a se realizarem no trabalho. 
 
SETECOVE - Seminário Teológico Costa Verde 
 
Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 2 
________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
1. A administração como Ciência Moderna 
 
 O administrador tem a responsabilidade de empreender aquelas ações calculada para 
tornar possível aos indivíduos contribuírem da melhor forma para a realização dos objetivos do 
grupo. 
 A administração é essencial em toda a atividade de cooperação organizada, e suas 
principais funções são: Planejamento, organização, designação pessoal, direção e controle. 
 Em todos os níveis de organização há um organograma, podemos ver a seguir: 
 Numa empresa: Presidente, Gerente e Funcionários 
 Organização Militares: Comandante e Subordinados 
 Governo: Presidente, Ministros e Servidores 
 Igreja Católica Romana: Papa, Cardeais, Bispos, padres e Membros 
 Igreja Evangélica: Pastor, Presbítero, Líderes e Membros 
 A ciência explica fenômenos. É sistematizada através da aplicação do método científico de 
uma determinada área (medicina, engenharia, contabilidade, música, etc.). As ciências sociais são 
ciências “inexatas”, comparadas com as ciências físicas “exatas”. 
 
Funções de Administração 
 
 O administrador tem de planejar os resultados a serem obtidos e de esquematizar os 
meios, organizar de maneira condizente, designar as pessoas para suas organizações, 
selecionando e motivando subordinados adequados, orientar ou dirigir na execução do trabalho, 
e controlar (verificar o desempenho e corrigir as deficiências). As funções de administração são 
comuns a todas as organizações. 
1. Planejamento: É tomada de decisões, uma vez que envolve uma escolha entre muitas 
alternativas. 
2. Organização: Envolve a determinação e a enumeração de atividades necessárias para a 
consecução de objetivos da empresa (igreja). 
3. Designação pessoal: Consiste em preencher os cargos existentes na estrutura organizacional. 
4. Direção: Envolve a orientação e a supervisão de subordinados. 
5. Controle: Está ligada diretamente a avaliação e regulação do andamento proposto para a 
consecução do trabalho. É através do Controle que se poderá observar se o objetivo este sendo 
alcançado. 
 
 
SETECOVE - Seminário Teológico Costa Verde 
 
Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 3 
________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
A Administração sob o ponto de vista Bíblico 
 
 
 Em muitos casos a Bíblia tem sido citada por sua demonstração de princípios 
administrativos. Um dos exemplos mais notórios é a linha de autoridade estabelecida por Moisés 
em atenção ao conselho de Jetro, seu sogro, cerca de mil e quinhentos anos antes do nascimento 
de Jesus Cristo. Vejamos algumas verdades extraídas do texto de Êxodo 18.13..... 
 
 
 
 
v. 13 No dia seguinte assentou-se Moisés para julgar o 
povo; e o povo estava em pé diante de Moisés, desde 
manhã até o por do sol. 
 
Observação e inspeção pessoal 
v. 16 Quando tem alguma questão, vem a mim para que 
eu julgue entre um e outro, e lhes declare os estatutos 
de Deus e as suas leis. 
 
Resolução de conflitos - Correção 
v. 18 Sem dúvida desfalecerás, assim tu, como este 
povo que está contigo; pois isto é pesado demais para 
ti; tu só não o podes fazer. 
 
Avaliação do efeito sobre o líder e sobre o povo 
v. 19 Ouve, pois, as minhas palavras: eu te aconselharei, 
e Deus seja contigo: representa este povo perante 
Deus, leva as suas causas a Deus. 
Instrução técnica. Aconselhamento. 
Representação. Determinação de 
procedimentos 
V.20 Ensina-lhes os estatutos e as leis, e faze-lhes saber 
o caminho em que devem andar, e a obra que devem 
fazer. 
Ensino. Trabalho de demonstração. Delegação 
da especificação. Seleção. Estabelecimento. 
Qualificações. Atribuição de responsabilidades 
v. 23 Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás então 
subsistir; assim também todo este povo em paz irá ao 
seu lugar. 
 
Explicação dos benefícios 
v. 24 E Moisés deu ouvidos à voz de seu sogro, e fez 
tudo quanto este lhe dissera. 
 
 
Ouvindo. Pondo em prática 
 
 
 No Antigo Testamento, há ainda muitos outros exemplos de organização e técnica 
administrativa, como a administração de José, do Egito, a reconstrução de Jerusalém por Esdras e 
Neemias, etc. 
SETECOVE - Seminário Teológico Costa Verde 
 
Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 4 
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 Deus orientou a Noé a construir a Arca, para salvar-se do dilúvio. Instruiu detalhadamente 
Moisés a conduzir o povo através do deserto. Deu dados completos para a construção do 
Tabernáculo, da Arca do Testemunho, e sobre os altares para o cerimonial. 
 Salomão recebeu do Senhor todos os dados necessários para a construção do primeiro 
templo e para a organização de seu reinado (2 Cr 3). 
 No período neotestamentário, encontramos Jesus, ao iniciar o seu ministério terreno, 
convocando os seus discípulose auxiliares. Após instruí-los cuidadosamente, outorgou-lhes 
autoridade e poder, e os enviou ao campo. 
 
 
Termo Bíblico para Administração 
 
 
 
v é um terno que significa “administração de uma casa”. No Antigo 
Testamento as ocorrências deste termo são poucas e centram ao redor do ofício do mordomo de 
uma casa; um administrador de palácio (Cf. Isaias 22: 19,21). 
No Novo Testamento contém só vinte ocorrências totais de todas as formas de 
oi+kono>mov notavelmente, acontece em Lucas 16:1-17 na parábola do Mordomo Injusto. 
Lucas usa a palavra intercabiavelmente em outro lugar com doulov mas o significado é mais 
provável a alguém que administra uma casa. 
A significação teológica e pastoral de oi+kono>mov vem quando Paulo usa a palavra 
em referência para a tarefa apostólica dele (I Co. 4:2; Tito 1:7; I Pe. 4:10). A conexão para o 
oi+kono>moi (casa) é de importância óbvia. As pessoas de Deus, a comunidade de Deus, é a 
casa dele que ele constrói pelo trabalho desses que ele chamou à tarefa, a quem ele confia o 
cargo de despenseiro da casa. Eles não são chamados para olhar seus próprios negócios 
domésticos, mas eles são os mordomos dos bens a eles confiados para dar contas de sua 
administração (I Co. 9: 17; Ef. 3:9). Nestas duas passagens a ênfase de Paulo é que o Pastor é 
alguém que cuida da casa de Deus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SETECOVE - Seminário Teológico Costa Verde 
 
Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 5 
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UNIDADE II - A IGREJA CRISTÃ E SUA ESTRUTURA 
 
 
 
1. Organograma da Igreja 
 
Na criação de um organograma deve-se levar em consideração que ele é uma 
representação da organização em determinado momento e, pode, portanto, mudar. Para isto ele 
deve ser flexível e de fácil interpretação. Quando o organograma é bem-estruturado ele permite 
aos componentes da organização (Igreja) saber exatamente quais suas funções e a quem devem 
se reportar. Porém, ele tem as suas limitações: 
São destaques de departamentos dentro do organograma da organização (igreja): 
 
 Departamento de Administração 
 - Serviços Gerais (Alimentação, Manutenção, Conservação e Limpeza, Serviços Telefônicos) 
- Material (Compras, Almoxarifado) 
- Pessoal: Economia e finanças (Contabilidade, Tesouraria) 
 
 Departamento de Assistência Social 
- Alimentação e roupas 
- Assistência de Saúde e Benefícios (Clínicas de saúde multiprofissional) 
- Caixa Funerária 
- Amparo (Orfanato, Creches, Asilo, Lar comunitário) 
 
 Departamento de Música 
- Treinamento (Ensaios, Curso de Música, Curso para instrumentos específicos) 
- Som e Gravação (Aparelhos, Instrumentos Musicais) 
 
 Departamento de Evangelização 
- Material (Folhetos, Livros específicos, Manuais para evangelização, Aparelhagem de som) 
- Planejamento (Recenseamento, etc. (organização) 
- Áreas (Aconselhamento, Cidade (Rua, comércio), Escolas, Favelas, Indústrias, Viciados) 
 
 Departamento de Missões 
- Secretaria (Organização, Treinamento, Controle de sustento) 
- Missões Nacionais e Estrangeiras (Envio, Supervisão) 
 
 Departamento de Educação 
- Biblioteca 
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Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 6 
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- Escola Dominical (Curso para professores, Secretaria, Setor (infantil, adolescente, jovens e 
adultos). 
- Ensino e Treinamento (Curso para novos convertidos, Curso para obreiros) 
- Ensino Teológico (Escola Teológica) 
 
 Departamento de Comunicação 
- Assessoria de comunicação (Relações públicas, Avisos, editais, agenda, Convites, divulgação, 
Entrevistas, Informações, propagandas) 
- Publicações (Livros, Impressão, Criação e Arte, Editoração) 
 
Modelo de quadro geométrico representativo de uma organização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Regimento Interno 
2. Plano Diretor Anual 
3. Orçamento 
 
 
 
 
 
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Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 7 
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 Departamentos da Igreja 
 
Secretaria 
 
 É um órgão de grande importância para o bom funcionamento de uma igreja organizada. 
Ela poderá fornecer à direção, se bem atualizada nos seus serviços, informações de todas as 
atividades programadas, bem como atender ás mais diversas solicitações. 
 Muito do progresso da igreja depende do trabalho zeloso de um secretário (a). Um bom 
secretário (a) é um grande auxiliar da igreja e do pastor. 
 
I - Suas qualificações 
a) Deve ter boa redação; 
b) Deve escrever legivelmente; 
c) Deve ser uma pessoa de maturidade; 
d) Deve ter boa educação; 
e) Deve ser zeloso 
 
II - Suas responsabilidades 
a) Redigir as atas das assembléias da igreja e passá-las para o livro competente; 
b) Redigir as atas das sessões e passá-las para o livro; 
c) Expedir toda a correspondência da igreja (cartas); 
d) ter bom relacionamento com todos os membros da igreja; 
e) Trazer sempre em dia o movimento de estatística atualizada; 
f) Zelar pelo fichário da igreja, a fim de que todas as anotações sejam completas. 
 
Nota: Igrejas grandes podem ter um funcionário de secretaria pago, com tempo integral, que 
possa cuidar de toda a correspondência pastoral eclesiástica. 
 
Obs: Nunca um secretário pode ser auxiliar de escritório, auxiliar administrativo, por causa das 
condições e piso salarial. 
 
 
Tesouraria 
 
 Toda igreja deve estabelecer um sistema que regule a participação dos crentes na sua 
vida financeira. O assentamento de todo o movimento bem como a apresentação de relatórios, 
exime de quaisquer dívidas os responsáveis pela guarda do tesouro na Casa do Senhor. 
 Existem duas formas pelas quais os fiéis participam da vida financeira da igreja: 
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Professor: Luciano Tiburcio 8 
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1ª A tradicional: Através dos dízimos e das ofertas levantadas nas diversas reuniões da igreja. 
2ª A unificada: A contribuição é unicamente o “dízimo”. O atendimento das necessidades dos 
departamentos da igreja é feito através da tesouraria geral. 
 
 O cargo de Tesoureiro da igreja é de grande responsabilidade e importância. Por isso, 
muitas igrejas lutam com dificuldade para encontrar um membro que queira desempenhar tal 
função. Em muitas igrejas, este cargo está entregue a um Diácono. 
 Hoje, o cargo de Tesoureiro está ficando cada vez mais espinhoso, pelas exigências legais 
que, dia após dia, crescem e se tornam mais complexas. 
 
Qualificações do Tesoureiro 
 
 Deve ser uma pessoa educada; 
 Dever ser uma pessoa desembaraçada; 
 Deve ser uma pessoa que tenha, pelo menos, noção de contabilidade; 
 Deve ser uma pessoa fiel; 
 Deve ser assíduo às reuniões da igreja; 
 Deve ser dizimista 
 
Responsabilidades do Tesoureiro 
 
 Receber o dinheiro vindo de várias fontes, distribuindo-o entre os diversos fins, de acordo com 
o estipulado pela igreja; 
 Liderar a elaboração do plano financeiro da igreja; 
 Ter sempre em mãos o material para forneceraos novos membros da igreja: cartões e 
envelopes de contribuição, a fim de incentivá-los a contribuir; 
 Liderar campanhas de mordomia lançadas pela igreja; 
 Manter os livros da Tesouraria sempre em ordem; 
 Fornecer a quem solicitar a declaração de contribuições, para fins de impostos de renda; 
 Depositar nos bancos o dinheiro de dízimos e ofertas; 
 Assinar cheques com o Pastor ou outra pessoa nomeada para isso pela igreja. 
 
 
 
 
 
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Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 9 
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A igreja como Pessoa Jurídica 
 
 Não obstante aceitarem os evangélicos que sua regra de fé e prática é a Bíblia, devem 
reconhecer, no entanto, que estão sujeitos às leis do país. De acordo com a Lei todas as entidades 
religiosas, para poderem exercer suas atividades, são obrigadas a se tornarem “pessoa jurídica”, 
afim de que sejam reconhecidas pela lei e tenham sua existência legal. 
 
Estatuto 
 O estatuto é um instrumento escrito que corporifica (dá corpo a igreja) todos os princípios 
pelos quais a igreja se governa ou regula seus atos. 
 O estatuto é o documento fundamental constitutivo do grupo, isto é, o conjunto de 
normas que estabelecem a estrutura e a organização da sociedade ou do grupo. 
 
 Por que a igreja deve ter um estatuto? 
a - Uma igreja sem estatuto é como uma igreja-fantasma, ou seja, não existe juridicamente e está 
sujeita a muitos perigos. 
b - Sem estatuto não pode ser representada juridicamente. 
c - A igreja sem estatuto e, consequentemente sem inscrição no cadastro nacional de pessoas 
jurídicas (CNPJ), enfrentará uma série de dificuldades, visto que o cartão de inscrição no CNPJ 
deve ser obrigatoriamente exibido: 
- Na abertura de contas bancárias; 
- Na lavratura das atas em cartórios; 
- No licenciamento de veículos automotores; 
- Sempre que solicitado pela fiscalização; 
-Na relação com terceiros, sempre que eles exigem a comprovação do número declarado. 
d - Um estatuto bem elaborado é uma segurança para a igreja. Sem estatuto, a igreja corre para 
de desvios doutrinários e patrimoniais e fica sujeita a caprichos de liderança mal-iformadas ou 
mal-intencionadas. 
 
 Assim é que a primeira coisa que uma igreja deve fazer é aprovar o seu estatuto, 
passando a existir física, espiritualmente e também juridicamente. Uma igreja sem estatuto estará 
impedida de realizar praticamente todas as transações comerciais e bancárias, não podendo 
adquirir, em seu nome imóvel, móveis, veículos e qualquer outro bem. 
 Elementos indispensáveis para a validade do estatuto de uma igreja são: Nome, Sede e 
Foro, Finalidade, Composição (quem faz parte), e representação (diretoria: quem a representará 
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Disciplina: Administração Eclesiástica (DPM 5) 
Professor: Luciano Tiburcio 10 
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judicialmente), Destinação do patrimônio em caso de dissolução, Assembléias gerais, Quorum, 
Eleições e Modificações estatutárias. 
 Outros elementos necessários devem constar no estatuto, para facilitar as atividades da 
igreja: Administração, Responsabilidade, Declaração formal de que a igreja não visa lucro, 
Declaração da origem e aplicação dos bens, e prestação de contas, Previsão de um R I (Regime 
Interno). 
 O que não deve constar em estatuto pode fazer parte de um regimento interno, que não 
que não precisa ser registrado, porém terá valor jurídico se for previsto no estatuto e aprovado 
pela igreja. 
 
Procedimento para registro de estatuto 
 
a) Aprovação pela igreja; 
b) Transcrição no livro de atas da igreja (ata se possível exclusiva); 
c) Aprovação da ata em assembléia; 
d) Registro no cartório de pessoas jurídicas (este fornecerá quantas certidões forem necessárias); 
e) Publicação do estatuto no Diário Oficial. 
 
Reforma de estatuto 
 
 A reforma do estatuto de uma igreja pode ser imposta por vários motivos, tais como: 
- Mudança de nome ou sede 
- Atualização da metodologia 
- Imposições legais 
 
Como reformar o estatuto de uma Igreja? 
 
1. A primeira medida é convocar uma assembléia geral da igreja nos termos do estatuto em vigor, 
tendo como finalidade específica a reforma do estatuto. Pode-se nomear uma comissão de 
estatuto em uma assembléia ordinária. Essa comissão facilitará o trabalho da assembléia geral se 
já tiver um projeto pronto para que a igreja possa discutir e votar. 
 
2. A igreja, reunida em assembléia geral, aprova a reforma. É lavrada uma ata contendo apenas os 
artigos reformados, mesmo que a numeração seja toda errada. Neste caso, basta inserir no 
apêndice após o último artigo, onde se diz: “Este estatuto foi aprovado, registrado no cartório, 
etc.” Uma declaração de que, em face dessa reforma a numeração dos artigos foi alterada. Dessa 
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Professor: Luciano Tiburcio 11 
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ata não deve constar o processo de votação nem as emendas não aprovadas, mas exclusivamente 
o novo texto aprovado. 
 
3. Após aprovação da reforma e da respectiva ata, deve ser providenciado o seu registro, o mais 
breve possível. 
 
Regimento Interno 
 
 O Regimento Interno é muito confundido com o estatuto. Explica-se isto devido a 
semelhança de redação existente entre essas duas peças. A finalidade de cada documento, 
contudo, faz a diferença. 
 Enquanto o estatuto, conforme já foi visto, é um documento constitutivo do grupo, onde 
se fixam seus direitos e obrigações em relação a que se refere. O Regimento Interno, por sua vez, 
é um conjunto de normas adotadas para regular os trabalhos de um grupo deliberativo, 
assegurando a ordem e suas reuniões. Assim, o Regimento Interno de uma igreja constitui-se na 
norma disciplinadora dos direitos e deveres dos seus membros e da organização interna e 
funcionamento administrativo da igreja. Enquanto o estatuto está voltado para constituição da 
igreja, o regimento interno trata da sua forma e do seu funcionamento. O estatuto é um 
documento obrigatório. É por meio dele que a igreja torna-se pessoa jurídica. 
 Já o regimento interno é o documento facultativo. Nenhuma igreja é obrigada a adotar o 
regimento interno, não obstante sua relevância no aspecto administrativo. Podemos dizer que o 
estatuto é a lei maior ou a lei constitutiva da igreja. O Regimento Interno, por sua vez, é a lei 
normativa. Assim como, no sistema jurídico, nenhuma lei menor pode contrariar a constituição 
que é a lei maior, igualmente nenhuma norma regimental pode contrariar normas estatutárias. 
Cada Regimento Interno deve ser regido à luz do estatuto da igreja. Ninguém deve redigir o 
Regimento Interno, de uma igreja, sem que conheça a letra e o espírito do estatuto da mesma 
igreja. 
 O Regimento Interno, diferente do estatuto, não deverá ser objeto de registro oficial em 
cartório, sendo, portanto, aprovado apenas em nível da igreja. Mais que terá valor jurídico se 
previsto no estatuto. 
 
 O que não deve constar no estatuto pode fazer parte de um Regimento Interno: 
 
- Particularidades sobre cultos; 
- Organizações da igreja; 
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Professor: Luciano Tiburcio 12 
________________________________________________________________________________________- Métodos de trabalho (inclusive contribuição); 
- Afirmações de caráter doutrinário; 
- Especificação sobre o uso de propriedades, a exceção do templo; 
- Especificação sobre entidades filiadas à igreja (estas, se necessário, poderão reger-se por 
estatuto próprio); 
- Especificação sobre o modo de recebimento ou exoneração de membros. 
 
Livro Ata 
 
 É nas atas que se farão os registros das ocorrências verificadas durante as reuniões, e, por 
terem valor legal, devem ser redigidas em livros próprios e jamais em folhas avulsas. São, para o 
futuro, a base supletiva da organização do grupo, pois irão conter a jurisprudência das decisões 
adotadas pela presidência e pelo grupo, em grau de recurso, nos casos em que os Estatutos e o 
Regimento Interno sejam lacunosos ou omissos. As atas servem, nesses casos, como suplemento 
do Regimento Interno. 
 
Aspectos do livro de Atas 
 Deve ser registrado no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas 
 Suas folhas devem ser numeradas e rubricadas (geralmente vêm numeradas) 
 Deve conter o Termo de Abertura e Termo de Encerramento (Ex. Igreja Evangélica...) 
 O livro deve ser no tamanho 22x33 cm, sendo os textos manuscritos 
 Nos cultos, faz-se somente um rascunho dos acontecimentos para, mais tarde, consigná-los no 
livro de atas. 
 
A igreja e a Constituição Federal 
 
 Várias igrejas e entidades religiosas não apresentam suas declarações de ajuste anual de 
imposto de renda. Tal atitude é motivada ou por absoluto desconhecimento da obrigatoriedade 
da entrega da declaração de ajuste de rendimentos, por negligência e desordem ou simplesmente 
para evitar o custo de um técnico contábil para cumprir essa obrigação. Mas o que interessa é que 
toda pessoa jurídica é obrigada a entregar sua declaração de ajuste anual à Receita Federal, e, por 
ser pessoa jurídica, as igrejas também estão obrigadas a tal. 
 A entrega da declaração de ajuste anual não significa que a igreja terá de pagar imposto 
de renda, mas, sim, que a vida financeira e contábil da igreja pode ser auditada sem que 
aconteçam surpresas, como a existência de caixa dois, distribuição disfarçada de lucros, remessa 
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Professor: Luciano Tiburcio 13 
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de numerário para o exterior, e outros fatos igualmente desabonadores da conduta da igreja, que 
devem ser penalmente punidos. 
 Em relação à tributação de seu patrimônio, a igreja goza de imunidade constitucional 
(aliás, entendemos imunidade como instituto de não-tributação, constitucional por excelência; 
não existe imunidade se não for disposição expressa da Constituição Federal). 
 
O Artigo 150, VI, “b”, da Constituição Federal dispõe que: 
 
Das Limitações do Poder de Tributar (Receita Federal - Legislação / Constituição) 
 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos 
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
III cobrar tributos: 
VI instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; 
b) templos de qualquer culto; 
 
A imunidade da igreja com relação aos impostos 
 
 A imunidade da igreja tem sua origem na Constituição. É automática e dispensa 
requerimento a qualquer autoridade. A imunidade constitucional da igreja diz respeito tão 
somente a pagamento de impostos. Essa imunidade não libera a igreja de atender outras 
obrigações acessórias previstas em lei, como veremos a seguir. A igreja é obrigada: 
1. Inscrever-se no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica); 
2. A prestar à receita Federal a declaração de informações econômico-fiscais. Essa obrigação deve 
ser cumprida até o dia 30 de junho de cada ano; 
3. Apresentar do DIRF (declaração de Imposto Retido na Fonte) à secretaria da Receita Federal. 
No mesmo mês entregar o informe de rendimento aos empregados para ter efeito de imposto de 
renda, referente ao exercício anterior (até o ultimo dia de fevereiro); 
4. A igreja além de pagar o INSS, parte do empregador, é obrigada também a reter essa 
contribuição sobre os pagamentos de salários de seus empregados; 
5. A igreja deve reter imposto de renda na fonte, quando incidir, sobre os pagamentos feitos a 
profissionais autônomos. O imposto incide também sobre proventos ministeriais. A igreja que 
retiver impostos de renda e INSS na fonte e não reconhecê-los aos cofres públicos, comete crime 
de apropriação indébita. O presidente da igreja corresponde por esse crime. 
6. A igreja é obrigada a recolher 20% a previdência social sobre o total mensal dos pagamentos 
feitos a contribuintes individuais. Ao contrário do que se pensa, as obrigações contábeis, fiscais e 
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trabalhistas da igreja são revestidas de certa complexidade e, por isso, difíceis de serem 
executadas sem a assessoria de um contabilista. A igreja tem todas as obrigações trabalhistas com 
seus empregados. 
 
Livros Fiscais 
 
São livros essenciais para a Igreja: 
 
 Livro de Atas (Cartório Pessoa Jurídica) 
 Livro Caixa (Ministério da Fazenda) 
 Livro de empregados (Ministério do Trabalho) 
 Livro de Ocorrências (Ministério do Trabalho) 
 Livro de Casamento Religioso com Efeito Civil. 
 
UNIDADE III - OBJETIVOS GERAIS 
 
A igreja e seus Aspectos Legais 
 
A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 5º, VI estabelece a liberdade de cultos 
religiosos para qualquer cidadão. Possivelmente amparados por este dispositivo legal, muitas 
igrejas são abertas sem obedecer alguns requisitos legais que ressaltamos para conhecimento. 
São eles: constituição do estatuto com a composição da diretoria e seu respectivo registro nos 
órgãos competentes, regularização junto a Fazenda Nacional com a emissão do cartão do CNPJ, 
realização de assembléias ordinárias e extraordinárias, conforme estabelecido no estatuto, 
regularização junto ao órgão municipal com a obtenção do Alvará de Licença e Funcionamento, 
inspeção do Corpo de Bombeiros e instalação de equipamentos de segurança e prevenção contra 
incêndio. 
Muitos pensam não haver necessidade desses procedimentos para abertura de uma 
igreja. Entendem que basta alugar um salão, arrumar algumas cadeiras, ajeitar um púlpito, reunir 
as pessoas e começar a fazer os cultos, baseados na argumentação de um princípio bíblico que 
todos conhecemos: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” Mc. 16. 15 ou 
ainda “O evangelho seja pregado entre todas as nações” Mc 13.10. 
É necessário destacarmos este tema para chamarmos a atenção sobre este assunto de 
extrema importância. Nenhum homem que viveu ou viverá neste planeta, terá mais desejo de 
pregar o evangelho do que Jesus Cristo. Cristo, sendo o filho de Deus, soube aguardar o momento 
certo para iniciar o seu ministério, sua primeira pregação, seu primeiro milagre, enfim, tudo o que 
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ele fez foi no tempo certo de forma correta, sem provocar escândalos, até o imposto ele se 
preocupou em pagar, para que nenhum erro lhe fosse imputado, deixando-nos um exemplo a 
seguir. 
 
Leis Contrárias à Igreja (Informações importantes) 
 
A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidose odiados. Veja 
aqui abaixo algumas leis brasileiras, que, SE APROVADAS, impedirão a nossa ação à favor do 
Evangelho no Brasil: 
 
1. Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação do ‘imposto de renda’ das pessoas jurídicas. 
2. Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto 
de renda das ‘pessoas físicas’. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a 
recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições. 
3. Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, 
reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora. 
4. Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem 
que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em Jornalismo, 
significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através 
desses meios. 
5. Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado 
preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e 
rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, 
televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá 
mais ser mostrada. 
6. Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados 
abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão 
considerados ‘criminosos’ por pregarem sobre dízimos e ofertas. 
7. Projeto nº 4.270/04[/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos 
religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam 
proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, 
idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial. 
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8. Projeto de nº 216/04[/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental. 
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, 
não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sugestões Bibliográficas 
 
KESSLER, Nemuel e Câmara, Samuel. Administração Eclesiástica, Rio de Janeiro, CPAD, 6ª Ed. 
1998. 
CAMPANHÃ, Josué. Planejamento Estratégico, São Paulo, Ed. Vida, 1ª Ed. 2001. 
ARAÚJO, Israel, Organograma, 1986. 
FERREIRA, Ebenezer Soares. Manual da Igreja e do Obreiro. Rio de Janeiro, RJ. JUERP, 1981.

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