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+ Universidade Federal da Bahia Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos UFBA NOVA – BACHARELADO INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE – 2014 CC – CAMPO DA SAÚDE: SABERES E PRÁTICAS PROF. DR. MARCELO NUNES DOURADO ROCHA + Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) ATITUDE DE AMPLIAÇÃO DE ACESSO SALVADOR - 2014 - + + + O Campo da PNPIC Campo da PNPIC Práticas Integrativas e Complementares * Medicina Tradicional Chinesa Homeopatia Medicina Antroposófica Fitoterapia Acunputura Meditação Tai-chi-chuan Tui-na Chi gong Lian gong Fitoterapia Tradicional Chinesa Reiki Do-in Auto massagem Shiatsu Yoga Shantala Lien Chi * Sistemas Médicos Complexos e Recursos Terapêuticos (LUZ.T.M, 2003) Crenoterapia (Adaptado por ROCHA, M.N.D. 2010) + Medicina Tradicional Chinesa/ Acunputura Acupuntura Ø Utiliza linguagem simbólica Ø Valoriza a inter-relação harmônica entre as partes visando a integridade. Ø Teoria do Yin-Yang Ø Teoria dos cinco movimentos (madeira, fogo, terra, metal, água) Ø Elementos: anamnese, palpação do pulso, observação da face e língua Ø Modalidades de tratamento (Acupuntura, plantas medicinais, dietoterapia, práticas corporais e mentais) + Homeopatia Ø Caráter holístico Ø Princípio vitalista Ø Lei dos semelhantes (Hipócrates século IV a.C.) Ø Samuel Hahnemann (século XVIII) Ø Estudos e reflexões baseados na observação clínica e em experimentos Ø Princípios filosóficos e doutrinários: • Organon da Arte de Curar • Doenças Crônicas – Samuel Hahnemann (1755 – 1843) + Plantas Medicinais e Fitoterapia Ø Origens: pré-história relacionada aos primórdios da medicina Ø Fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações Ø Base para tratamento de diferentes doenças. RESOLUÇÃO ANVISA Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 A Fitoterapia é uma "terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal". + Termalismo/ Crenoterapia Ø Origens: Civilização Grega Ø Heródoto (450 a.C.) A Crenoterapia consiste na indicação e uso de á g u a s m i n e ra i s c o m finalidade terapêutica a t u a n d o d e m a n e i ra complementar aos demais tratamentos de saúde. O Termalismo compreende as diferentes maneiras de utilização da água mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde. + Medicina Antroposófica Ø Foi introduzida no Brasil há aproximadamente 60 anos Ø Abordagem médico-terapêutica complementar, de base vitalista Ø Modelo de atenção organizado de maneira transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde Ø Utiliza os conhecimentos e recursos da MA como instrumentos para ampliação da clínica Ø Recursos: § uso de medicamentos baseados na homeopatia, § uso de medicamentos baseados na fitoterapia § e outros específicos da Medicina Antroposófica Ø Equipe multiprofissional + Características Comuns v Visão ampliada do processo saúde-doença v Integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade v Estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras v Ênfase na escuta acolhedora v Desenvolvimento do vínculo terapêutico v Promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado + n Diretrizes e recomendações das Conferências Nacionais de Saúde n Recomendações da OMS n Formação do Grupo de Trabalho - junho 2003 n Criação de 04 sub-grupos (Homeopatia, Fitoterapia, Medicina Antroposófica e MTC/Acunputura) – setembro 2003 Processo de construção + n Realização do Diagnóstico Situacional (2004): n Inserção dessas práticas no SUS, n Levantamento da capacidade instalada, n Número e o perfil dos profissionais envolvidos, n Capacitação de recursos humanos, n Qualidade dos serviços,... Processo de construção + Resultados do Diagnóstico Gráfico 01 - Distribuição por estado da inserção de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, relativa aos questionários respondidos. Brasília, 2006. + Gráfico 02 - Distribuição por modalidade, em porcentagem das Práticas Integrativas e Complementares nos municípios e estados brasileiros. Brasília, 2006. Resultados do Diagnóstico + Gráfico 03: Distribuição das modalidades de Práticas Complementares nos estados e municípios brasileiros. Brasília, 2006. Resultados do Diagnóstico + Gráfico 04 - Porcentagem de estados e/ou municípios com lei ou Ato Institucional que dispõe sobre a criação de serviços em Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília, 2006. Resultados do Diagnóstico + } Ausência de diretrizes específicas } Diversidade de experiências na rede estadual e municipal } Falta de registro } Falta de fornecimento adequado de insumos } Falta de ações de acompanhamento e avaliação Resultados do Diagnóstico + n Aprovação da proposta: Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares – Câmaras Técnicas CONASS/ CONASEMS e CIT – fevereiro 2005 n Aprovação com restrições– CNS dezembro de 2005 n Revisão do nome da política n revisão do texto da MTC/Acupuntura n inclusão da prática do Termalismo Social/Crenoterapia n Aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – CNS fevereiro de 2006 Processo de construção + Considerações Finais ü Busca pela redução das diferenças regionais na oferta de ações de saúde ü Melhoria dos serviços e o incremento de diferentes abordagens ü Possibilidades de acesso a serviços de maneira mais equânime. ü Ampliação da co-responsabilidade dos indivíduos pela saúde, ü Aumento do exercício da cidadania. + Referências Bibliográficas n Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde) n LUZ.T.M, Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva, São Paulo, Editora Hucitec, 2003 + www.ihac.ufba.br mndrocha@gmail.com
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