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Prof. Msc. Cláudia Regina Heck Impostos sobre o Patrimônio e a Propriedade Imobiliária Pode representar uma gama variada de tributos, sobre o patrimônio individual ou empresarial: Imposto sobre ativos mobiliários; Bens de capital; Bens de consumo duráveis (automóveis); Pode acontecer pela posse ou pela transmissão. Tributação pode ser: Geral – sobre o patrimônio líquido Parcial – imposto predial, territorial, sobre transmissão de propriedade Críticas a forma de cobrança: A acumulação de capital na forma de bens imóveis – acumulação primitiva. Quem pode diversificar o patrimônio, paga menos impostos. As empresas, com máquinas e equipamentos mais modernos, que necessitam de menos espaço físico também são beneficiadas Imposto sobre a propriedade Imobiliária Argumentos em favor da cobrança a nível municipal. Imobilidade da base tributária Minimização conflitos de competência e maior autonomia local; Oscilações de preço no curto prazo; Necessidade de prestação de serviços em nível local. Fatores institucionais dificultam a tributação (administração do imposto). Problemas a serem considerados: Que critério deve ser estabelecido para o reajuste do valor venal no município; Como introduzir os reajustes tributário, em virtude de efeitos provocados pela inflação. Formas de cobrança: Valor locativo (renda anual); Valor venal (valor do capital); Dificuldades Medidas de contenção dos preços dos imóveis (políticas habitacionais); Custos do cadastramento. Serviços urbanos crescem a um ritmo maior que a capacidade de arrecadação. Distorções provocadas pela correção uniforme de valores. Equidade Ônus sobre o pagamento do tributo: Imóveis próprios – sobre o proprietário; Imóveis alugados – sobre o inquilino; Imóveis empresariais – consumidor final (dada a elasticidade-preço da demanda). Hipótese que o imposto sobre a propriedade também tenha características regressivas: Despesas com habitação crescem menos que proporcionalmente ao aumento da renda; com alíquota uniforme a carga tributária por unidade de renda diminui a medida que aumenta a renda; Administração fiscal do imposto. (subestima as propriedade de valor mais alto e superestima o valor das propriedade de valor mais baixo). Referências REZENDE, Fernando Antonio. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Cap. 13
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