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CUIDADOS NO PUERPÉRIO Especialização em Enfermagem Obstétrica Profª Graziele Figueiredo Puerpério Período do ciclo gravídico-puerperal no qual as modificações locais e sistêmicas no organismo materno necessárias à gestação, retornam ao estado pré-gravídico. saudeblog.com.br Períodos •Da dequitação da placenta a 10 dias. Imediato •11 a 45 dias. Tardio •46 dias até o retorno da função reprodutiva. Remoto Aspectos Gerais Cuidados: • Observar postura e expressão facial; • Avaliar nível de consciência; • Estimular deambulação de acordo com o tipo de parto. Dor Sono e cansaço muscular Desinteresse momentâneo Sinais vitais Te m p e ra tu ra •Pode chegar a 38ºC nas primeiras 24 horas devido desidratação e soluções de continuidade; •Tremores e calafrios; •Acompanhada de leucocitose. •Após 24 horas indica infecção. P re s s ã o a rt e ri a l •Estável; •Atenção no pós- parto de mulheres hipertensas. F re q u ê n c ia c a rd ía c a • Influência da perda sanguínea; •Aumentada em caso de hemorragia grave. Mamas Cuidados: • Palpar os quatro quadrantes; • Avaliar consistência, presença de colostro/leite; • Avaliar os mamilos para possíveis fissuras e dificuldades referentes ao tipo de mamilo; • Atentar para sensibilidade, hiperemia; • Orientar uso de sutiã firme; • Higiene das mamas; • Medidas para prevenção de fissura; • Atenção ao ingurgitamento; • Massagem. Habitualmente apresentam aumento de volume ESTIMULAR AMAMENTAÇÃO!!! ATENÇÃO ESPECIAL PARA AS MÃES QUE NÃO AMAMENTAM Abdome • Esperado que esteja flácido (diástase abdominal), globoso, distendido e timpânico. • Peristaltismo pode estar diminuído. • Estrias podem estar presentes. Cuidados: • Determinar áreas sensíveis; • Questionar flatulências; • Questionar evacuação; • Orientar sobre retorno das funções intestinais ao normal em 48 a 72 horas; • Estimular alimentação após liberação; • Uso de cinta? coisasdamy.com.br Útero Pontos importantes: • Globo de segurança de Pinard na primeira hora de pós-parto. • Ferida placentária sangrante: 8 a 9 cm de diâmetro após o parto; • Involução de 1 cm ao dia, não é mais palpável após 10º dia; • Observar consistência; • Orientar ocorrência de cólicas. Período Peso uterino Pós-parto imediato 1 Kg Após uma semana 500 g Após duas semanas 320 g Atenção: • Gêmeos; • GIG; • Hipertensas; • Multíparas misodor.com Colo do útero Inicialmente flácido, distensível e irregular. 12 horas de pós- parto Orifício permite passagem à dois ou três dedos 3 dias de pós- parto Cérvice reconstituída, porém permeável 9 a 10 dias de pós-parto Apenas orifício externo é permeável Vagina, vulva e períneo Normal que ainda mantenha a coloração intensa da gravidez. O retorno da coloração habitual ocorrerá de maneira gradual; Períneo hipotônico; Vagina e vulva entreaberta; Cuidados: • Atentar para edema e hematoma; • Avaliar presença de episiotomia ou lacerações; • Avaliar processo de cicatrização; • Exercícios de Kegel; • Orientar higiene íntima. Vida sexual 180graus.com 6 a 8 semana de pós-parto: • Congestão vascular lenta; • Distensão da vagina; • Constrição muscular reduzida; • Redução das rugosidades; • Dispareunia; • Episiotomia; • Tocotraumatismos. Puerpério imediato: libido diminuída Cuidados: • Importância da abstinência sexual por 40 dias; • Como lidar com as dificuldades; • MAC de barreira ou hormonais livres de estrogênios. Loquiação Composição: secreção vaginal e uterina, sangue e revestimento uterino. Período Características dos lóquios Até 3º ou 4º dia Rubra (sanguinolenta) Após 4º dia Fusca (acastanhada) +/- 10 a 20 dias Flava (sero-sanguinolenta) Após 20 dias Alba (serosa) Loquiação - Manter forro perineal branco - Anotar cor, odor e quantidade Cor: - Indica cicatrização do endométrio; - Rubra persistente indica retenção placentária ou involução comprometida. Odor: - Normal que seja característico de menstruação; - Odores diferentes podem ser indicativos de infecção. Quantidade: - Redução diária; - Atenção a hipertensas, cesáreas e úteros hiperdistendidos. Cuidados: Micção uroped.blogspot.com Cuidados: • Anotar volume, cor e frequência; • Estimular ingestão hídrica; • Atentar para desconforto; • Pode haver retenção hídrica se usada morfina em cesárea. Pode estar diminuída nas primeiras horas devido desidratação. Após, ocorre a reversão hídrica. Membros Inferiores ciaathletica.com.br Pressão venosa, elevada na gestação, normaliza-se imediatamente após o parto; Maior risco de TVP; Podem estar ainda edemaciados. Cuidados: • Realizar Sinal de Bandeira; • Realizar Sinal de Homans; • Atentar para coloração, sensibilidade, calor. Pele e anexos Aumento da sudorese artvitta.com.br Unhas quebradiças artvitta.com.br artvitta.com.br Queda de cabelo Cuidados: • Orientar normalidade da situação; • Orientar cuidados com a higiene; • Atentar para coloração e hidratação de pele e mucosas; • Orientar alimentação e hidratação. Peso O que pesa mais Peso Bebê 3,3 Kg Placenta 700 g Volume de sangue extra 1,2 Kg Gordura acumulada 4 Kg Líquido acumulado + líquido amniótico 2 Kg Camada muscular do útero 900 g Mamas 400 g Importância da amamentação!!! maesamigas.com.br Sistema endócrino Queda brusca dos hormônios placentários Aleitamento e retorno da menstruação 6 a 12 semanas em quem não amamenta 3 a 6 meses em quem amamenta Retorno das funções reprodutivas: necessidade de anticoncepção compatível com a amamentação. COMPLICAÇÕES NO PUERPÉRIO • Hemorragia; • Infecção; • Problemas com as mamas; • Trombose. Hemorragia Hemóstase Retração e contração do miométrio: globo de segurança de Pinard Colapso parcial da circulação ovariana Trombose dos sítios vasculares abertos Redução da circulação dos vasos uterinos Hemorragia Definição: Perda de sangue superior a 500 ml durante ou após o terceiro período do trabalho de parto, cuja perda não pode ser compensada fisiologicamente. É tida como aquela que provoca uma queda de 10 pontos no Ht e/ou exige transfusão. Mnemônico 4 T’s: Tônus; Tecido; Trauma; Trombina. C a u s a s : Parto normal: 500 ml; Cesárea: 1000 ml. Hemorragia Tônus • TPP prolongado; • Gemelaridade; • Anestésicos miorrelaxantes; • Polidrâmnio; • Macrossomia fetal; • Infecção amniótica; • Placenta prévia; • Anomalias uterinas. Trauma • Lacerações de trajeto, principalmente canal vaginal e colo do útero; • Episiotomia; • Nuliparidade; • Parto instrumental; • Dilatação manual; • Rotura uterina; • Laceração extensa na cesárea; • Inversão uterina. 90% dos casos Distensão excessiva ou esgotamento do miométrio por: Hemorragia Tecido Trombina • Anormalidades de coagulação; • Hemofilia; • Doenças hepáticas; • CIVD; • Pré-eclâmpsia. • Retenção de restos fetais, ovulares e placentários que impedem contrações uterinas e dos vasossanguíneos; • Retenção placentária anterior; • Cesárea anterior; • Placenta prévia anterior; • Curetagem e dilatações anteriores; • Idade materna avançada; • Multiparidade. Sinais e sintomas: • Perda sanguínea via vaginal; • Hipotensão; • Palidez cutânea; • Vertigem; • Inquietação; • Ansiedade; • Pulso fraco e rápido; • Respiração rápida e costal superior; • Sudorese fria; • Dispneia; • Choque. Hemorragia mdsaude.com Hemorragia Manejo clínico: A Ajuda; Avisar; Anestesista. Vias Aéreas B Controle da respiração: aspiração, O2 C Controle da circulação Dois acesso IV calibrosos Um acesso usar SF 0,9% ou Ringer Lactato Outro acesso para exames (tipagem, prova cruzada, HMG, coagulação) Controle de FC e PA. Reserva de: 6 papa de hemácias; 4 plasma; 1 plaquetas Hemorragia Tratamento específico: Massagem uterina bimanual Ocitócito 20 a 40 UI/1000ml 500 ml em 10 min Metilergonovina 0,2mg IM Misoprostol 1000mcg VR (5cp de 200mcg) pt.slideshare.net Enquanto isso... • Separar sala; • Verificar anestesista; • Conferir reserva de sangue; • Material de curetagem e revisão de trajeto. TÔNUS Revisão do canal de parto Sutura de lacerações Correção manual ou cirúrgica de inversão uterina Drenagem de hematomas > 3 cm Hemorragia Tratamento específico: TRAUMA lookfordiagnosis.com • Implantação placentária no fundo uterino; • Atonia uterina; • Fraqueza congênita; • Manobra de Kristeller; • Tração excessiva do cordão. Hemorragia Tratamento específico: TECIDO Exame da placenta Remoção manual Curetagem Histerectomia lookfordiagnosis.com Coagulopatias HMG, tipagem, coagulograma Tratar fator causal Repor fatores 6 x 4 x 1 Hemorragia Tratamento específico: TROMBINA CIVD: • Pré-eclâmpsia grave; • DPP; • Óbito fetal; • Embolia de líquido amniótico; • Sepse. lookfordiagnosis.com Hemorragia Tratamento específico: 5º T - TAMPONAMENTO lookfordiagnosis.com Sonda gástrica ou compressa Complicações: Hemorragia Cuidados do RN mais difíceis. Internação prolongada Fadiga Anemia Falha na lactação ou infarto. Hipófise Riscos relacionados à transfusão Choque hemorrágico e morte Cuidados perinatais: • Identificar fatores de risco; • Corrigir anemia no pré-natal; • Empregar criterioso a episiotomia; • Realizar “conduta ativa” ao invés de “conduta expectante” durante a dequitação; • Coletar amostra sanguínea; • Examinar a placenta; • Monitorizar puérpera com maior rigorosidade na primeira hora de pós-parto; • Controlar contração e involução uterina; • Realizar massagem uterina; • Inspecionar cuidadosamente o canal de parto; • Reparar lacerações; • Controlar lóquios; • Manter forro perineal branco; • Controlar SSVV; • Prevenir anemia; • Estimular aleitamento materno. Hemorragia lookfordiagnosis.com Infecção puerperal Principal causa de morbidade e mortalidade materna, ao lado das doenças hipertensivas e hemorrágicas. Definição: Qualquer infecção ocorrida no aparelho genital durante o pós- parto recente, favorecidas pelas alterações locais e gerais do organismo da puérpera. • Baixo nível socioeconômico; • Desnutrição; • Anemia; • Vaginose bacteriana; • Doenças crônicas; • Exames ginecológicos frequentes; • TP prolongado; • Cesariana; • Retenção de fragmentos placentários; • Hemorragia puerperal; • Episiotomia; • Lacerações; • Parto instrumental; • Más condições de assepsia; • Bolsa rota > 24 hrs; • LA meconial. F a to re s d e R is c o Infecção puerperal Infecção endógena • Lesões dos tecidos; • Manipulação traumática; • Parto instrumental; • Retenção de fragmentos placentários, membranas e coágulos. Bactérias do intestino, períneo, vagina e cérvice. Más condições higiênicas da puérpera e do meio ambiente. Familiares. • Luvas; • Mãos; • Instrumentos cirúrgicos; • Procedimentos inadequados. Infecção exógena Infecção puerperal Quadro clínico: • T ≥ 38 ºC por dois dias nos primeiros dez dias de puerpério, com exceção das primeiras 24 horas, sem outra causa evidente; • Lóquios purulentos com odor fétido; • Útero amolecido e doloroso; • Colo permeável. • Cefaleia; • Anorexia; • Mal-estar geral. Diagnóstico diferencial: • Coágulos sanguíneos nos MMII; • Infecções renais; • Infecção mamária. Ocorrem após 4º dia de pós-parto Infecção puerperal Diagnóstico: • Inspeção de rafias; • Urocultura; • Cultura de secreção uterina; • Raio-X; • USG; • Quadro clínico anterior. Clínico: • ATB; • Corticoterapia; • Sedativos; • Repouso. Cirúrgico: • Curetagem; • Drenagem de abscesso; • Colpotomia; • Histerectomia. Tr a ta m e n to sesipr.org.br Infecção puerperal Complicações: • Peritonite; • Tromboflebite pélvica (coágulos sanguíneos na veias pélvicas); • Embolia pulmonar; • Choque tóxico; • Lesão renal grave; • Morte. clinks.com.br Infecção puerperal Cuidados perinatais: • Estímulo ao parto normal; • Detecção e tratamento precoce de anemia, vaginose, ITU e desnutrição durante o pré-natal. • Lavagem das mãos; • Exigir lavagem das mãos por parte dos visitantes; • Usar técnicas de assepsia e antissepsia; • Controlar toque vaginal repetitivo e procedimentos invasivos; • Examinar rigorosamente o canal de parto e a placenta; • Separar parturientes e puérperas com sinal de infecção respiratória e cutânea; • Afastar membros da equipe com sinais de infecção gastrintestinal, respiratória, bacteriana ou lesões cutâneas; Cuidados perinatais: • Manter incisões perineais e abdominais limpas e secas; • Atentar para características dos lóquios (cor, odor, quantidade e aspecto); • Controlar a involução uterina; • Estimular a deambulação precoce; • Estimular práticas higiênicas; • Estimular a nutrição adequada; • Manter ambiente limpo e seguro; • Promover repouso; • Estimular hidratação; • SSVV quatro vezes ao dia; • Cuidados com ATB. Infecção puerperal usf-alemdouro.min-saude.pt Trombose Venosa Profunda Menor incidência no puerpério se comparado com a gestação. Risco existe até a 6ª semana de pós-parto quando deixa de existir as adaptações do organismo materno a favor da coagulação sanguínea. Fatores de risco: • Sobrepeso; • Obesidade; • Imobilização anteparto; • Trombofilia; • TVP prévia; • Infecção vaginal pós- parto; • Hemorragia pós-parto; • TV superficial; • Pré-eclâmpsia; • História familiar; • Cesárea; • Parto instrumental. Maior acometimento de planta do pé, panturrilha e face interna da coxa. Trombose Venosa Profunda Tríade de Virchow Estase - Compressão das veias ilíacas pela artéria ilíaca direita e pelo útero. - Dilatação venosa hormonal- mediada. - Imobilização. Lesão vascular - Compressão vascular no parto - Parto instrumental ou operatório Hipercoagulabilidade Fatores pró-coagulantes; Fibrinogênio; Atividade anticoagulante; Fibrinólise. Ciclo gravídico-puerperal Trombose Venosa Profunda Complicações: Embolia pulmonar; Quadroclínico: Dispneia; Taquicardia; Edema MMII; Dor; Sinal de Homans +; Sinal de Bandeira negativo. • Mal-estar; • Inquietação; • Febre; • Tosse; • Escarro hemoptoico; • Dor torácica Diagnóstico: USG; Cintilografia; Tomografia. Trombose Venosa Profunda Tratamento: • Iniciado ou reiniciado após 4-8 horas de pós-parto vaginal e 24 horas após cesárea; • Heparina e Enoxaparina por 5 dias; • Varfarina concomitantemente, sendo continuada até 6 semanas de pós-parto. pipop.info Problemas com as mamas Principais problemas: semiounivali.wordpress.com pt-br.infomedicarascunho.wikia.com pediatriavirgilio.blogspot.com lnpacheco.blog.com Fissura mamilar Mastite Ingurgitamento mamário Candidíase CUIDADOS AO RECÉM- NASCIDO EM ALOJAMENTO CONJUNTO hospitalflaviosantos.com.br Alojamento Conjunto Sistema hospitalar no qual o recém-nascido sadio permanece junto à mãe no mesmo ambiente 24 horas por dia até a alta hospitalar, possibilitando a prestação dos cuidados integrais e orientação da mãe. Benefícios: efetividade do aleitamento materno, aprendizado da mãe, troca de experiências. Cuidados na prevenção de infecção RN tem sistema imunológico imaturo, falta de flora normal, coto umbilical Cuidados: • Motivar o aleitamento materno; • Realizar curativo do coto umbilical com álcool a 70% após banho e troca de fralda; • Deixar coto exposto; • Orientar sobre vacinação e puericultura. mundomulheres.com Cuidados com a temperatura RN: grande necessidade de O2 Resfriamento Diminui a oferta de O2 aos tecidos Retenção de CO2 e redução de troca gasosa Temperatura: período de ajuste à vida extrauterina de 6 a 12 horas. Hipóxia Acidose Cuidados com a temperatura Resfriamento do RN Maior utilização de glicose Liberação do ácido lático Hipoglicemia Reduz produção de surfactante Colapso do alvéolos Reabertura da circulação fetal (forma oval e ducto arterioso) Utilização de gordura marrom Aumento do ácido graxo Acidose e hiperbilirrubinemia Cuidados com a temperatura Cuidados: • Secar rapidamente a pele e o cabelo do RN após o banho; • Manter ambiente livre de correntes de ar durante o banho; • Prover água morna para o banho; • Realizar o banho em partes; • Secar à medida que for sendo banhado; • Vestir à medida que for sendo secado; • Trocar fraldas e cobertas molhadas; • Verificar excesso de roupa; • Observar hipóxia, acidose respiratória, hipoglicemia e perda de peso. Cuidados com a função gastrintestinal Musculatura gástrica deficiente Distensão abdominal Cárdia e piloro fracos; Retenção de ar na parte superior do estômago Peristaltismo reverso ocorrendo regurgitação e pequenos vômitos Peristaltismo aumentado na porção inferior do intestino Evacuações frequentes Ausência de fezes em 48 hrs pós nascimento: obstrução intestinal Cuidados com a função gastrintestinal Redução da acidez gástrica Cólicas Dificuldade na digestão de gordura Lipase deficiente Cuidados: • Orientar quanto a posição correta durante e após a amamentação; • Orientar quanto à importância da eructação; • Orientar quanto à posição correta no leito; • Orientar medidas em caso de cólica. Cuidados com a função renal Micção • Pode estar ausente nas primeiras 12 a 24 horas; após, são frequentes. Cristais avermelhados • Devido grande necessidade de ácido úrico Cuidados relacionados à função hepática Deficiência de glicuronil transferase Dificuldade na transformação de bilirrubina indireta em bilirrubina direta Icterícia fisiológica após as 24 horas de vida. Incapacidade parcial do fígado em transformar a glicose Hipoglicemia Deficiência de produção de protrombina Atenção a hemorragias Cuidados com a função neurológica Avaliação dos reflexos: Moro: até seis meses pt.wikinoticia.com net-bebes.com Preensão palmar: até dois meses Preensão plantar: toda a vida zh.clicrbs.com.br Babinski: desaparece após um ano revistacrescer.globo.com revistacrescer.globo.com Marcha: desaparece após quatro meses paisefilhos.com.br Sucção: até seis ou oito meses Cuidados com a função neurológica Perioral: até seis meses Avaliação dos reflexos: eusoumaisfisio.blogspot.com jped.com.br Encurvamento do tronco: até a 4ª semana Engatinhamento: até 6ª semana Pupilar: toda a vida sboportal.org.br Referências • ANDERSON, Janice; ETCHES, Duncan; SMITH, Doug. Hemorragia pós-parto. In: Advanced Life Support in Obstetrics. 2010. • BARROS, Sonia Maria Oliveira. Enfermagem no ciclo gravídico- puerperal. São Paulo: Manole, 2006. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde (SAS). Departamento de Controle e Avaliação dos Serviços de Saúde (SUS). Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (Inan). Normas básicas para alojamento conjunto. Brasília, 1993. • NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2006. • MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge. Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Obrigada!!!
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