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12/06/2018 EPS
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MARLON AZIZ SILVA MORAES LIMA
201408211505 SÃO LUÍS
 
 TANATOLOGIA
 
Avaliando Aprend.: SDE0230_SM_201408211505 V.1 
Aluno(a): MARLON AZIZ SILVA MORAES LIMA Matrícula: 201408211505
Desemp.: 0,5 de 0,5 29/05/2018 14:50:29 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201408367365) Pontos: 0,1 / 0,1 
Durante a vida, o ser humano passa por perdas naturais do desenvolvimento, que o preparam para a vivência de
perda e finitude. Desta forma, a criança que é poupada de frustrações terá mais dificuldade de viver perdas, lutos e a
morte propriamente dita. O tema da morte deve ser abordado porque?
A-Percepção de si e do outro não é importante.
A morte é um tema assustador, portanto não gera crescimnto emocional estuda-lá.
C)-Noção de limite é fator estruturante da identidade, e a noção máxima desse limite nem sempre é o da
própria vida.
B)-Percepção de inserção em uma cultura não está relacionada com o tema.
 D)-Lidar com a morte é lidar com a noção do limite, de plenitude, de imortalidade. Nesse sentido o homem se
angustia com a certeza da finitude e busca defender-se desse mal-estar projetando idéias de imortalidade:
através de sua descendência, de suas obras, de grandes feitos.
 
2a Questão (Ref.:201408445435) Pontos: 0,1 / 0,1 
Durante as várias fases da vida, vivenciamos as chamadas mortes simbólicas. Estas mortes são consideradas:
 Importantes para aceitação da realidade, além proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas.
Consciência de nossas reais plenitudes e projeções de imortalidade
Um mecanismo inconsciente de infinitude.
Consciência da mortalidade humana
Mecanismo de vivência da imortalidade
 
3a Questão (Ref.:201408412498) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Concepção de Morte no Oriente I) vem quase em surdina com uma cumplicidade dos amigos e familiares que, por
amarem o doente e não querendo vê-lo partir, negam-lhe a morte. II) é enfrentada de forma lúcida, calma e heróica,
mas com o intelecto corretamente dirigido para a superação e sublimação mental da dor e do sofrimento
proporcionados pela enfermidade do corpo. III) é vivida de forma pacífica: através da correta prática de uma
fidedigna Arte de Morrer, a morte terá então perdido o seu estado negativo e redundará em vitória. IV) são
procedimentos de ocultamento, vergonha, raiva, temor. V) é um estado de transição e principalmente de evolução,
para o qual deve haver um preparo: a morte é apenas uma iniciação numa outra vida. Estão corretas as afirmativas:
I, III e IV
I, II e III
III, IV e V
 II, III e V
 
4a Questão (Ref.:201409132456) Pontos: 0,1 / 0,1 
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O Conceito de Morte Invertida, de acordo com os estágios do historiador Philippe Ariès, melhor se adequam: |
À Morte Simbólica.
À Morte do outro.
À morte anunciada, pública.
 À Morte negada.
À Morte Aparente.
 
5a Questão (Ref.:201408367650) Pontos: 0,1 / 0,1 
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a
vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte
chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a
"morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se
prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. (Rubem Alves,
publicado no jornal Folha de S.Paulo, Caderno Sinapse, de 12/10/03). O autor se refere a que tipo de morte.
 A Morte Domada: típica da época Medieval. A morte era esperada no leito, uma espécie de cerimônia pública
organizada pelo próprio moribundo e sua família. Todos podiam entrar no quarto, parentes amigos, vizinhos
e, inclusive as crianças. Os ritos de morte eram cumpridos com manifestações de tristeza e dor e o maior
temor das pessoas era morrer repentinamente, anonimamente, sem as homenagens cabidas.
A morte foi dividida em cerebral, biológica e celular - grande aparelhagem para medir e prolongar a vida - o
momento da Morte vira um acordo feito entre a família e o médico.
Na sociedade capitalista - Ocidental.Com os progressos da terapêutica e cirurgia, sabe-se cada vez menos
quando uma doença grave será mortal ou não
A Morte Invertida No século XX, a morte se esconde, tem caráter de vergonha, de fracasso. No mundo
tecnocêntrico:A morte é negada, banida do discurso cotidiano, ocultada e temida.Adota-se a mentira
sistemática, o silêncio - marcada pela negação e interdição.
A morte é negada, banida do discurso cotidiano, ocultada e temida.Adota-se a mentira sistemática, o silêncio
- marcada pela negação e interdição.O homem está desaparelhado para enfrentar a morte como uma
contingência, uma vez que vem sempre acompanhada da ideia de fracasso do corpo, do sistema de atenção
médica, da sociedade, das relações com Deus e com os homens, etc;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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