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PROC TRAB avaliando aprendizado 01

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1a Questão (Ref.:201802357320)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	V Exame de Ordem Unificado
Com relação à competência material da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que
		
	
	é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência Social que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho.
	
	não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
	 
	a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em face de determinada empresa para que esta seja condenada a repassar-lhe as contribuições assistenciais descontadas dos salários dos empregados sindicalizados.
	
	de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201802286751)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Procurador do Banco Central 2006) Após a Emenda Constitucional no 45/04 a competência para conhecer e decidir ações judiciais de indenização por dano moral e patrimonial, movidas contra o empregador, decorrentes de acidentes do trabalho e executivos fiscais movidos pela União contra empregador, em decorrência de autuações pela fiscalização do trabalho, são da competência da
		
	
	Justiça Estadual e Justiça do Trabalho;
	
	Justiça Estadual e Justiça Federal;
	 
	Justiça do Trabalho;
	 
	Justiça do Trabalho e Justiça Federal.
	
	Justiça Federal;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201802246792)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(CESPE/OAB  2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão
		
	
	à justiça comum estadual.
	
	ao Ministério da Previdência Social.
	 
	à justiça do trabalho.
	
	à justiça federal.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201802293299)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que
		
	 
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada
	
	em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
	
	compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201802286759)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A competência das varas do trabalho é determinada:
		
	
	Pelo território da comarca em que tem sede;
	
	Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
	 
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
	
	Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.
	
	Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;

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