Buscar

ATIVIDADE DISCURSIVA NECESSIDADES ESPECIAIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO DE PSICOLOGIA - LICENCIATURA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS
ATIVIDADE DISCURSIVA
Aluna: Tamires Fernanda Coelho
RA: 6850460270 – 10ª Série
BAURU/SP
2017
Situação-problema:
“Larissa tem oito anos e está matriculada no terceiro ano do ensino fundamental e apresenta baixo repertório de habilidades sociais, dificuldades para compreender conceitos, além de dificuldades acadêmicas (por exemplo, ainda não está alfabetizada).
Nesse contexto, de maneira geral, os comportamentos apresentados por Larissa são similares aos comportamentos envolvidos em qual deficiência? Como você, enquanto psicólogo, orientaria a intervenção educacional de Larissa?”.         
 ATIVIDADE DISCURSIVA 
Mediante as queixas apresentadas, após delimitação e averiguação das mesmas, seria identificado por hipótese diagnóstica: deficiência intelectual ou transtorno do desenvolvimento intelectual, considerando que esta pode ser identificada pelas barreiras no funcionamento intelectual e habilidades adaptativas que englobam o desenvolvimento de habilidades sociais, conceituais e práticas; Tal hipótese justifica-se pela presença de duas dessas características presentes na queixa de Larissa, das quais são: habilidades conceituais (dificuldades para compreender conceitos e alfabetização) e habilidades sociais (baixo repertório). 
	Após avaliação para confirmação da hipótese diagnóstica, se confirmada, Larissa teria direito ao Atendimento Educacional Especializado, tendo em vista que o Transtorno do Desenvolvimento Intelectual é considerado Público Alvo da Educação Especial, que consiste em oferecer ao aluno recursos pedagógicos e de acessibilidade para o pleno desenvolvimento escolar participativo, de acordo com suas necessidades educacionais. Nesse caso, além do ensino Ensino Regular, Larissa teria acesso a Atendimento Especializado em Sala de Recursos no período de contra turno escolar, para desenvolver junto ao Professor de Educação Especial, recursos que possibilitem seu desenvolvimento em integração com os demais alunos, a partir da elaboração de um currículo pedagógico que contemplem a todos, no qual deve ser desenvolvido pelo professor comum, a partir da orientação do professor educacional especializado (sobre quais recursos foram identificados como funcional para o desenvolvimento das atividades) e do Psicólogo Escolar (orientações de adaptação, construtos psicológicos e do desenvolvimento infantil, entre outros). 
	À disposição de intervenções e prática pedagógicas estão as Escalas SIS e Currículo Funcional Natural. As Escalas SIS auxiliam na compreensão do transtorno a partir da sua funcionalidade, ou seja, identifica fatores como: o que a aluna já sabe, o que conseguiu aprender a partir da interação com o meio (outro ou objeto) e quais habilidades ainda precisa aprender. A partir dessa identificação possibilitada pelo referido instrumento, é possível delimitar quais suportes serão necessários para participação autônoma e independente da aluna. O Currículo Funcional Natural, também objetiva maior independência, bem como produtividade, de maneira a traçar metas individuais, adaptando objetivos, procedimentos e métodos avaliativos de acordo com as necessidades do aluno, sem comparação com o outro, mas de si para consigo mesmo.
	É importante ressaltar a indispensabilidade da avaliação diagnóstica em primeiro plano, para só após a confirmação de hipóteses, serem planejadas intervenções adequadas a cada caso. Como por exemplo, se o caso de Larissa for identificado como Transtorno de Aprendizagem, as intervenções seriam completamente diferentes, considerando que estes, dos quais englobam: Dislexia, Disortográfica, Disgrafia e Discalculia (Transtorno de Leitura, Escrita, Expressão Escrita e Matemática) não são consideradas Público Alvo da Educação Especial e neste caso, as orientações interventivas seriam completamente diferentes. Da mesma forma se fosse identificada Dificuldade de Aprendizagem. 
REFERÊNCIA
AFONSO, Priscila Benitez. Psicologia e Necessidades Especiais – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação Inclusiva – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

Outros materiais