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2/20/14 1 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia Acessibilidade Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida por alguma restrição física, mental ou sensorial e também por conta da idade avançada. Acessibilidade Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Pode ser de natureza permanente ou transitória que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais, causada ou agravada pelo ambiente econômico e/ou social. Restrição Física, mental ou sensorial Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Física – ambulatorial parcial e total - usuários de cadeira de rodas, muletas, bengalas, andadores etc • Sensorial – visual, auditiva e fala (parcial ou total), dislexia (dificuldades de leitura, escrita e soletração), dislalia (dificuldade na pronúncia – troca o “R” pelo “L”), gagueira etc. • Orgânica – doenças crônicas • Múltipla – mais que uma deficiência associadas Tipos de deficiência Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Declínio gradual da capacidade física, sensorial e cognitiva • Diminuição da estatura • Perda de força física • Tempo de reação a estímulos • Processamento da informação • Limitações compatíveis com aquelas identificadas nas pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida – soluções universais Pessoa idosa Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • A NBR 9050 trata da regulamentação da acessibilidade em edificações e inclui: – Módulo de referência para cadeira de rodas – Áreas de circulação – Manobra de cadeira de rodas – Área de transferência – Comunicação e sinalização – etc. Acessibilidade em Edificações 2/20/14 2 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia Tecnologia Assistiva Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Focado em pessoas portadoras de necessidades especiais • Recursos e Serviços • Proporcionar ou ampliar habilidades funcionais • Promover vida independente e inclusão Tecnologia Assistiva Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia Incidência Deficientes % Países desenvolvidos 10% Países em desenvolvimento 12 a 15% Brasil 14,5% São Paulo 11% Paraíba 19% < de 14 anos 4,3% < de 65 anos 54% P ro fª . G he ys a C. P ra do E rg on om ia “Uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências“. Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995 Definição Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Traduzido de “Assistive Technology” • Criado em 1988 na legislação estado- unidense • Objetivo de regulamentar os direitos das pessoas com necessidades especiais • Disponibilizar verba governamental para compra de recursos de auxílio. Tecnologia Assistiva Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • De simples bengala a complexo sistema computadorizado • Brinquedos • Roupas • Computadores (software e hardware) • Adequação de postura • Mobilidade manual ou computadorizada • Equipamentos de comunicação • Chaves e acionadores • Etc. Recursos 2/20/14 3 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Prestados por profissionais • Buscam selecionar, obter ou usar um recurso de tecnologia assistiva • Avaliações • Experimentações • Treinamentos Serviços Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Fisioterapia •Terapia Ocupacional • Fonoaudiologia • Educação • Psicologia • Enfermagem • Medicina • Engenharia • Arquitetura • Design, etc. Serviços Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Proporcionar à pessoa com deficiência maior: – independência, – qualidade de vida e inclusão social • através da: – ampliação de sua comunicação, – mobilidade, – controle de seu ambiente, – habilidades de seu aprendizado, – trabalho e – integração com a família, amigos e sociedade. Objetivos Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Pode-se dividir os auxílios fornecidos pela tecnologia assitiva • Faz parte das diretrizes gerais da ADA (American with Disabilities Act) • Não é classificação definitiva • Importante classificar pois auxilia a: – organizar a utilização, prescrição, estudo e pesquisa destes materiais e serviços, – além de oferecer ao mercado focos específicos de trabalho e especialização. Categorias Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 1. Auxílios na Vida Diária Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 1. Auxílios na Vida Diária 2/20/14 4 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 2. CAA (Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa) Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 3. Acessibilidade ao Computador Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 4. Sistemas de Controle de Ambiente Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 5. Projetos Arquitetônicos Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 6. Órteses e Próteses Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 6. Órteses e Próteses 2/20/14 5 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 7. Adequação Postural Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 8. Auxílios de Mobilidade Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 8. Auxílios de Mobilidade Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 9. Auxílio para Visão Subnormal Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 10. Auxílio para Surdos Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 11. Adaptações em Veículos 2/20/14 6 Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia 11. Adaptações em Veículos Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia Inclusão não se faz por decreto. É um processo! Tecnologia Assistiva Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • Conceito: Desenho de produtos eambientes para serem utilizáveis por todas as pessoas, no limite do possível, sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado. • Propósito: atender as necessidades e viabilizar a participação social e acesso aos bens e serviços a maior gama possível de usuários, contribuindo para a inclusão. Desenho Universal Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia • A Acessibilidade e a Tecnologia Assistiva baseiam-se no conceito de Desenho Universal, visando a inclusão de grupos tidos como excluídos. Desenho Universal Pr of ª. G he ys a C. P ra do E rg on om ia Exemplos de grupos excluídos: • PNE’s • pessoas muito obesas • pessoas muito altas ou muito baixas (crianças) • mulheres grávidas • pobres • marginalizados (condição cultural, racial, étnica) • outras, que por alguma razão são excluídas da participação social. • etc. Desenho Universal
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