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ÁGUA NA PLANTA Sistema solo-planta-atmosfera Disciplina: Fisiologia vegetal Bruna Lana Campanenute Soares 1 Água Água – recurso indispensável para a vida e a manutenção do planeta Importante para o crescimento e desenvolvimento das plantas Principal fator limitante da produtividade 80-95% da massa de uma planta é constituído por agua FOTOSSINTESE / TRANSPIRAÇÃO PERDA DE ÁGUA http://www.frutacc.com.br/home/inicio.php?c=&tit=2&id_c=93 2 Água Tipos de água: Água gravitacional: retida a 0,0 e -0,03 MPa. Água capilar: retida entre -0,3 e -1,5 MPa. Água higroscópica: retida entre –3,0 e - 103 MPa. Água de constituição: retida a menos de 103 MPa. Propriedades da água e sua importância na Fisiologia da Planta Excelente solvente polar Molécula muito reativa Veículo de transporte de sais minerais, fotoassimilados e outras moléculas orgânicas Estrutura da camada bilipídica das membranas Conformação de proteínas, ac. nucleícos e polissacarídeos Meio em que ocorrem as reações bioquímicas Participa diretamente em muitas reações bioquímicas Água Alto calor especifico Alto calor latente de evaporação Propriedade de adesão e coesão elevada tensão superficial e capilaridade Elevada força de tensão http://bemfacilpng.blogspot.com.br/2015/05/agua-png.html Absorção da água Entrada de água na planta Raízes Idade suberização Micorrizas 6 Absorção da água Entrada de água na planta Raízes Micorrizas 7 Absorção de agua http://www.angelfire.com/ar3/alexcosta0/RelHid/Rhw5.htm Absorção ativa e passiva Transporte passivo: Difusão simples Canais: Carreadoras: Difusão facilitada Absorção passiva Difusão simples Canais: Carreadoras: Difusão facilitada Absorção ativa Transporte ativo primário Bombas: Transporte ativo secundário Fatores que influenciam na absorção Desenvolvimento dos pelos radiculares Potencial hídrico dos pelos radiculares Temperatura Oxigênio e dióxido de carbono Umidade do solo Perfil da vegetação Transporte de água - Condução Fluxo de massa Osmose Potencial de água na planta Ψh: Potencial hídrico Ψs: Potencial de soluto (potencial osmótico), Ψp: Pressão hidrostática da solução. Ψg: Potencial gravitacional Ψm: Potencial mátrico Movimento de água no xilema As células condutoras no xilema: Traqueides Elementos de vaso Movimento de água no xilema Teoria da Coesão-Tensão Movimento de água no xilema Problemas: Cavitação ou Embolia Transpiração da planta Definição: Evaporação da agua pelas superfícies foliares, através dos estomatos Depende: Diferença de concentração de vapor d’água entre os espaços intracelulares das folhas massa atmosférica externa Resistência à difusão desta rota. Velocidade do ar H2O Adaptações das plantas para reduzirem a perda de água por transpiração Adaptações estruturais Cutícula espessa Estomas escavados e localizados na página inferior Tricomas Enrolamento das folhas Redução da área foliar Sudação da planta Hidatódios Exsudação da planta Relação solo-planta-atmosfera DINÂMICA DA ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA NO CULTIVO DA PIMENTA TABASCO SOB DÉFICIT HÍDRICO LÍGIA BORGES MARINHO2; JOSÉ ANTONIO FRIZZONE3; JOÃO BATISTA TOLENTINO JÚNIOR4; JANAÍNA PAULINO5; DANILTON LUIZ FLUMIGNAN6 E DIEGO BORTOLOTI GÓES3 O objetivo da pesquisa foi acompanhar a variação da condição hídrica do solo e da planta de pimenta ‘Tabasco’ em função dos manejos de déficits hídricos impostos e determinar seu coeficiente de estresse hídrico. ESALQ - USP, Piracicaba-SP, Utilizando-se lâminas de irrigação a 100, 80, 60 e 40% da evapotranspiração da cultura diferenciadas a partir da fase vegetativa e da fase reprodutiva. Menores potenciais mátricos foram verificados quando o déficit de irrigação foi inicializado na fase vegetativa da pimenta. Os valores de coeficiente de estresse hídrico e o potencial de água na folha, ao alvorecer, indicaram que as pimenteiras estavam sob estresse moderado e severo, sendo a época reprodutiva da pimenta Tabasco a mais sensível à restrição hídrica. DISTRIBUIÇÃO DE RAÍZES E EXTRAÇÃO DE ÁGUA DA BANANEIRA ‘BRS PRINCESA’ SOB DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE IRRIGAÇÃO Marcelo Rocha Santos, Eugênio Ferreira Coelho, Sérgio Luiz Rodrigues Donato, Maria Geralda Vilela Rodrigues O objetivo foi avaliar a distribuição de raízes e a extração de água da bananeira ‘BRS Princesa’ sob diferentes configurações de irrigação em região semiárida do norte de Minas Gerais. Foram adotadas cinco estratégias de irrigação: 50% de redução da lâmina de irrigação (LI) com frequência de alternância de lado da planta (FA) de sete dias; 50% de LI e FA de 14 dias; 50% de LI de FA de 21 dias; 50 % de LI com irrigação fixa e irrigação plena durante todo o ciclo, com amostragens realizadas em quatro distâncias do pseudocaule (0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 m) e cinco profundidades (0,05 a 15; 0,15 a 0,25; 0,35 a 0,45; 0,55 a 0,65 e 0,75 a 0,85 m) DISTRIBUIÇÃO DE RAÍZES E EXTRAÇÃO DE ÁGUA DA BANANEIRA ‘BRS PRINCESA’ SOB DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE IRRIGAÇÃO Marcelo Rocha Santos, Eugênio Ferreira Coelho, Sérgio Luiz Rodrigues Donato, Maria Geralda Vilela Rodrigues As médias de densidade de comprimento de raízes (DCR) foram similares entre os tratamentos, entretanto, quando a bananeira foi submetida à irrigação com déficit parcial, expressou tendência de maior desenvolvimento radicular Houve redução da DCR com a profundidade do solo e manutenção da distribuição de raízes com a distância do pseudocaule; as raízes muito finas a pequenas estiveram concentradas até a profundidade de 40 cm no perfil do solo e 70 a 90% destas raízes estiveram localizadas até 75 cm do pseudocaule Intervalo menor de alternância do lado irrigado na PRD possibilitou extração da água em camadas mais profundas OBRIGADA.
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