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R3E – Rede de Eficiência Energética em Edificações
A R3E é formada por 12 laboratórios presentes em Universidades brasileiras distribuídas nas cinco regiões do país (UFRN, UFAL, UFF, UFMG, UNB, UFPEL, UFV, UNICAMP, UFSC, UFMS, UFC, UFPA) para que estes realizem pesquisas, capacitações sobre etiquetagem e para que sejam futuros Organismos de Inspeção Acreditados. O Convênio iniciou em 2010 e será finalizado em 2015.
Eletrobras – PROCEL Edifica
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL foi criado em 1985 pelos Ministérios de Minas e Energia e da Indústria e Comércio, e gerido por uma Secretaria Executiva subordinada à Eletrobras (PROCEL INFO, 2013). A missão do Procel é promover a eficiência energética, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e eficiência dos bens e serviços, reduzindo os impactos ambientais (PROCEL INFO, 2013).  A partir desta estrutura foi criado em 2003 o PROCEL Edifica com o objetivo de construir as bases necessárias para racionalizar o consumo de energia nas edificações brasileiras.
Uma das medidas coordenadas pela Eletrobras após a publicação do Decreto no  4.059 (BRASIL, 2001b) foi a criação da ST-Edificações por designação do GT Edificações do CGIEE (ver integrantes no Anexo A4). A ST constitui-se como um fórum de discussões do qual participa efetivamente diversos especialistas do meio acadêmico e de representantes dos conselhos de classe e de entidades do setor da construção civil.
Outra participação importante da Eletrobras no cenário acadêmico e institucional foi o fomento de diversas pesquisas ligadas à eficiência energética de edificações:
R3E – Rede de eficiência energética em edificações (12 laboratórios da R3E – Rede de eficiência energética em edificações presentes em diferentes localidades do país);
PUC/PR – Desenvolvimento do software Domus Procel Edifica;
LabEEE/UFSC – Laboratório de Eficiência Energética em edificações- Desenvolvimento da base técnica de apoio a etiquetagem de edificações;
CIE Brasil – Comissão Internacional de Iluminação – Desenvolvimento de pesquisas e disseminação de informações na área de iluminação natural;
Fundação CERTI – Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (criação do OI3e, o primeiro Organismo de Inspeção Acreditado do país).
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA 
A arquitetura bioclimática consiste no desenho dos edifícios tendo em consideração as condições climáticas, utilizando os recursos disponíveis na natureza (sol, vegetação, chuva, vento) para minimizar os impactos ambientais e reduzir o consumo energético.
Uma casa bioclimática pode conseguir grandes economias de energia e inclusive ser sustentável no seu todo. Embora presentemente o custo da construção possa ser elevado, o investimento deste tipo de construção pode ser compensado com o decréscimo de gastos em energia.
O facto de hoje em dia a construção não ter em conta a arquitectura bioclimática deve-se ao pouco respeito que os países desenvolvidos e em desenvolvimento têm pelo ambiente, não accionando os meios que têm ao ser dispor para travar o desastre ecológico que se advém.
Embora pareça um conceito novo de arquitectura, é tradicionalmente utilizado desde antiguidade, como por exemplo no desenho das cidades romanas de acordo com a orientação solar, nas casas caiadas no Sul de Portugal ou os pátios interiores de origem árabe.
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
A arquitetura sustentável, também conhecida como arquitetura verde e ecoarquitetura, é uma maneira de conceber o projeto arquitetônico de forma sustentável, procurando otimizar recursos naturais e sistemas de edificação que, de tal modo, minimizem o impacto ambiental dos edifícios sobre o meio ambiente e seus habitantes.
Os princípios da arquitetura sustentável incluem:
A consideração das condições climáticas, da hidrografia e dos ecossistemas do entorno em que os edifícios são construídos, para obter o máximo desempenho com o menor impacto.
A eficácia e moderação no uso de materiais de construção, dando prioridade ao baixo consumo de energia em comparação com os de alta energia.
A redução do consumo de energia para aquecimento, refrigeração, iluminação e outros equipamentos, cobrindo o resto da demanda com fontes de energia renováveis.
A minimização do balanço global de energia do edifício, que abrange a concepção, construção, utilização e seu fim.
O cumprimento com os requisitos de conforto higrotérmico, salubridade, iluminação e ocupação dos edifícios.
PEGADA ECOLÓGICA
Ao medir a Pegada de uma população podemos saber a pressão feita no planeta, o q. nos ajuda a fazer uma análise ecológica mais consciente.
A partir daí, podemos tomar decisões pessoais ou coletivas q. levem a um consumo de recursos naturais sem comprometer as gerações futuras. 
A Pegada Ecológica da humanidade ultrapassou a biocapacidade total da Terra na década 80.
Desde então, vem aumentando (hect. Globais/p)
Hoje em dia: Pegada Ecológica dos EUA (9,4 hG/pessoa) + dos E. Árabes (9,6) são top.
A do Brasil atual: 2,4 hG/p (BioCapacid.= 7,3) 
China: tem apenas 0,9 hectares de biocapac., mas consome 2,1 hG/pessoa.
É possível reduzir a pegada ecológica sem prejudicar seu desenv. socioeconômico.
Brasil: 1977, pegada = 2,8 hG/pessoa e IDH = 0,66. Dez anos depois, reduziu a pegada p/ 2,6 enqto. o IDH cresceu p/ 0,71.
Dados de 2006 apontam pegada ecológ. = 2,4 e um IDH de 0,8.
Europa: IDH tão alto qto. dos EUA e metade da pegada deles. 
Hoje precisaríamos de 3 planetas Terra p/ produzir o q. consumimos, sem diminuir a qtidade. dos recursos disponíveis.
- Como é possível diminuir a Pegada Ecológica?
- Como a arquitetura pode influenciar a Pegada Ecológica?
A Pegada Ecológica pode ser diminuída através de hábitos de consumo + conscientes.
 
A forma como o projeto de uma habitação é feito pode ajudar a diminuir a Pegada Ecológica de seus moradores.
E, c/ isso, influenciar 
positivamente na 
Pegada Ecológica 
de sua cidade. 
Vários pontos podem contribuir:
» Implantação no terreno de forma a aproveitar o calor do sol onde tem + necessidade;
» Aberturas p/ se ter a melhor ventilação e iluminação naturais;
» Cobertura verde q., entre outros benefícios, oferece um maior conforto térmico p/o ambiente;
» Utilização de mão de obra regional;
» Utilização de materiais regionais;
» Escolha dos materiais levando em consideração o LCA  (a seguir);
» Não haver desperdício de materiais durante a obra;
» Plantar vegetação nativa;
» Utilizar energia de fontes renováveis;
» Recolher e utilizar água de chuva.
A partir desses e outros pontos a construção pode ser feita de forma a se ter uma menor Pegada Ecológica tanto durante a obra qto. durante seu uso. 
As Ecovilas são bons exemplos de como a arquitetura integrada a um estilo de vida consciente podem levar a uma baixa Pegada Ecológica.
Ou seja, desde a matéria prima até sua reciclagem e volta à matéria prima ou compostagem. 
Brasil: perguntas + importantes a serem feitas são:
» Como a matéria prima é obtida?
» Como o material é produzido?
» Qual distância necessária de transporte?
» Que tipo e qual é a frequência de manutenção necessária?
» Qual a durabilidade?
» Pode ser reutilizado?
» Pode ser reciclado?
» Como será feita sua disposição final?
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
O consumo de energia elétrica nas edificações corresponde a cerca de 45% do consumo faturado no país. 
Estima-se um potencial de redução deste consumo em 50% p/ novas edificações e de 30% p/ aquelas q. promoverem reformas q. contemplem os conceitos de eficiência energética em edificações. 
A crise mundial de energia demanda uma revolução substancial na filosofia, estratégia, tecnologia e métodos de construção de edificações.
Cd. vez + essa revolução está acontecendo...
Como ex., na Inglaterra, considerando a meta de construir casas c/ zero emissão de carbono, o código p/ casas sustentáveis incorpora 9 ptos. chave; a eficiência energética é pto. central, mandatório como padrão mínimo. 
Etiquetagem Brasileira– PROCEL EDIFICA
No Brasil, foi criado em 2003, o Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações – PROCEL EDIFICA, pela ELETROBRAS/PROCEL. 
R3E
A Rede de Eficiência Energética em Edificações (R3E), criada pela Eletrobras, conta c/ 12 laboratórios parceiros em várias universidades brasileiras (Ex.: Unicamp). 
Essa rede foi criada p/ manter uma troca de informações de pesquisa e ensino e estimular o desenvolvi/ de novas tecnologias de projeto e construção ligadas à Eficiência Energética em Edificações. 
Arquitetura bioclimática: diretamente ligada à arquitetura sustentável, pois, foca o ambiente em q. o projeto está sendo inserido:
»Zona Bioclimática;
»Insolação;
»Vegetação;
»Incidência dos ventos predominantes;
»Umidade/Chuvas;
Isto leva à grandes 
reduções de consumo
de energia nos 
ambientes. 
Nos dias atuais, qdo. a eficiência energética tem sido tão importante devido à crises energéticas e à limitação de energia mundial em um mundo c/ demanda crescente de energia, técnicas passivas p/ aprimorar o conforto ambiental, tem sido cada vez + necessárias!
CONAMA – Resolução 448/2012 Altera critérios e procedimentos para gestão de resíduos na Construção Civil Em razão da atual prosperidade econômica, do otimismo e da expansão do setor da construção civil, o CONAMA, preocupado com os resíduos decorrentes desse fomento, elaborou a Resolução nº 448. A resolução manteve a classificação dos resíduos das classes A, B, C e D. Alterou, porém, disposições relevantes, como aquelas relativas à definição de aterro de resíduos classe A, de reservação de material para usos futuros, área de transbordo, triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT), e gerenciamento e gestão de resíduos sólidos. Pela nova resolução, a reutilização dos materiais passa a representar novo objetivo secundário dos geradores de resíduos, ficando proibida a disposição dos RCC (resíduos da construção civil) em aterros de resíduos domiciliares, devendo ser destinados a aterros de resíduos sólidos urbanos. Outra alteração relevante é a que concerne às adequações nos processos de licenciamento para as áreas de beneficiamento e preservação de resíduos e de disposição final de rejeitos. As regras entraram em vigor em 19 de janeiro, valendo tanto para o setor público como para o privado. Os Municípios e o Distrito Federal possuem o prazo de 12 meses para a elaboração de seus "Planos Municipais de Gestão de Resíduos de Construção Civil", necessários para que obtenham acesso aos recursos, incentivos e financiamentos provenientes da União, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos.
MATERIAIS INORGANICOS
O objetivo deste trabalho foi recuperar dois resíduos inorgânicos provenientes da industria cerâmica para serem utilizados como aditivos em argamassas. A evolução estrutural e química resultante do tratamento térmico dos resíduos, avaliada através de ensaios específicos das amostras de argamassas aditivadas, revelou que suas propriedades melhoraram através da presença das fases alumina e metacaulinita presentes nos resíduos. A caracterização morfológica e mineralógica em diferentes situações de ensaios revelou que em alguns casos eles poderiam ser tratados através de processos de conformação específicos. A presença dessas fases contribuiu para um bom comportamento físico e químico dos materiais que apresentaram características pozolânicas e cementantes. Ensaios por difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura, resistência à compressão e condutividade térmica foram correlacionados e mostraram que esses resíduos podem ser utilizados em argamassas melhorando o seu desempenho.
As argamassas com adiÁ„o de resÌduos com caracterÌsticas cementantes representam uma atraente classe de materiais para o desenvolvimento de pesquisas cientÌficas e tecnolÛgicas, dado o grande n˙mero de aplicaÁıes na construÁ„o civil, e ‡ falta de conhecimento para o controle das in˙meras vari·veis que regem as caracterÌsticas finais deste tipo de material. Os resÌduos inorg‚nicos I2 nos estados naturais (sem nenhum tratamento) n„o contribuÌram para a resistÍncia mec‚nica de argamassas. ApÛs calcinaÁ„o os resÌduos podem ser utilizados sem causar danos e consegue-se atÈ um pequeno acrÈscimo na resistÍncia mec‚nica do material. A condutividade tÈrmica dos materiais com resÌduos È menor do que a amostra padr„o.
ACV/LCA
O setor siderúrgico brasileiro é reconhecido pela disseminação de ações relacionadas com a reciclagem das escórias siderúrgicas. Há, porém, algumas dificuldades para avaliação da carga ambiental do produto e dos seus co-produtos, ambos formados no mesmo processo. A metodologia da Análise de Ciclo de Vida (LCA) constitui uma ferramenta holística para a distribuição de impactos ambientais entre produtos e co-produtos, possibilitando a alocação de impactos com base em diferentes critérios. Visando à compreensão da influência do critério de alocação de impactos sob os resultados da LCA, e, portanto, a uma visão mais consciente do processo de produção do aço e da reciclagem de suas escórias como matéria-prima para materiais de construção, o presente artigo objetiva a condução de uma LCA simplificada (streamlined LCA) do aço e das escórias siderúrgicas, com a realização de uma avaliação comparativa dos resultados decorrentes do uso de critérios de alocação de impactos com base na massa e no valor econômico; e, mais especificamente, visa analisar a diferença entre resultados obtidos a partir do uso de dados de inventários internacionais e de dados específicos de uma empresa siderúrgica brasileira. Para o tratamento e a interpretação dos resultados foi utilizada a plataforma de apoio SimaPro 7.1 e a avaliação dos impactos foi realizada por meio do EcoIndicator 99. Os resultados encontrados demonstraram a relevância da discussão quanto ao critério de alocação de impactos para avaliar a competitividade mercadológica das escórias siderúrgicas em relação às suas alternativas para a produção de materiais de construção, e, também, comprovaram a importância de utilização de dados específicos de uma determinada empresa, setor ou país para a construção de inventários representativos e para estimular a definição de indicadores e de metas de desempenho ambiental, que impulsionem o crescimento mais sustentável da indústria siderúrgica nacional.
LEED
LEED: O que é e como Funciona?
Se você está aqui, muito provavelmente quer saber o que é LEED. Então vamos começar com o seu surgimento, certo?
LEED é uma sigla para Leadership in Energy and Environmental Design. Traduzindo: Liderança em Energia e Design Ambiental.
Foi criada pelo United States Green Building Council, ou mais conhecido como USGBC (www.usgbc.org), em 1993.
O USGBC foi criado com o intuito de promover e fomentar práticas de construções sustentáveis.
Logo no inicio o USGBC compreendeu que precisava viabilizar essa ideia para a indústria, pois só assim essas práticas seriam palpáveis e mensuráveis.
Tornou-se assim necessária a criação de um sistema próprio. Foi então introduzido o sistema de classificação LEED como uma forma de se estabelecer estratégias e padrões para a criação de edifícios sustentáveis.
De 1994 a 2013, a certificação evoluiu de um padrão para a construção nova para um sistema abrangente de padrões inter-relacionados que abordassem todos os aspectos do processo de desenvolvimento e construção.
Aqueles que possuem maior esclarecimento sobre o tema, entendem que o chamado tripé da sustentabilidade engloba aspectos sociais, ambientais e econômicos. Todavia, muitos de nós conectamos o assunto sustentabilidade somente com proteção ambiental e responsabilidade social. Deixamos de lado o aspecto econômico quando discutimos ações que beneficiam o social e ambiental, ora por preconceito ou resistência desnecessária, entendendo que o desenvolvimento econômico é o motivo da degradação ambiental e social, ora por desconhecimento ou falta de experiência em criar um modelo de negócio quealavanque a atividade “sustentável”.
Exemplos de recursos naturais não renováveis
Combustíveis fósseis
Os combustíveis fósseis são excelentes exemplos de recursos naturais não renováveis, uma vez que se tratam de reservas limitadas, que precisam de muito cuidado e responsabilidade ao serem extraídas. O petróleo, o gás natural e o carvão são os principais exemplos dos combustíveis fósseis.
Pedras preciosas
Diamante e outras pedras preciosas são extremamente difíceis de serem encontradas e, por isso, são itens muito desejados e valiosos.
Carvão
Combustível fóssil responsável por impulsionar a Revolução Industrial entre os séculos XVIII e XIX, o carvão é um recurso natural não renovável que não é encontrado em abundância na natureza, devendo ser usado e extraído conscientemente.
O carvão é encontrado em locais subterrâneos e campos mais superficiais e, junto com o petróleo, é um dos recursos que mais agridem a natureza, pois produz materiais altamente tóxicos que poluem mares e rios.
Matéria prima do vidro
Embora o vidro não seja um recurso natural não renovável, os elementos utilizados para desenvolvê-lo são: soda cáustica, cal e sílica.
Ouro e prata
O ouro e a prata são muito difíceis de serem encontrados e, quando o são, acabam sendo transformados de maneira intensa. Por esse motivo eles se tonam incapazes de voltar à natureza. São valorizados e muito bonitos, assim como as pedras preciosas.

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